Fanfic: Lei do amor | Tema: Anahi e Poncho

Que o mundo da voltas todo mundo sabe, mas Anahi não esperava uma mudança tão drástica, assim que chegaram no sítio seu mal estar só piorou, só em pensar em estar no mesmo ambiente que Rodrigo seu estômago revirava, não era mas à menina ingênua, agora era uma mulher madura dona de si, não tinha o que temer. Rodrigo continua sendo o mesmo homem cínico e dissimulado, mas na aparência estava bem diferente do homem do passado, agora com os seus quarenta e poucos anos estava careca, e com uma barriga enorme de chopp, parecia uma gestante de oito meses, mesmo sem querer Anahi comparou o ex com o atual, deu graças ao céus, olhando o estado da prima que parecia ter dez anos à mais que sua verdadeira idade, em pensar que era ela que estaria assim, sendo um simples dona de casa cheia de filhos... Definitivamente estava onde queria, uma advogada muito bem sucedida, e de quebra iria casar com o homem mais sexy do país.

Assim que chegaram Alfonso foi apresentado a família como noiva de Any, Rodrigo em nenhum momento chegou perto deles.

Angel: Pensei que você não viria Any! – A prima a comprimento. Estava com uma criança no colo.

Anahi: Realmente não tinha intenção de vir!

Débora: Ah claro agora que inricou não se mistura com os pobres.

Aline: Verdade faz ano que não vem nos visitar, olha como ela está mudada, olha essa roupas dever custar uma fortuna!

Anahi: Realmente minhas roupas são caras, mas ainda não enriqueci, mais trabalho muito pra não precisar depender de homem nenhum. – Anahi joga uma indireta já que o normal na sua família era a mulher depender do marido.

Dulce: Any segura Guilherme pra mim, vou ir ajudar na cozinha. – Dulce não esperou ela responder, já foi pondo o menino em seu colo.

Anahi olhou com cara de assustada pra criança que dormia em seu colo. Poncho estava ajudando a carregar as coisas pra festa, logo que chegou foi logo se inturmando com a família dela, quem olhava pro jeito que ele estava vestido uma bermuda jeans simples e uma regata branca com chinelo de dedo nunca iria imaginar que ele fosse um advogado herdeiro multimilionário. Any não deixou de rir da situação.

Alessandra: Está divina minha sobrinha, eu tenho orgulho de você, faço questão de falar pra, todo mundo que minha sobrinha é advogada. – Any nem disfarçar a cara de pouco caso, sua tia era umas das que no passado vivia falando mal dela, agora queria fazer uma média.

Débora: E esse bofe Any onde foi que você arrumou? – Rodrigo que estava do outro lado da sala não disfarçar a curiosidade.

Anahi: Alfonso é do ramo, nos conhecemos no escritório. – Any fala com cara de tédio, detestava suas primas, mas também não queria ter que ajudar na cozinha, melhor seria ficar aturando elas.

Aline: Então ele também é advogado?

Anahi: Sim.

Alessandra: Que chique minha sobrinha. – Angel olha com inveja pra Any.

Anahi: Vocês nunca ouviram falar dele? Alfonso vive saindo em revista... Bom é de se imaginar que não, aqui é zona rural, no Mato ninguém tem o costume de ler jornais ou revistas! E vocês não tem outro tipo de ocupação além de cuidar da cria... Ups perdão dos filhos de vocês!

Alessandra: Giovanna!

Angel: Ela está se achando agora que vive na capital, mas só está lá porquê foi dispensada!– As outras começaram a rir.

Anahi: Engraçado você falar isso Angel querida, eu queria até te agradecer pois graças a você não cometi o maior erro da minha vida. Foi um favor você ter ido satisfazer as necessidades do meu noivo, já que eu nunca quis ir pra cama com ele, por sorte né querida, se não hoje seria eu a trouxa corna cheia de filhos.

Angel: Escuta aqui Giovanna...

Anahi: Melhor você abaixar o tom comigo, acha mesmo que ninguém aqui desconfiou do seu filho nascer antes do tempo? Mas relaxa priminha isso é passado, muito obrigada por ter me livrado desse fardo! – Angel ficou toda sem graça. Alfonso passou por elas e sorriu, Any não disfarçou o olhar lascivo sobre ele.

Como Alfonso estava carregando várias caixas, estava suando, então ele tirou a camisa, revelando seu abdômen sarado. Óbvio que as mulheres babaram, o que deixou Anahi orgulhosa, pois era a única ali que poderia desfrutar daquele corpo.

Marichello: Filha sua avó está te chamando. Coloca Guilherme no carrinho. –fazendo Any despertar dos seus devaneios.

Anahi se atrapalhou toda pra por a criança no carrinho.
Any toda atrapalhada arrasta Guilherme pra cozinha.

Anahi: Vó a senhora quer falar comigo?

Antônia: Não é nada de mais meu anjo, vó fez seu doce favorito. Olha! – Quando Any viu o quindim seu estômago revirou, mas não poderia fazer desfeita a coitada da avó, nem tão pouco dizer que estava grávida no meio daquela gente toda.

Anahi: A senhora é maravilhosa vó! Mãe guarda pra mim por favor.

Antônia: Não vai comer minha filha? Sua mãe disse que você viria daí fiz exclusivamente pra você. – Falou toda tristinha. Anahi suspirou, como iria sair dessa? Ela pensou.

Anahi: Ah vó até comeria, mas é que eu Almocei muito tarde, e minha mãe não disse nada que a senhora iria me fazer essa surpresa maravilhosa. – Any olhou pra mãe implorando por ajuda.

Aline: Ah vó Anahi está mudada não come essas coisas de gente pobre não! – Anahi ficou revoltada.

Marichello: Isso não é verdade, realmente Giovanna comeu além da conta hoje, até passou mal.

Patrícia: Só está falando isso pra defender a esnobe da sua filha. – Mãe de Angel.

Marichello: Não tenho porque mentir.

Antônia: Não fale assim da minha neta Patrícia! Anahi vai comer um pedacinho não querida?– Any concordou com a cabeça sorrindo pra avó, mas chorando por dentro.

Sua avó serviu e todos na cozinha ficou olhando Any comer, Any deu um sorriso amarelo depois colocou o primeiro pedaço na boca, chegou engolir seco, a náuseas estava aumentando, tentou disfarçar.

Anahi: Mãe cadê o Poncho? – Seus olhos já estava cheios de lágrimas.

Alfonso: Serve eu? – Ela suspira de alívio.

Anahi: Amor prova isso, que delícia que minha avó fez! – Poncho olha pra ela surpreso, Anahi chamando de amor? Mas ela nem dá tempo dele raciocinar já vai logo tascando colherada enorme de quindim na boca dele. – Não é maravilhoso?!

Alfonso: Divino! – Ele respondeu de boca cheia.

Anahi: Prova mais querido, está uma delícia! – Ele ia negar mas ela deu um pisão no pé dele, tacou o resto que faltava na boca dele. – Ah querido seu olhudo comeu tudo! Vó eu preciso de um banho aqui é muito quente, amor vamos comigo agora!

Sem esperar resposta ela sai arrastando Alfonso pro quarto, abraça ele até seu enjou passar.

Alfonso: Enfim a sós, o que foi aquilo?

Ela achava que Alfonso a pouparia da vergonha de falar sobre `` aquilo`` Ele não seria Alfonso se não o fizesse, não é mesmo?

Anahi : Considerando que estou olhando pra sua cara no momento enjoada! Escutar, tá sendo legalzinho esse nosso lance, mas não passa de sexo, troca de favores seja lá como queira denominar!

Ele arqueou uma sobrancelha. Ela queria brincar! Ele poderia entra no jogo.

Alfonso: Sério?! Quase acreditei na sua atuação querida! – Ele fala em tom de deboche. No fundo ele ficou decepcionado, mas nunca daria o braço a torcer.

Anahi deu de ombros. Ele estava disposto arrancar alguma coisa dela, mas ela jurou que nunca mais se dobraria a nenhum homem.

Alfonso: Fala logo Portilla! Por quê é tão difícil lidar com você?

Embora ele fosse um presunçoso arrogante, isso não significava que ele não merecia um agradecimento.

Anahi: Obrigada Herrera!

Ele cruza os braços na altura do peito. Arrogante como sempre.

Alfonso: Isso é tudo? Voltamos a fazer uso dos sobrenomes?–Alfonso pergunta sem deslocar os olhos dos dela. Anahi revirou os olhos.

Anahi: Uhum. Ela ergueu o queixo e ele continua em silêncio. Ela percebeu que ele queria mais, mas infelizmente não estava disposta à cruzar a linha tênue. – Obrigada por estar aqui me ajudando!

Alfonso: Como nunca Acho que você vai me agradecer por um favor que eu te fiz sem querer nada em troca, pois afinal sou o pai dessa criança que você carrega, quero dar uma trégua não acho que será saudável essa criança nascer no meio de nossos conflitos. Não acha?

A advogada o fitou desconfiada, que raio de trégua ele queria?

Anahi: Trégua?

Alfonso: Não acredito que não voltaremos a brigar, nos estranhar e que você não voltar a usar seu extenso vocabulário de garota Harvard pra me xingar me massacrar como anda fazendo nos tribunais. Então Portilla, sim uma trégua por nosso filho.

Anahi: Você estava indo bem até me chamar de garota Harvard. – Ele continuava com o sorriso arrogante no rosto. Por um minuto minha vontade de te socar seu rosto inteiro tinha sumido, definitivamente não vai da certo, você me tira do sério o tempo todo!

Ele rir alto ao ouvir aquilo, joga a cabeça pra trás relaxando o corpo.

Alfonso: E destruir o parque de diversão do sexo feminino? (Any revirou os olhos.) Não você não pode estar falando sério. – Ele dá uma piscada safada.

Anahi: Parque de diversão? Você escuta as merdas que você fala? Não é possível... – ela disse como se conversasse consigo mesmo, enquanto dava às costas a Alfonso. – Parque de diversão!

Alfonso deu um passo na direção dela e sussurro em seu ouvido, antes que a pudesse evitar.

Alfonso: Esse brinquedo aqui você já testou, o dia é hora que quiser sempre estarei a sua disposição! É só sentar... – Sua voz saiu rouca e pausada Anahi sentiu sua espinha se arrepiar contra sua vontade, culpou os hormônios. – Estou a sua disposição princesa!

Anahi o encarou atravessado, Alfonso ria.

Anahi: Você está conseguindo respirar?

Alfonso: Óbvio que sim, por quê?

Anahi: Seu ego está tomando o nosso espaço vital aqui querido.

Alfonso: Tem algo aqui em baixo que é bem maior do que meu ego querida! – Any revirou os olhos. Poncho tasca um beijo nela mas é interrompido.

Marichello: Filha seu pai está uma arara, não é muito apropriado você ficar aqui sozinha com seu noivo!

Anahi: Como se eu fosse uma adolescente ingênua, mãe avisa meu pai que o pior já aconteceu, estou grávida!

Marichello: Vamos filha seus avós não sabem da novidade, muito menos o resto da família, ao menos que você queira dar a notícia a todos... Melhor que sai já desse quarto.

Anahi: Saco, eu nem tomei banho, a culpa é sua Alfonso!

Alfonso: Vá tomar banho, eu vou lá pra fora. –Poncho dá um beijo na testa dela e saí.

Any toma um banho relaxante depois volta pro quarto, estava distraída penteando os cabelos quando sente uma mão no seu pescoço.

Rodrigo: É bom revela Anahi!

Anahi: O que você faz aqui Rodrigo? –Ela tenta tirar a mão dele, más ele é mais forte.

Rodrigo: Oras acha que eu esqueci querida, você tem uma dívida comigo!

Anahi:Não seja patético Rodrigo, eu não devo nada a você. Agora tire suas mãos imunda de cima de mim, ou irá se arrepender. –Anahi está morrendo de medo, mas finge uma indiferença absurda.

Rodrigo: Está mudada Anahi, colocando as garrinhas de fora. (Ele cheira o pescoço dela) Está precisando ser domada. Eu vou adorar domar você. – Any deu uma risada cínica.

Anahi: É a última vez que você coloca seus dedos podres em mim. Dá próxima irei fazer você apodrecer na prisão seu verme asqueroso, isso se meu noivo te deixar sair vivo. Você não faz ideia de com quem está mexendo, eu não sou aquela garotinha idiota do passado Rodrigo, tenho cuidado!

Rodrigo: Não me venha com ameaças Anahi. Você aqui não é nada. Não passa de uma puta qualquer! – Ele puxou o cabelo dela, fazendo ela olha bem nos olhos dele.

Anahi: Sai do meu quarto agora!

Rodrigo: Eu vou sim, não porquê esta mandando, mas sim porquê eu quero. Mais tarde virei fazer uma visita, mantenha a porta aberta. –ele tentou beijá-la, Any virou o rosto, então Rodrigo lambeu seu pescoço, depois mordeu.

Anahi chutou o meio das pernas dele fazendo ele urrar de dor. Passou por ele abriu a porta apontando a saída com uma arrogância descomunal a mesma máscara de frieza que usa no trabalho.

Anahi: Parece que as coisas não muda, você continua ser um verme asqueroso. Vê se te encherga Rodrigo, nunca irei me submeter a você! Sai já do meu quarto, e sua sorte é que eu não tenho a intenção de estragar a festa da minha avó, mas se voltar se aproxima não irei cogitar.

Dulce estava passando pelo corredor.

Anahi: Eu já mandei você sair Rodrigo!

Dulce: Algum problema aqui Any?

Anahi: Não, Rodrigo confundiu as acomodações. –Ele riu com cinismo.

Rodrigo: Vou um prazer rever Princesa, nos vemos mais tarde! – Any assim que ele saiu correu pro banheiro pra vomitar, Dulce ajudou como pode.

Dulce: Eu não vou com a cara dele, você pode me dizer o que foi que aconteceu?

Anahi: Não aconteceu nada Dulce não se preocupe. – Dulce olhou desconfiada.

Dulce: Quer que eu chame seu noivo?

Anahi: Não precisa já passou. Vamos lá pra fora.

 Alguns trechos eu tirei de #bff sou fã desse livro, caso a autora não gostar eu posso apagar. Eu só não sei o nome da autora, recomendo todas ler essa história linda de mais! 

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