Fanfic: Ariela | Tema: Lésbico

Chegamos no quarto de hotel e eu ainda podia sentir meus mamilos pegando fogo das carícias violentas da Nana. Joguei ela na cama e puxei seu cabelo deixando seu pescoço disponível pra mim, lambi e beijei com força seu pescoço o que a fez gemer. Tirei sua roupa e ela a minha, logo eu estava sentada sobre ela na cama e nossos sexos colados. Nós estávamos muito molhadas, eu rebolei com muita força em seu colo enquanto dava tapinhas nos seus seios.

–Me bate. Ela pediu.

Dei um tapa ardido em seu rosto e me esfreguei com mais força. Ela se contorceu na cama.

–Abre essa perna pra mim vai. Pedi e ela que me olhando com cara de safada e arreganhando as pernas.

Alisei sua boceta com o dedo e logo meti dois dedos com força, ela estava aberta de tesão. Meti com força. Me abaixei pra chupar aquela baba toda gostosa que saía da vagina dela, chupei com vontade.

–Isso, me fode gostoso, vai.

Aumentei mais um dedo nas investidas e ela gozou tão gostoso que cravou suas unhas no meu ombro. A-I.

–Caralho, sua gostosa. Senta esse rabo aqui na minha cara, vai.

Sentei na cara dela e rebolei toda minha bocetinha nela. Esfreguei mesmo. Ela lambuzou o rosto todo e passava ele todo pelo meu sexo. Aquilo era muito safado e delicioso. Logo ela saiu de jbaixo de mim me deixando de quatro e metendo seus dedos em mim e me batendo na bunda. Ela tirou seus dedos de dentro de mim e começou a esfregar seu sexo na minha bunda, QUE DELÍCIA. Passou levemente um dedo no meu ânus e eu gemi de prazer. –Você gosta é? Pergunta ela.

–Não me deixa louca assim não. Quase minha voz não saiu. Ela enfiou seu rosto na minha bunda e me lambeu todo o ânus e mordeu minha bunda. Sua língua deslisava sobre meu cu e ela deixava ele bem babado. De repente sinto seus dedos se estocando mais uma vez na minha vagina e com força! Enquanto ela lambia meu rabo, me metia com força e eu não aguentei. Gozei com tudo em sua mão.

Me deitei e ela se deitou em meu colo. Aquilo foi gostoso. Ela era carinhosa, MDS. E eu também tenho meus momentos de carência, né poxa. Deixei ela ficar ali e fiz carinho no seu braço.

–Isso foi muito bom. Eu disse beijando seus lábios.

–Por que que você não mora aqui mesmo? Ela disse brincando.

–Poderia me acostumar facilmente com isso. Queria poder te conhecer melhor.

–Você é uma delícia, Nana. Também adoraria que isso fosse possível.

Comigo morando em outro Estado e Nana na correria exigida do seu trabalho era muito difícil termos algo além de sexo casual. A química ficou visível, mas uma dose de sentimento parece que surgiu junto. Como? Não sei. Não sou acostumada a vincular sexo com sentimentos.

Tudo nela era uma delícia. Seu cheiro, rosto, corpo, conversa. E QUE sexo do caralho. Rolou uma química muito forte e gostosa. Aquele momento deitadas na cama foi diferente. Senti uma energia muito boa. Adormecemos ali. Ela só trabalharia no outro dia a noite e minha reunião era somente na quarta-feira.

De madrugada eu abri os olhos e ainda estávamos deitadas na mesma posição, do mesmo jeitinho. Beijei seu pescoço e sua bochecha. Ela despertou.

–Oi gostosa. Disse com voz de sono e mordendo o lábio.

Passei minha mão pelo seu sexo, com carinho.

–Que gostoso, Ari. Ela disse mexendo o quadril e abraçando minha nuca.

Ela me puxou até que nossos lábios se tocassem e me beijou profundamente. Nossas línguas se encontravam e se acariciavam com tanta leveza e urgência. O beijo era forte, mas algo ali imprimia ternura. Ela passava sua mão pela minha cabeça e me puxava pro seu beijo. Minha mão continuava em seu ventre, massageando devagar seu clitóris. Seu sexo estava encharcado, prontinho. Comecei a beijar todo o seu corpo, beijei sua barriga e desci até aquela maravilha toda meladinha, abri sua perna a deixando toda abertinha pra mim. Lambi toda a sua virilha e toda a extensão da sua vagina.

–Me come gostoso de novo, vai. Ela disse em tom de desejo. Chupei seu clitóris e lambi ela todinha.

–Vem aqui, vem. Eu disse nos posicionando naquela famosa tesourinha. A gente se esfregava com força.

–Goza comigo. Ela disse.

Nosso orgasmo veio junto e nos deixou extremamente meladas e exaustas. Deitamos lado a lado e ela enfiou seu dedo dentro de mim e o lambeu todo melado do meu orgasmo.

–Eu poderia viver desse mel aqui. Ela disse com cara de safada.

–Aii, vem aqui vem.

A sintonia realmente era inegável. Dormimos.

Acordei um pouco antes e pedi para o café ser servido no quarto. Tomei um banho e me arrumei.

–Ei dorminhoca. Vem comer alguma coisa.

Nós comemos algumas frutas, suco de melancia e alguns pães de queijo.

–Passa o dia comigo hoje? Nana perguntou com a cabeça enfiada no meu pescoço.

–Eu adoraria.

Ela me levou à exposição do Artista Tunga no MASP e passeamos um pouco pela Liberdade. A tarde estava extremamente agradável. Nana era engraçada, fofa, gostosa, nós duas juntas arrancávamos olhares e elogios.

Estávamos andando quando de repente ela encaixou sua mão na minha e eu fiquei sem reação, mas ao olhar pra ela, seu rosto estava tão meigo e envergonhado, que não resisti. Sorri pra ela, sem jeito. Ele se posicionou na minha frente e me beijou. –Você é linda, guria. Eu to encantada. Disse ela.

–Nana, não fala assim não. Sorri e fiquei completamente sem jeito.

–Vamos lá pra minha casa? Me convidou.

–Quais suas intenções comigo, hein guria? Disse brincando com ela por causa do “guria”.

–Quero aproveitar você enquanto está aqui. Fez biquinho.

Sorri e a puxei pelo mão. –Vamos então.

Eu fiquei encantada pela casa dela. Num condomínio fechado, simples, mas a casa era linda. Casinha antiga, com uma varandinha na frente, algumas plantas e por dentro de um charme único. Tudo organizadinhos e aconchegante. Assim que entrei ela se agarrou em mim. Me beijando com urgência e vontade. Ela me jogou no sofá e tirou sua blusa, logo em seguida tirou a minha e minha calça, me deixando apenas de calcinha e sutiã.

–Porra! Você é muito linda!

–Tava louca já de vontade de você.

Tiramos o resto de nossas roupas e ela me colocou em pé e pediu que eu colocasse um dos pés no sofá, ficando na posição ideal para ela se agachar e me lamber. Foi o que ela fez. Agachou-se e enfiou sua língua no meu sexo. E foi logo colocando um de seus dedos também. Enfiou bem devagar o dedo e o lambeu em seguida me olhando nos olhos. Soltei um gemido e arqueei meu corpo pra trás. Ela enfiou-o novamente ainda devagar. Levantou e me beijou, com a boca toda melada. Lambi toda a sua boca.

–Me come, por favor. Disse ofegante em sua boca.

–Vou comer você todinha. Ofegando e mordendo minha boca.

Ela enfiou seus dedos em mim e eu rebolava incansavelmente no seu dedo. Eu grudei as pernas ao entorno de sua cintura e ela me aguentou em seu colo, estocando seus dedos com mais força enquanto eu rebolava freneticamente no seu dedo. –Nana, eu vou gozar, ai...eu vou gozar.... Que gozada gostosa. Me soltei nos seus braços e ela delicadamente me levou até a cama.

–Queria você pertinho assim, sempre que pudesse.

–Eu venho te visitar. E você também pode ir me visitar. A gente se diverte e fode gostoso. E de quebra ainda te dou bastante carinho. Ta?

Ela assentiu.

Tava na minha hora. Me despedi dela e confesso que gostei mais do que deveria. Sapatão é foda. Mulher é bom demais.