Fanfic: Bang - Trendy(Terminada) | Tema: Trendy

Além da cortina há um espaço gigante, todas as cortinas de veludo cor de vinho e luzes roxas. Os assistentes aéreos pendem do teto e alcovas cheias de sofás e velas são visíveis atrás de cortinas enevoadas. É mágico e a energia é puramente sexual. Não é tão flagrante como no andar de baixo, onde tudo está em exibição, em vez disso, aqui a música é mais silenciosa, e os gemidos das alcovas fornecem sua própria trilha sonora, com vislumbres semiocultos dos atos sendo executados enquanto passamos.

"Este é o nosso espaço para eventos especiais", diz Alfonso. “Nós abrimos sempre que temos uma festa como esta. Você deveria ver quando a decorarmos para o Natal.”

"Eu tenho certeza que é lindo", eu digo. Ele me puxa todo o caminho até o final e em uma alcova vazia com um sofá luxuoso e mesa onde há champanhe em um balde e uma peça central de velas na mesa baixa. "Como você já configurou isso?"

Alfonso sorri. "Há algumas vantagens em ser o proprietário."

"Significa que você pediu para que isso fosse montado quando você soube que eu estava aqui?" Eu deslizo para baixo no sofá, cruzando as pernas e deixando o manto se abrir.

Ele se senta ao meu lado, perto o suficiente para tocar, mas não. "Exatamente."

Tudo aqui é perfeito e lindo da suavidade da manteiga deste sofá para as taças de champanhe de cristal. É ele quem se inclina para a frente e preenche os mesmos óculos e me entrega um.

"Por que champanhe?"

"Por que não?"

Eu dou a ele uma olhada e ele ri. "Eu pensei que era apropriado."

"Ok, o que estamos celebrando?"

"Bem", ele limpa a garganta, "podemos celebrar que você não derramou nada em mim."

"Ainda há tempo." Eu tilinto meu copo contra o dele e tomo um gole. É como uma nuvem engarrafada, perfeitamente seca e efervescente e com o melhor champanhe que eu já tive. "Uau."

Alfonso está sorrindo. "Aqui no Clube Deep nós fazemos de tudo para garantir que nossos clientes tenham o melhor."

Eu tomo outro gole. "Mas algo me diz que nem todo cliente recebe isso."

Ele concorda, admitindo o ponto e eu tomo outro gole. É difícil quando é tão bom. Esvaziando o copo, eu o coloco na mesa e me inclino mais perto de Alfonso. Eu posso ver que seus olhos são um marrom profundo na máscara, mas não um marrom achatado. É o tipo que tem profundidade. Se você olhasse para eles quando o sol estivesse brilhando, você veria todos os diferentes tons de marrom e talvez até um pouco de verde nas bordas. Tudo o que sei agora é que eles estão focados em mim com uma intensidade que desperta a excitação que está se tornando familiar esta noite. "Mas realmente", eu digo, abaixando a minha voz. Há uma sensação no ar que parece que pode ser quebrada se eu levantar mais a minha voz. "O que estamos celebrando?"

Alfonso derruba o resto do champanhe e coloca o copo na mesa ao lado da minha. "Você já sentiu que alguma coisa deveria acontecer?"

"Depende do que você quer dizer", eu digo, dando-lhe um sorriso tímido. Eu sei o que ele está se referindo. Mas o champanhe está me deixando corajosa, e estou aqui de calcinha com um homem sexy e não quero nada além de não ser eu mesmo. Então eu não vou ser. Ele vai gostar desta versão de mim melhor.

"Eu quero dizer que quando você derramou café em mim esta manhã, senti ..." Sua voz desaparece, e ele apenas olha para mim.

"Sim", eu digo. "Eu também."

Sua garganta se move enquanto ele engole. "Eu realmente não achei que você viria. Mesmo que eu esperasse que você viesse.”

Eu me aproximo novamente. "E o que você esperava que acontecesse se eu aparecesse?"

"Acho que estamos nos aproximando do reino da fantasia", diz ele, sorrindo.

"Isso significa que não posso ouvi-lo?"

Nossos lábios estão tão perto que quase parece que estamos nos tocando, apesar de haver um pouco de ar entre nós. Um de nós precisa dar o primeiro passo, mas esse sentimento é eletrizante - estamos à beira de algo que sabemos que não poderemos retomar. Vai ser muito grande para levar de volta.

"Eu não sei se é justo para mim dizer-lhe as minhas fantasias quando estou tentando ajudá-lo a encontrar o seu", diz ele suavemente.

Confiança desliza pela minha espinha e eu arqueio para ele, pressionando meu corpo contra o dele, mesmo que nossos lábios ainda não estejam se tocando. "Tenho uma ideia melhor. Por que não usamos suas fantasias para encontrar as minhas? Dessa forma, nós dois conseguimos o que queremos”.

Estendendo a mão, eu coloquei minha mão nele. Bem onde ele é difícil. Eu nunca fiz algo assim e me sinto bem. Emocionante. Eu tento não me maravilhar com o quão grande ele é através de suas calças, tente não se mexer ou respirar, apenas deixe minha declaração se sentar. Deixe ele levar.

Alfonso fecha a lacuna e seus lábios estão nos meus. Oh Deus, faz tanto tempo desde que eu fui beijada, eu tenho borboletas no meu estômago e tudo mais. Seus lábios são macios, e quando ele os pressiona com mais força nos meus, sinto sua mão na minha cintura, os dedos acariciando a pele lá. Mesmo esse toque me ilumina. Meu corpo está reagindo tão fortemente, tão rapidamente, que eu coro. Mesmo que tenha sido um longo tempo, eu não percebi que seria assim. Nunca foi assim. Sempre.

Ele se afasta e vejo o choque em seus olhos. Fico feliz que ele também tenha sentido. "Uau."

"Sim."

Sua mão desliza em volta do meu pescoço e me puxa para ele novamente, e eu estou corada contra ele: lábios, seios e pernas e eu amo a sensação de estar tão perto. No estúdio, eu apenas educadamente toco as pessoas para mostrar a elas como posar, mal encostando elas. Meu próprio trabalho não tem pessoas nela. Essa proximidade parece selvagem e libertadora, como um relâmpago direto para o meu cérebro e eu quero mais. Mais. A boca de Alfonso se abre e sua língua acaricia meus lábios, um pedido silencioso. Eu abro para ele, e oh deus é muito melhor. Ele pressiona mais fundo em minha boca, sua mão firme na parte de trás do meu pescoço, me segurando no lugar enquanto nossas línguas se torcem juntas.

Eu me afasto dele o suficiente para alcançar entre nós, sentindo seus botões. Eu quero um vislumbre do que vi esta manhã quando o café derramou. Há abdômen sob esta camisa e eu quero tocá-los. Inferno, acho que posso querer lambê-los. Eu desfaço os botões, um por um, empurrando o tecido de lado e deixando meus dedos deslizarem por sua pele. Mesmo com apenas meus dedos, a maneira como sua pele se sente na minha é inebriante. Eu tracei meu caminho desde a clavícula até o estômago, memorizando-o pelo toque porque meus olhos estão fechados.

Ele puxa de volta para respirar, e eu arrasto meus olhos abertos. De alguma forma, parece mais difícil respirar agora que ele não está me beijando. Como agora que comecei, não posso parar.

"Você nunca me disse", eu digo, "qual era a sua fantasia."

"Isso é porque não foi apenas um", diz ele, sorrindo. "Entre esta manhã e agora eu acho que imaginei você e eu de uma centena de maneiras diferentes."

Essas palavras roubam minha respiração de uma maneira totalmente nova. Eu quero saber de todas as maneiras que ele pensa sobre mim. Eu quero que ele jogue sua imaginação com meu corpo. Eu nunca quero que ele pare. "Mostre-me."

"Ok". Ele estende a mão, atrás do sofá, e puxa uma corda que estava escondida. Um sino minúsculo soa e a mesma cortina transparente cai na frente da nossa alcova, e eu vejo uma garota vestida de preto deslizar para pegar nossos óculos assim que Alfonso me beija novamente. Eu poderia me perder nesses beijos, entregando-me a eles como uma droga. Mas em vez disso, eu o beijo de volta. Eu empurro para frente e subo em seu colo, escarranchando seu colo e beijando-o com mais força. Eu posso sentir seu pênis entre as minhas pernas, pressionando exatamente onde eu quero, separadas por apenas algumas camadas de tecido. Isso de repente parece um par de camadas demais. As mãos de Alfonso encontram os laços no meu manto. "Por mais sexy que você pareça, eu não posso esperar para ver você sem isso."

Ele empurra o manto de meus ombros e eu deixo cair no chão atrás de mim. Mesmo que o manto estivesse completamente transparente, de repente, ficar sem ele parece dez vezes mais íntimo. Meu instinto é me afastar e me esconder, envergonhado. Então eu faço exatamente o oposto, encolhendo os ombros para fora das alças do meu sutiã e soltando-o ao lado do roupão. Os olhos de Alfonso estão trancados nos meus seios e as mãos dele deslizam pelas minhas costelas, sem parar até que ele tenha uma em cada mão. Meus mamilos endurecem quando ele me toca, e o frio corre pelo resto de mim.

Há um pequeno sorriso no rosto dele. "Veja como eles são perfeitos", diz ele. "É como se minhas mãos fossem feitas para segurá-las."

"Eles podem ter sido feitos para a sua boca também."

Ele me puxa contra ele, um brilho nos olhos, e então sua boca está em mim e eu estou ofegante. Seus lábios são fogo pecaminoso. Cada puxão de seus lábios cai direto no meu estômago e agora estou ainda mais molhada do que antes. Meu corpo está praticamente implorando por ele. Ele toma seu tempo, me chupando em longas e lentas, puxões que me fazem gemer. Meu mamilo está vermelho e inchado antes de ele se mover para o outro e dá o mesmo tratamento. Estou sem fôlego quando ele decide que ele terminou. Se é assim que sinto os lábios nos meus seios, sinceramente não tenho certeza se vou sobreviver à noite. Porque eu sei que não estamos parando aqui. "Fantasia número um", ele sussurra.

"Você queria fazer isso?"

"Se eu não estivesse morrendo de vontade de tocar o resto de você, eu continuo indo ver se eu poderia fazer você gozar apenas com meus lábios e minhas mãos sobre isso." Ele aperta, passando os polegares sobre sua obra, e me faz gemer. "Eu aposto que eu poderia, não poderia?"

"Eu não sei." Eu realmente não sei. Eu não acho que qualquer homem com quem eu já tenha passado tanto tempo com meus seios como Alfonso acabou de passar. Possivelmente combinado.

"Bem, deixe-me marcar isso como algo para tentar no futuro."

"Ok", eu digo, ainda sem fôlego. Encontrando seus olhos através da máscara, percebo que quero vê-lo. Não quero que sejamos anônimos por isso. Eu alcanço isso. "Posso tirar isso?"

Ele concorda, e eu gentilmente o afasto do rosto dele. É incrível como algo tão pequeno e simples quanto uma máscara pode transformar alguém. Ele é exatamente o que eu me lembro - pele bronzeada e características perfeitas, e agora eu sei o quão expressivos são seus olhos e isso os faz sobressair ainda mais. As mãos de Alfonso deslizam sob o meu cabelo e ele desamarra minha máscara também, e minha respiração fica presa. Quando ele tirar a máscara, ele me verá. Uma camada foi embora dessa persona confiante que estou colocando. Ansiedade rasteja no meu intestino, e eu não tenho certeza se estou pronto para ele me ver assim. Eu não sei se ele vai gostar do eu que é chato e normal e não um malvado em lingerie. Mas ele puxa minha máscara para longe do meu rosto e então somos apenas duas pessoas. Meu coração ainda está batendo no meu peito. "Olá", diz ele.

"Oi."

Eu o beijo novamente, e desta vez sinto que estou em chamas. Ele me excitou e agora eu quero tudo dele. Eu sei que ele está bem aqui comigo. Suas mãos deslizam pelas minhas costas, acariciando minha espinha e me segurando para ele. Ele levanta de cima a baixo e sinto a mesa debaixo de mim. "Deite-se."

"Esta é outra das suas fantasias?"

Os cantos de sua boca se transformam em um sorriso. "Talvez."

Eu faço o que ele pede, me inclinando para trás até que estou na mesa, mesmo que minhas pernas ainda estejam emaranhadas com as dele. Ele corre uma palma pelo meu corpo, dos meus seios para o meu estômago e mais baixo, pegando minha calcinha e puxando. Eu tenho que levantar meus quadris para que eles saiam, e fazer isso lhe dá uma visão absolutamente perfeita da minha buceta como ela aparece. O olhar em seu rosto quando ele vê é o suficiente para enviar calor rugindo pelo meu corpo. Eu não me movo, me segurando ainda e deixando-o olhar, embora meu instinto normal fosse corar e fechar minhas pernas.

"Você está tão molhada já." Seus olhos piscam para os meus e de volta.

"Há uma razão para isso."

Ele agarra meus quadris, acariciando e apoiando os dedos, mantendo-me levantado, e de repente percebo o quão perto estou de sua boca. Eu lembro que essas cortinas são transparentes e estou nua. "As pessoas poderão ver."

"Talvez eu queira que eles vejam", diz ele, movendo a boca para mais perto de mim. "Talvez eu queira que eles assistam enquanto eu faço você se contorcer e gemer."

Minha respiração fica curta no meu peito. "Como você irá fazer aquilo?"

"Eu prefiro te mostrar do que te dizer."

Espero que ele mergulhe rapidamente, para me devorar. Eu estou esperando por isso. Eu quero que ele mergulhe dentro de mim com sua língua e me faça gemer. Mas ele não faz isso. Assim como antes, ele toma seu tempo, ele é deliberado. Eu sinto sua respiração primeiro, soprando suavemente no meu clitóris. Me sinto íntima de uma forma que eu não estou acostumada e envia calafrios correndo pela minha espinha. Eu sou sensível e ele nem me tocou ainda. Lá. O toque de sua língua no meu clitóris, a ponta dela. E de novo. Um novamente. Lentamente, ele lambe o seu caminho para mim, toda vez que ele toca, deixando-me sentir um pouco mais dele. É glorioso e enlouquecedor. Ele não deixa meus quadris se moverem, embora eu tente. Eu não posso fazê-lo me deixar mais perto de sua boca. Eu estava molhada antes de ele me despir, mas agora estou pingando. Eu posso sentir isso correndo pelas minhas coxas. Eu quero que ele prove, me beba. Mas ele ainda está usando aquela sua língua para me deixar louco, uma lambida de cada vez.

Lentamente, o prazer toma conta do meu intestino. Meu corpo se agarra ao ritmo de sua língua e, de repente, cada golpe parece puro prazer. Me aproximando cada vez mais de uma cascata de prazer. Eu quero ir além do limite e quero ficar aqui neste limbo que não passa de sentimento puro. Eu não posso fazer as duas coisas, e sei o que ele vai escolher porque o Alfonso não para. Ele não hesita, apenas continua, e eu não consigo ficar quieto. Os gemidos que saem de mim com certeza serão ouvidos fora de nossa alcova e o pensamento me deixa ainda mais quente.

Eu agarro as bordas da mesa, minhas costas arqueando, tentando me aproximar e fugir da borda da sensação. Eu vejo o movimento além da cortina. Pessoas, mais de uma, me observando, e eu estremeço com o conhecimento que tenho visto nesse estado. Que não estou apenas despertando Alfonso, mas também os estranhos além da cortina. Estou tremendo com o prazer de sua boca, implorando para ele me deixar ir embora eu saiba - eu sinto - que ele só vai fazer isso quando ele escolher. Eu caio de volta na mesa, segurando as bordas da mesa com todas as minhas forças. Estou tão perto.

Alfonso cobre meu clitóris com sua boca e suga, e eu me quebro. Eu grito, a umidade jorrando de mim em uma inundação. Eu posso senti-lo me bebendo enquanto o orgasmo rasga através de mim, puro prazer branco revirando meus nervos e me deixando cega e surda. Parece fogos de artifício explodindo dentro de mim, ferozes, brilhantes e bonitos antes de desaparecerem. Sua boca ainda está em mim, totalmente agora, a língua lambendo minha entrada e se banqueteando comigo.

Eu acho que ele vai parar. Que ele me decepcionará para que eu possa me recuperar. Ele não. Tudo fica mais intenso. Ele sela sua boca em cima de mim, sugando forte. De novo e de novo até que eu estou de repente nessa borda novamente. Estou mordendo meu lábio, balançando a cabeça para não gritar. Eu não posso voltar. Não tão perto juntos. Eu nunca fiz isso. Eu não acho que é possível.

Mas então, esta noite tem sido uma noite para o impossível.

Entre sua língua circulando meu clitóris, arrastando minha boceta para trás e o jeito que ele está me chupando como se eu fosse a melhor coisa que ele já provou, eu não posso parar isso. Eu caio sobre essa borda invisível em um oceano puro de prazer. É maior que antes. Tão grande que eu me perco nele, flutuo nele, nunca quero descer. E ainda sua boca está lá, me provando, me bebendo, me consumindo. Desta vez, porém, ele me deixa ir. Ele solta meus quadris na mesa quando volto do que parecia uma jornada para a dimensão do prazer. Meu corpo está mole com ele, e eu olho para ele, impossivelmente excitado novamente pelo brilho deixado em seus lábios.

"Fantasia número dois."

Ainda estou sem fôlego e isso aparece na minha voz. "Quantas fantasias eu recebo hoje à noite?"

"Apenas três."

"Bom", eu rio, "eu não tenho certeza se eu poderia lidar com mais do que isso."

Ele levanta uma sobrancelha. "Você tem certeza?"

A maneira como ele está olhando para mim, eu não sou mais. Eu poderia muito bem ficar aqui a noite toda, deixando-o representar suas fantasias. Minha boca fica seca com o pensamento. "Qual é o número três?"

Alfonso se levanta, elevando-se sobre mim, espalhando-se pela mesa como eu sou. Ele deixa cair a camisa ao lado da minha roupa e desfaz a calça com movimentos rápidos e seguros. Meus olhos estão grudados nele enquanto suas calças desaparecem, e então sua cueca, e eu estou olhando para o que deve ser o pau mais lindo que eu já vi. Eu não sou o tipo de pessoa que normalmente descreveria um galo como lindo, mas é. É espesso, reto e perfeito, e faz minha boca ficar molhada apenas olhando para ele. Eu estava certo em fazer com que ele usasse suas fantasias para encontrar as minhas, porque eu acabei de fazer. Eu quero ver o olhar em seu rosto quando eu coloco minha boca nele. Eu quero fazer com ele o que ele fez comigo.

Ele enrola um preservativo em seu pau e se inclina, puxando meus quadris para a borda da mesa. "Numero tres. Fodendo você enquanto você está aberta para mim assim.”

Eu sinto um jorro de umidade, e eu coro. A maneira como suas palavras chegam ao meu intestino e me excitam, eu nunca senti nada parecido antes. É cru e animal e eu não sei se vou ter o suficiente. "Faça isso", eu digo. "Foda-me."

Desta vez ele não hesita. Encaixando seu pênis contra a minha entrada, ele afunda em mim em um longo golpe. Eu gemo, a sensação familiar e nova. Deus, eu senti falta disso. Eu juro, eu nunca vou ficar tanto tempo sem sexo novamente. Alfonso empurra dentro até que ele está empurrado contra mim, sua pele contra a minha. É tão natural envolver minhas pernas ao redor de seus quadris e prendê-lo contra mim. Eu aperto seu pênis e o vejo fechar os olhos, ver os músculos em sua mandíbula saltarem quando ele range os dentes. Eu gosto da sensação dele dentro de mim. Eu gosto do jeito que se sente para se ajustar a ele, para de repente ser mais do que essa proximidade. Querer movimento e energia e isso cru mais mais mais.

Eu rolo meus quadris e ele geme. "Pare de esperar", eu digo. "Foda-me."

Ele faz. Puxando para trás, ele empurra e o prazer explode no meu corpo. Eu já sou tão sensível dos meus dois orgasmos que é como se uma porta para o prazer se abrisse. Alfonso está me enchendo de novo e de novo, e essa plenitude envia estalos de prazer furioso correndo pela minha pele. Eu já posso sentir isso, e sei que vou voltar. Eu estou gemendo de novo, e eu pressiono meus calcanhares em sua bunda, pedindo-lhe mais forte. Minhas mãos exploram como se tivessem uma mente própria. Seu peito, seu cabelo, suas costas. É demais e não é suficiente. "Mais duro", eu sussurro em seu ouvido, mesmo que soe mais como um gemido. "Por favor, me leve mais forte."

Alfonso me beija, boca áspera na minha enquanto ele honra meu pedido. Ele bate com mais força, mais fundo, a mesa fazendo sons de protesto debaixo de nós. Ele está batendo naquele lugar raro dentro que parece um raio e de repente eu não consigo respirar. Ela fica mais e mais brilhante até eu ficar eletrificada. Eu não sou nada além desse sentimento. "Alfonso(Hudson)." Eu digo isso contra seus lábios. Eu estou tremendo com isso, com ele, e eu cavo minhas unhas em sua pele, puxo-o para perto de mim com tudo o que tenho. "Por favor."

Ele alcança entre nós, e um toque no meu clitóris é tudo o que é preciso. O relâmpago corre para fora, fazendo com que cada nervo do meu corpo ganhe vida com luz, calor e prazer e eu grito novamente. Eu não me importo quem pode me ouvir, deixe todo o clube me ouvir porque isso é tão bom pra caralho. Deus sim. Sim. Sim. Alfonso diminuiu o passo, ao invés disso, entrou em mim com impulsos deliberados e fortes que me enviaram arrepios e tremores secundários.

Inclinando-se sobre mim, ele leva um dos meus mamilos em sua boca novamente e eu arqueio para ele. Eu não entendo como posso querer mais, mas eu quero. Eu não quero que isso pare. Essa necessidade súbita e vasta em mim quer que ele continue. Para me levar tão completamente que nunca vou esquecer.

Alfonso coloca as mãos nas minhas coxas, abrindo minhas pernas para que elas não estejam mais enroladas nele. Em vez disso, estou bem aberto, tudo nu e visível para ele. Ele ainda está dentro de mim e balança seus quadris em mim, observando onde estamos juntos. O jeito que ele pressiona envia um tremor de flutuação através de mim, e eu aperto nele. "Deus, eu amo quando você faz isso", ele geme. "Você nunca saberá como é bom."

"Eu acho que tenho uma boa ideia", eu digo, apertando novamente e permitindo um sorriso no meu rosto.

Ele ri. "Nós dois podemos jogar assim." Ele empurra de novo, e eu estou completamente silenciado.

O aperto de Alfonso nas minhas coxas aperta, e ele aumenta sua velocidade novamente até que ele atinge o mesmo ritmo frenético. E com minhas pernas bem abertas, ele rola no meu clitóris para que cada rolinho de seus quadris tenha uma explosão de prazer. Deus, eu nunca pensei que ficaria muito grato por atrito. A respiração de Alfonso(Hudson) está chegando em suspiros guturais, e sei que ele está perto. Ele fecha os olhos e eu posso ver um brilho de suor em sua pele. Eu quero que ele venha. Eu quero ser a razão pela qual ele sente o mesmo tipo de prazer que ele me deu. Eu aperto nele com força, e ele geme, dirigindo-se para mim ainda mais fundo.

Esse orgasmo não me dá nenhum aviso, me agarrando e me fazendo perder o fôlego enquanto a luz explode atrás dos meus olhos. Eu grito e sinto Alfonso vir também. Ele está enterrado ao máximo dentro de mim, empurrando enquanto ele geme. Eu consigo sugar uma respiração. "Porra."

Alfonso caiu em seus braços sobre mim e está procurando meu rosto. "Fantasia número três."

"Essa foi boa."

Um sorriso aparece em sua boca perfeita e beijável. "Eu pensei que você poderia gostar."

Ele escorrega para limpar, e então ele está de volta, me levantando da mesa e de volta para o sofá onde ele me acomoda ao lado dele, minhas pernas em seu colo. "Então, isso ajudou?", Pergunta ele.

"Ajudar o quê?" Eu noto que mais duas taças de champanhe apareceram magicamente na mesa. A equipe aqui é tão bem treinada que eles são quase ninjas.

"Ajudar você a pensar em algumas de suas próprias fantasias."

Eu coro apesar do fato de que ele estava dentro de mim e eu estava apenas gritando.

De alguma forma, parece que sexo é uma coisa, compartilhar fantasias íntimas é outra. "Pode ter", eu admito, estendendo a mão para um copo.

Seus braços são mais compridos do que os meus, e ele consegue derramar um copo do delicioso espumante para cada um de nós, enquanto ainda me mantém perto. "Você vai me dizer o que são?" É uma cutucada gentil.

"Eu acho que pode ser melhor guardado para a próxima vez", eu digo. Então eu prendo minha respiração. Eu não espero que ele diga não, mas não tenho certeza de qual é o protocolo aqui em termos de compromissos repetidos.

Alfonso sorri de novo: “Se é isso que você quer. Mas quando é a próxima vez?”

"Você tem noites quando está aqui?"

"Dê-me o seu número de telefone e eu vou te mandar a minha agenda." Ele pressiona um beijo suave e sedutor nos meus lábios.

Eu tomo um gole do champanhe. "Suave."

"Eu pensei assim."

Sua mão está vagando para cima e para baixo do meu lado, e eu acho que estou distraída com os pequenos arrepios que ele está enviando pela minha pele. "Eu vou dar a você quando você tem algo para escrever."

"Justo."

Tão bom como é, eu não tenho outro copo de champanhe. Como é preciso deixar o primeiro desgaste antes de sair e dirigir para casa. Alfonso e eu nos sentamos, nos beijamos e conversamos. Eu gosto da sensação de estar pressionado contra alguém, pele a pele, e ele gosta de tocar aquela pele, desenhar padrões e brincar com meus seios. Eu me deixei cair na armadilha de seus lábios. Já faz muito tempo desde que eu fiz nada disso, mas apenas sentar e beijar como se tivéssemos todo o tempo do mundo é bom.

Quando começo a me sentir cansado e sóbrio, sei que devo ir para casa. Eu puxo de volta. Alfonso é duro de novo e eu sorrio. Ele me vê olhando: "Eu vou ser duro até te ver de novo."

"Mesmo?"

“Depois disso?” Ele diz. "Sim". Ele puxa as calças e me ajuda de volta em minhas roupas. Seus dedos roçam minha pele, roubando toques doces quando ele ajuda a ajustar meu sutiã e coloca meu robe em volta dos meus ombros. "Deixe-me levá-lo até a porta, e eu vou ter certeza de pegar o seu número de telefone."

"Eu pensei que você poderia ter esquecido."

"Dulce", diz ele, puxando-me através da cortina e em direção ao clube principal. "Não há nada em você que eu vou esquecer."

Quando entramos no clube, a música fica mais alta e eu não posso mais ouvi-lo. Deixei que ele me guiasse pela pista de dança até as escadas que levam ao lado de fora. Ele para me puxando para perto e me beijando novamente. Eu sorrio contra seus lábios. "O que você vai lembrar mais?"

"Eu acho", diz ele. "Vou lembrar cada um dos seus cinco orgasmos."

"Quatro."

Alfonso sorri. "Veja, essa é a coisa." Ele me puxa contra a parede em um canto escuro perto das escadas. "Aqui no Clube Deep, temos uma política que os visitantes da primeira vez não podem sair até que tenham pelo menos cinco orgasmos".

"Isso está certo?"

"É." Sua mão serpenteia abaixo do meu manto, empurrando de lado o tecido da minha calcinha e não perdendo tempo afundando dois dedos em minha boceta. "Então você vê, eu não posso deixar você ir até que eu faça você gozar novamente."

Minha respiração já está irregular, os dedos dele se curvando contra aquele ponto que faz meus olhos revirarem e todo o meu corpo estremecer. "Isso é muito generoso da sua parte." Minha última palavra se eleva quando ele empurra as mãos um pouco mais fundo, usando os dedos para massagear aquele ponto. Qualquer cansaço que eu tenha desapareceu completamente. Estou me agarrando aos seus braços por minha vida, porque não tenho certeza de que minhas pernas conseguirão me segurar em alguns segundos. O prazer é fazer com que eles se sintam gelatinosos. O polegar de Alfonso encontra meu clitóris e, de repente, meu mundo fica branco. Eu quase desmaio, deixando-o me segurar enquanto o meu orgasmo flui através de mim e corre por sua mão e pelas minhas pernas. Ele continua, sua mão se movendo em um ritmo cíclico que atinge todos os pontos que eu preciso também.

O prazer é nítido e focado, queimando através de mim como laser na minha espinha e através do meu peito e fracassando para fora. Sua mão diminui, ordenhando os últimos pedaços de prazer de mim antes dele escorregar, gentilmente substituindo minha calcinha. Ele levanta os dedos na boca e os lambe. "Fantasia número quatro."

A excitação flui através de mim. Essa coisa selvagem que está queimando entre nós é incrível e aterrorizante. Não tenho certeza se sei exatamente o que fazer com isso. Eu sei que preciso sair, porque se não, então nunca vou parar.

Alfonso me deixa inclinar sobre ele e eu subo as escadas com as pernas trêmulas. Eu pego meu casaco e ele pega um pedaço de papel. "Agora, sobre seu número de telefone."