Fanfic: Ariela | Tema: Lésbico

Eu estava abalada. Era notável. A Luiza sabia que mexia comigo e fazia questão de colocar isso à prova a todo momento.

Sempre me provocando e tentando chamar minha atenção. Fazia pouco mais de um mês que havíamos nos conhecido. Nos falávamos sempre. Saímos pela última vez aquele dia do bar. E eu já tava exausta dessa situação e da forma como eu ainda estava me mantendo naquilo.

✉️Vai fazer o que sexta, Ari? Tava pensando em sair pra dançar. 

✉️Então Lu. Vou pra baladinha sim. Mas nada certo também. 

Não queria sair com ela e passar por nada, por ciúmes, por boy em cima. Queria minha antiga Eu de volta. Sem essa mulher invadir minha cabeça dessa forma.

Dei uma leve surtada e com isso resolvi mais uma vez me acabar na balada. Combinei com a Flávia de sairmos na sexta à noite pra extravasar mesmo. A Flávia levou a Ana, bom, a Ana é prima da Luiza. Enfim. 

Chegamos na baladinha e logo eu já fui pedindo uma garrafa de vodka. Eu não tava pra brincadeira não. Queria ficar louca mesmo. 

-João!!!!!! Não acredito, você está aqui! 

-Arii, sua linda. Que saudade. Eu sabia que te encontraria aqui hoje.

João veio e me lascou um beijo, eu já estava levemente alterada, retribui. Nos beijamos. Tava gostoso. Tava nos braços dele. Eu adoro o João. 

-Eu não sabia desse teu lado hétero. Sinto uma mão na minha cintura. Porra! Era a Luiza. Que merda ela ta fazendo aqui?

-Pois é. Disse rindo meio sem jeito. 

-Vem dançar comigo. Ela me puxou pelo braço me tirando de perto do João, que só de me olhar tinha entendido o que estava acontecendo. Olhei pra ele como se estivesse pedindo desculpas. Ele só piscou. 

Dançamos um monte. Luiza fazia questão de estar perto a todo momento. Eu achava ruim? Lógico que não. Mas isso só fodia mais com a minha cabeça. Sabe o porquê? Jaja ele encontrava um carinha e adeus Ariela. Como que eu tava tão otária assim?

-Sabe que a Luiza perguntou onde estávamos e se você estava junto, né? Chegou a Ana falando no meu ouvido.

-Ah eh? Nem imaginava. Na verdade ainda to tentando entender qual é a da Lu, mas acho que prefiro não me aprofundar muito.

-Ari, ela sempre fala de você. Além do que deveria. Eu sou prima dela. Vai por mim. Rola um crush, mas tenta entender que é tudo novo pra ela. Se realmente for isso. 

-Anaaaa, eu só quero me divertir hoje! Vemmmm. Puxei ela pela mão e começamos a dançar na pista de dança. 

Tava rolando um funk e ela dançou sensualizando demais pro meu gosto. E acho que até pro gosto da Flávia e da Luiza. Enfim. João chegou e já me puxou pra dançar com ele, eita homem com um timing perfeito. A Luiza tava com uma cara de quem ia me matar. É sério. Só que foda-se né. Eu tava ali pra me divertir e não pra ser objeto de estudos de hétero curiosa. Tô fora. Beijei o João mesmo e não foi pouco não. Ele é mais alto que eu, tem um corpo lindo. Ele é todo lindo e fofo. Ai ai.

Fui até o banheiro e o João foi comprar mais bebidas e também fumar um cigarro. O banheiro ficava no andar de baixo, então desci as escadas e fiz o que tinha pra fazer ali. Encontrei umas conhecidas que ficaram me abraçando e eu me aproveitei um pouquinho. Uma até me beijou e eu tava adorando né. Quando eu me posiciono na escada pra subi-la, a Luiza está plantada la na parte de cima com os braços cruzados.  

-O que tá fazendo aqui, Lu? Perguntei 

-Porra Ariela, o que você acha? Disse ela me fuzilando com os olhos.

-Como assim, Luiza. Eu não tenho como sa... Então, fui interrompida.

Ela chegou seu corpo bem perto do meu e jogou seus braços pela minha nuca e me beijou. Seu beijo era urgente, seus lábios estavam quentes e seu beijo era molhado e delicioso. Eu a puxei pela cintura e colei o seu corpo no meu. Retribui o beijo com toda a vontade que estava presa ali dentro de mim. Ela percorreu sua mão pelo meu pescoço, rosto e por fim pela minha cintura. Ela estava me explorando. Nós estávamos ofegantes já. Acho que ela me desejava tanto quanto eu a desejava. Eu lambia seus lábios e mordia seu pescoço com tanta vontade e com delicadeza que seu gemido entrava no meu ouvido e me deixava louca. 

-Vem dançar comigo, Lu. Puxei ela pelo braço. 

-Woooow hein vocês duas. Achei que isso não ia acontecer nunca. Disse a Ana revirando os olhos.

Só tive capacidade pra rir. 

-Ari, eu já volto. Disse a Luiza me dando um beijo nos lábios. Eu ainda nem tava acreditando direito pra falar a verdade. 

Nesse curto espaço de tempo que a Luiza saiu, chegou um cara e a namorada dele perto de mim e começamos a dançar juntos. Eles me olhavam com olhares de que eu seria a presa do casal. -A minha namorada gostou de você. Disse o cara me puxando perto deles. -Eu gostei muito, na verdade. Disse ela com a boca no meu ouvido. Eu nem tive tempo pra nada, quando eu percebi a Luiza tava parada na frente do bar com duas cervejas na mão só olhando aquela cena. Ela veio andando em nossa direção e com muita educação marcou seu território. O que fez o casal abrir. Ela me entregou a cerveja. Aceitei e dei um beijo naquela boca que me mordeu sem dó.

-Ariela, que merda cara. Eu saí por dois minutos. Isso não é agradável de se ver não. 

-Lu, eu não fiz nada. Eles vieram conversar comigo. Me acharam interessante.

-Você é Ariela. É muito interessante. Até demais pro meu gosto, me disse com os lábios grudados no meu. Passou levemente sua língua nos meus lábios. -Ari, me leva pra outro lugar? Disse olhando nos meus olhos com um olhar de desejo tentador. 

Vem. Vou te levar lá em casa. 

Entramos no meu carro, ela no banco do passageiro. Minha casa ficava a apenas poucos quarteirões dali. Estacionamos e entramos. Peguei duas cervejas na geladeira pra gente e sentamos no sofá. Liguei o som. Tava tocando Halsey - Strangers. Ai ai. 

-Eu não sei ai certo o que está acontecendo. Mas eu já não aguentava mais. Ela disse me puxando pra perto dela. -Eu não tenho parado de pensar em você e me pego pensando em você me beijando. Tinha vontade de sentir seu cheiro, de saber qual gosto você teria. 

-Você tá me saindo uma hétero meio estranha, Lu. 

-Eu nunca senti isso. Essa vontade. Nem por nenhum cara. Eu sempre fui acostumada com eles me bajulando, estar com homens sempre foi a minha realidade, mas você despertou um lado aqui que jamais alguém havia despertado. Digo inclusive em um sentido geral. Você me deixa maluca, Ariela. Disse essa última frase se encaixando sentada no meu colo e me beijando. Ela me beijava tão gostoso, nossas línguas se procuravam e se acarinhavam. Havia um sentimento mútuo ali e muito desejo.

Beijei seu pescoço e envolvi seus cabelos nos meus dedos puxando-os bem levemente. Ela suspirava na minha boca e seu gemido ecoava em mim. 

-Não faz isso comigo, ruivinha. Eu não sei me controlar perto de você.

-Você não precisa mais se controlar, Lu. Eu sei que você ta com vontade. 

-Eu quero você, Ari. Eu quero muito você. 

Minha campainha começou a tocar freneticamente. ~MDS que merda, quem será que é???~

-João?? O que aconteceu? João?

João foi entrando em casa e viu a Luiza sentada no sofá. 

-Arii, eu vim aqui pra falar que te amo. João estava extremamente embriagado.

-Ta de brincadeira né Ariela? Fui! Luiza saiu batendo a porta.

-Caramba Luiza e você vai embora como? Já não adiantava ela tinha saído. 

-Caralho, João? O que foi isso que aconteceu, CARA? Você sabe como nosso relacionamento funciona. Não to acreditando nessa cena, João. Eu tava enlouquecida de raiva, mas eu gostava muito do João e ele estava bebaço também, como eu iria dar bronca em alguém bêbado? Dei um pouco de água pra ele e o deixei dormindo no sofá. 

Pensei em ligar pra Luiza, mas não era uma boa ideia. 

O João me fodeu. Não literalmente, CLARO. Mas Fodeu! 

No noutro dia o João ainda estava dormindo e eu tive que acordá-lo.

-Como assim você nem lembra do que fez, João? Não pode ser. 

-Ari, ele veio chegando perto de mim tentando me tocar. 

-Por favor, João, não chega muito perto, eu estou querendo matar você. Por favor, vai embora.

E ele foi.

Olhei meu celular e nada da Luiza. Não sei o que fazer. De verdade. 

✉️Luiza, será que a gente pode conversar? Você me deixou preocupa.

✉️Não se preocupe comigo. Me viro tão bem sozinha, você nem imagina.

~Ouch~

✉️Tenho certeza disso, Luiza. Bom, queria só te pedir desculpa pela situação chata de ontem. O João já foi embora.

✉️Rá. Além de tudo ele dormiu ai? Você não tem que me dar explicações de nada não, Ariela. Ele chegou primeiro. Eu que peguei baba dele.

✉️Quanta maturidade, Luiza. Quer saber? Eu já sabia que era fogo de palha mesmo.

✉️Você sabe bem o que é fogo de palha né.

Eu nem comi essa menina e já estamos tendo DR nível hard? Não tenho estruturas. A verdade é que aquilo me derrubou, fui do céu ao inferno em poucos minutos. Em um momento a Luiza estava sentada no meu colo e no outro o idiota do João babando nele. Que raiva!

Agora eu e nada pra Luiza era a mesma coisa. Paciência. Não tive culpa e ainda tive a humildade de pedir desculpas pela situação. Eu entendo que não é fácil, mas também não preciso convencer a pessoa a me perdoar né? Eu nem fiz nada.

Quer saber? Vou esquecer logo dessa garota. Isso vai ajudar.

O sábado foi passando e eu definitivamente não queria ficar em casa. Liguei pro dealer e fui pra rua. Sem rumo. Sozinha mesmo. Patético? Eu me arranjo muito bem e sozinha não fico. Fui pra boate de novo. ~Dois dias seguidos Ariela? Que bonito hein. Ah me deixa~ Eu tava sofrendo. Quer desculpa melhor pra beber e fazer merda? Não tem. Fui pra GLS. Bebi horrores, encontrei uns amigos de balada e tomamos uma balinha. Tomei metadinha só porque eu sou café com leite. A sensação estava maravilhosa. Eu suspirava e andava nas nuvens. Até que tive uma alucinação e ela veio andando até mim. E eu fui andando até ela. Passei a mão em seu rosto. -Você é a alucinação mais linda que já tive. Eu sou apaixonada por você. Continuei tateando seu rosto e seus cabelos de forma gentil e louca. Enquanto suspirava e jogava meu pescoço pra trás. Eu realmente estava MUITO louca. 

-Sou eu. Sua alucinação. Ela me respondeu. -Vem, vou te tirar daqui. 

Me levou até o meu carro. -Cadê a chave do seu carro e da sua casa? -Ta aqui. Entreguei as chaves contrariada. -Você é a Luiza mesmo ou é só uma pira da minha cabeça? -Sou eu, Ari. Eu sabia que te encontraria aqui. 

Ela me levou até em casa e nós entramos. Tirou quase toda a minha roupa e me colocou embaixo do chuveiro. Me secou e me colocou na cama. O efeito da bala já tinha passado bastante. ~não era das boas~. -Eu não vou nem me dar ao trabalho de te dar a bronca que você merece hoje. Eu estava pilhada na cama, preferi ficar quieta pro efeito passar mais rápido, mas a cabeça e o coração estavam aceleradíssimos. Efeito normal. Ela teve toda a paciência comigo enquanto eu estava ali daquele jeito. Adormecemos. Acordei e a vi ao lado da cama. Me sentei no beiral da cama. 

-Luiza? O que houve? 

-Aconteceu que mais uma vez você insistiu em ser exatamente como você é. Inconsequente. Se não fosse eu estar lá, Ari. Nem sei o que poderia ter acontecido com você. Você estava sozinha, drogada. Naquele lugar cheio de gente mal intencionada. Você tem que parar de ser egoísta, Ariela. Ela disse chegando bem perto do meu rosto.

 -Eu gosto de você, Ari. Eu me preocupo com você. Eu quero você, mas você não facilita nada pra mim. 

Levantei e peguei seu braço e a trouxe bem perto de mim. A beijei com toda a necessidade que senti. Nossas línguas finalmente estavam se tocando novamente e ela se entregou. Ela também estava cansada de lutar contra aquilo. Nosso beijo encaixava de uma forma deliciosa. Ela me sentou no beiral de cama e se posicionou de frente pra mim sentada no meu colo. -Eu quero você. Eu preciso de você . Ela se mexia em meu colo e minhas mãos deslizavam por suas coxas e bunda. -Luiza, você me tem de um jeito que ninguém nunca teve. Ela gemeu em minha boca e beijou meu pescoço e rosto. -Eu quero você dentro do meu sexo, porque de resto você já está em tudo aqui dentro. Fiquei completamente sem ar e foco quando ela disse isso no meu ouvido. Tirei sua blusa e seu sutiã e coloquei seus seios na minha boca e os lambi com todo tesão e vontade. Eles estavam rígidos e deliciosos. Suguei um de cada vez enquanto ela tirava minha blusa. Nós levantamos e rapidamente eu tirei sua calça deixando-a só de calcinha. Como na noite anterior ela havia tirado quase toda minha roupa pra me dar banho, eu já estava praticamente pronta pra ela. 

Empurrei-a até a parede e pressionei meu corpo com força contra o dela. Lambi seu pescoço e queixo. Coloquei minha mão dentro da sua calcinha. -Nossa, você tá toda molhada, Lu, que delícia. -É tudo pra você. Você me deixa assim. Disse ela em meio a suspiros e sem fôlego. Passei dois dedos bem de leve por toda a extensão da sua boceta e ela gemeu. Enfiei-os de leve dentro do seu sexo e ela cravou suas unhas na minha nuca. Fiquei no movimento de vai e vem observando seu rosto e com o olhar fixo no dela. 

-Rebola pra mim vai. Eu disse e ela rebolou gostoso nos meus dedos me puxando pra perto dela e beijando a minha boca. Sua língua era devastadora, chupava a minha língua e mordia meus lábios com tanto tesão. Terminei de tirar a sua roupa e ela fez o mesmo comigo. Nos conduzi até a cama e a posicionei deitada. Deitei meu corpo em cima dela e nossos seios e sexos se tocaram. Gememos uma na boca da outra. Continuamos nos beijando e nos esfregando. Fui descendo até seus seios, barriga e coxas. Seu clitóris estava inchado e durinho. Lambi toda a extensão do seu sexo usando toda a minha boca. E a chupei com toda a vontade que estava incubada aqui dentro. Coloquei dois dedos dentro dela. Que arqueou as costas e deu um gemido muito alto e foda. Que gemido gostoso e abafado. Ela se apoiou nos ombros e enquanto a chupava encarava seus olhos, o que estava deixando ela mais maluca. Ela começou a rebolar na minha boca e comecei a meter com vontade, ainda mantendo o contato visual com ela. -Goza pra mim, Lu. Metia e movimentava meus dedos dentro dela que rebolava ao meu comando e velocidade. 

-Você é muito gostosa, Ariela. Me fode gostoso vai. Disse mordendo os lábios e gemendo. Gozou com tudo na minha boca e gritou meu nome em um gemido abafado. Me puxou pra perto de si e me beijou ainda toda melada do seu gozo. Ela se agarrou no meu corpo e beijou todo o meu rosto. O que me fez sorrir. -Você tem um sorriso lindo. Retribui os beijos e a abracei com força. Que envolveu suas pernas na minha cintura. A Luiza tem um corpo lindo, uma cintura fina e uma bunda deliciosa. Luiza levantou e foi ao banheiro. Fiquei olhando aquela mulher maravilhosa andando nua pela minha casa. Me virei de bruços e me entreguei aos devaneios. Me apaixonar não estava nos planos, mas afinal quando está, né? Esse tipo de paixão avassaladora deixa a gente muito cego pra tudo, mas o sentimento é tão bom. Sabe o que é mais foda? A gente se gosta. E se gosta mesmo. Foi recíproco.

De repente sinto que ela se sentou em cima das minhas costas com seu sexo todo molhado. Eu ainda estava louca de tesão nela. Ela esfregou seu vagina nas minhas costas e cravou as unhas nelas. 

-Sabe o que eu tenho vontade de fazer com você, Ariela? Tenho vontade de esfregar sua cara no asfalto e depois te encher de beijo. Disse isso beijando meu pescoço e minhas costas. 

Ela estava toda molhadinha esfregando o sexo dela na minha bunda. O que me fez morder os lábios de tesão. Ela mordeu minha bunda e a beijou. -Fica de quatro pra mim? Ela pediu. Assenti e obedeci. Fiquei de quatro com meu sexo encharcado. Ela ficou olhando o meu corpo e meus olhos. Passou a mão pela minha bunda e pelo meu sexo molhado. Passou seu dedo por toda a extensão da fenda molhada que minha vagina apresentava pela posição. -Uau, que boceta gostosa. Disse isso enfiando um dedo dentro de mim, me explorando e conhecendo. Eu gemi de prazer por ter aquela mulher dentro de mim. Ela enfiou seu rosto no meu sexo e me chupou com muita vontade enquanto apertava os meus seios. CARALHO! -Que delícia de gosto, Ariela. Disse isso lambendo os lábios e me comendo com os olhos. Me posicionei deitada pra cima agora. Ela me beijou com tanta intensidade que perdi a noção de espaço. E desceu pro meu peito direito. O tocou e o enfiou na boca. Sugou meu mamilo e lambeu com muita vontade enquanto me olhava. Eu poderia gozar só assistindo a isso. Meteu dois dedos dentro de mim enquanto me olhava. O que fez meu ar faltar e minha ofegância me denunciar. -Quero que você goze pra mim. Na minha boca. Entendeu? Quero comer você, engolir você. Disse isso descendo até meu sexo e me chupando. E me metendo com vontade. Rebolei em seu rosto e não ia aguentar segurar muito. Gozei com tudo na sua boca. Ela engoliu tudo e não parou na minha primeira gozada, continuou a me chupar o que me fez gozar novamente na sua boca. Veio até o meu rosto e me beijou. -Isso tudo foi pra mim? Me perguntou. -Você causa isso em mim. E muito mais.