Fanfic: Lei do amor | Tema: Anahi e Poncho

Alfonso reparou que Anahi estava estranha, até questionou à mesma se estava acontecendo. Porém ela negou, disse que estava tudo bem, Alfonso não era idiota, percebeu a mudança de comportamento dela, ele tentou tocar e ela se esquivou como se tivesse se sentindo acoada, isso não era normal, ela também reparou o jeito que o ex noivo dela o cobiçava, ele já lidou com muitos psicopatas sabia reconhece de longe, ficaria de olhos bem abertos, melhor mesmo era se manter próximo a ela, era isso que iria fazer.

Alfonso: Quer da uma volta?– eles estavam na varanda, com as primas dela.

Anahi: Agora?

Alfonso: Sim, eu não conheço nada aqui, gostaria que você me mostrasse, seu primo disse que tem cachoeira aqui perto.

Anahi: Tô cansada! Amanhã podemos ir ver.

Alfonso: Deixa de ser idosa Portilla!

Anahi: Você é um chato Herrera, Chis avisa minha mãe que fui da uma volta com Alfonso!

Ele segurou a mão dela, Anahi arqueou a sobrancelha pra ele.

Alfonso: Somos um casal garota de Harvard!– Ela revirou os olhos. Não falaria nada na frente de sua família.

Assim que eles cruzaram a porteira ela se afastou dele, eles foram andando, por sorte estava Completamente deserta... Poucas pessoas sabiam daquela cachoeira, quase nunca era visitada pelo o aceso que era difícil. O lugar era deserto Alfonso ficou impressionado com belíssima cachoeira, o cenário era o mesmo, exuberante, hipnotizante, as águas claras, as pedras bonitas que mais pareciam estar em um formato pictórico. Ela sentou em uma pedra e ficou olhando a paisagem. mulher, parecia uma sereia, cabelos compridos, trajava um vestido branco, estava tomando sol de uma forma concentrada, parecia que naquele lugar só existia ela e o sol, estava tão apagada do mundo, Alfonso olhava pra ela hipnotizado.

Anahi: O que você pensa que está fazendo? – Ele estava em pé tirando a roupa.

Alfonso: Estamos sozinho, está calor, acha mesmo que não vou aproveitar.

Anahi: Herrera se nos pegam... – Ela o repreende

Alfonso: O que tem? Já somos noivos não?

Anahi: Sim. Mas...

Alfonso: Não fale mais Portilla! – O Moreno dá um sorriso presunçoso... Só espero que ninguém nos atrapalhe.

Anahi: Bem, se Christian e Christopher não vier atrás da gente... – Ela da uma risada

Alfonso: Esses dois... Bem que iram querer atrapalhar nossos planos... Que família mais ciumenta é essa sua!

Anahi: Você ainda não viu nada! – A loira sorri...–Eu realmente espero que não chegue ninguém, pois não quero nem imaginar o que pode acontecer...

ela levantou, em cima da pedra, virou de costas para onde Alfonso estava e lentamente foi tirando o vestido e o soltando de lado, nessa hora ele descobriu que ela estava usando apenas o vestido, que agora não mais se fazia presente em seu belo corpo, estava despida, ali, em sua frente, corou, cobrindo os seios enquanto ele milimetrava seu corpo do calcanhar aos cabelos, ela mexia nos cabelos e olhava para cima. Era não era alta, mas pra ele tinha o tamanho ideal, tinha uma bunda bem apetitosa.

Alfonso: Vem... – A chamou

Anahi: Alfonso... A água deve estar muito gelada

Alfonso: Fresca deixa de graça garota de Harvard... Vem! Ou eu vou te buscar... E vai ser pior... –Ele a olhava de jeito malicioso

Anahi: Tudo bem... – Ela respirou fundo...

Chegou próximo a beira da cachoeira, colocou o pé na água sentindo a água fria... Deu um gemido baixo pelo frio. Num ato repentino de coragem ela se jogou nas águas claras da cachoeira começou a nadar, ia e voltava de um lado para o outro, até cansar e voltar a pedra.

Voltou, pegou o vestido e nessa hora ele ficou triste, achando que ela ia colocá-lo de volta e querer ir embora, mas não, ela o estendeu na pedra e deitou de peito para cima, em cima dele. Agora ele podia vê-la de frente, seu corpo inteiro estava no meu campo visual, seus seios eram medianos e redondinhos, cabiam inteiramente na palma da mão dele, não conteve a excitação, seu pau começou a ficar duro, e ele começou a massageá-lo na frente dela, de repente para sua surpresa, ela abriu as pernas, podia ver agora sua buceta, com poucos pelos dourados. Ficou mais surpreso ainda quando ela começou a alisar a barriga e seios, segurava em seus seios e os massageava, estava de olhos fechados, direcionados para o sol.

Ela desceu com um dedinho pelo corpo devagar e o pausou em sua buceta, começou a massagear seu grelinho devagar, os dedos de sua mão livre estavam em sua boca, quais ela chupava e mordia, passou um tempinho massageando seu grelo e começou a dedar sua buceta, quando ela fez isso, começou a se masturbar lentamente, seu instindo masculino falou mais alto do que tudo, já não era mais; Alfonso comum, era o Alfonso homem, safado e cheio de tesão, louco pra foder aquela advogada tão sensual e bela.

Então caminho em direção a pedra, ela fingiu que não notou a sua presença, continuou com os olhos fechados, chupando os dedinhos e se masturbando. Ele abaixo ao seu lado e disse;

Alfonso: Precisa de ajuda?

Ela de imediato abriu os olhos em direção aos seus e disse;

Anahi: Por que demorou tanto a vir?

Levou a mão até seu pau que se encontrava latejando e começou a fazer uma massagem bem carinhosa, enquanto ela fazia a massagem, ele apenas alisava seu belo corpo, suado. Segurei a mão qual ela estava masturbando e levei até a boca, sentindo o gostinho deliciosa da sua buceta, depois voltou a alisar seu corpo, e foi descendo, descendo, até pausar em sua virilha, alisou sua virilha, e tocou com a pontinha dos dedos em sua buceta, deixou que apenas a pontinha dos seus dedos percorresse toda sua buceta, até seu cuzinho, Anahi se contorcia na pedra e soltava um gemidinho baixo, enquanto apertava seu pau, continuou fazendo isso até ela ficar molhadinha, quando sentiu que estava do jeito que ele queria, Alfonso segurou nos cabelinhos de sua nuca com uma certa força e puxou seu rosto de encontro ao seu pau, esfregou o rosto dela em seu pau e em suas bolas durante um tempo sem deixar que ela o abocanhasse, ela gemia baixinho e tentava de todas as formas abocanhar o seu pau, puxou um pouco seu cabelo, fazendo com que ela olhasse pra ele.

-Alfonso: Gosta não é?

Ela não disse nada, apenas balançou a cabeça de forma positiva, e eu disse;

Alfonso: Então vem, me engole inteiro!

Soltou seu cabelo e deixou que ela fizesse o que quisesse de dele, ela, como uma onça faminta abocanhou seu pau e começou a chupá-lo intensamente, Alfonso dava leves tapinhas em suas pernas, deixando-as vermelhas enquanto ela o chupava, passou de novo as mãos pelo seu corpo até sua buceta e à penetrou forte com dois dedos, penetrava e fazia pressão com os dedos dentro dela, enquanto ela gemia e o chupava gostoso! Humm.. Que tesão de mulher! Ele dizia.

Logo ele deitei e puxei ela pro seu colo, a abraçou com força, deixando ela totalmente presa em seus braços, eles se beijaram intensamente durante um tempo, Poncho alisava suas costas e apertava sua bunda e ela o arranhava todo, fazendo ele gemer com cada arranhão que ela dava.

Ele deitou então e a puxei fazendo que ela ficasse deitada de peito em seu peito, e com a cabeça virada para os seus pés, fazendo um tradicional 69. Colocou sua boca naquela bucetinha começou a chupá-la intensamente, lambia ela inteira, deixando ela toda babada enquanto ela chupava gostoso o seu pau duro e latejante. Roçava os dentes de leve por toda a buceta e prendia o grelinho duro dela com eles, à penetrou com a língua e fez movimentos, pode sentir sua buceta por dentro, e ela rebolava deliciosamente em seu rosto, esfregava a buceta na sua cara e Alfonso adorava aquilo, ficaram assim até ele não aguentar mais de tanto tesão, precisava sentir aquela buceta engolindo seu pau naquela hora.

Poncho falou ofegante;

Alfonso: Eu preciso sentir essa buceta gostosa agora Portilla!

Ela, que precisava do seu pau dentro de si, tanto quanto ele precisava dela lá, levantou rápido e sentou em seu peito, arrastou a buceta por todo o seu corpo até sua perna, sem parar de massagear o seu pau, sentou então em sua perna e ficou ali, roçando e maltratando ele, continuou arrastando a buceta pelo seu corpo até sentar devagar em seu pau, sem deixar penetrar ela sentou e ficou roçando devagar, fazendo movimentos de vai e vem. Quando ele estava prestes a enlouquecer, ela encaixou a cabecinha do seu pau em sua buceta e foi rebolando, rebolando devagar, deixou entrar a metade e subiu de novo deixando só a cabecinha lá dentro, quando Alfonso esperava que ela fosse descer devagar e rebolando de novo, ela desceu de uma vez no seu pau, fazendo gritar e gritando alto de tesão. Nossa, seu pau entrou de uma vez arregaçando aquela buceta deliciosa, ele senti ela abrir de uma vez, hummm... Poncho suspirava.

Ela ficou cavalgando e rebolando no seu pau apertando e arranhando seu peito inteiro, puxando, fazendo soltar os pelos do seu peito, ele ficou ali, entregue, completamente dominado por aquela mulher. Alisava e apertava devagar seus seios pois sabia que estava sensíveis, dando leves tapinhas, fazendo ela se contorcer e rebolar mais freneticamente em seu pau!

Sentou e começou a lamber seus seios, abraçando ela, ela encostou a boca em seu ombro e começou a lhe morder e gemer deliciosamente em seu ouvido. Alfonso acariciava suas costas até sua bunda, apertando e dando tapinhas fortes, deixando ela toda vermelhinha, começou então a passar o dedo de leve no meio de sua bunda, tocando em seu cuzinho, alisando ele devagar e fazendo uma massagem na entradinha, colocou a pontinha do dedo nele deixei seu dedo fodendo aquele cuzinho apertado, enquanto ela rebolava cada vez mais rápido em seu pau.

Alfonso narrando.

Eu ja não aguentava mais, estava prestes a explodir em um gozo alucinante, mas sentia que ela também estava perto, suas pernas tremia cada vez mais rápido, quando eu senti ela prendendo meu pau com a buceta e soltando jatinhos de porra em mim, não aguentei, gozavamos e gemiamos alto, um se agarrando ao outro de forma bruta, Anahi mordeu meu ombro com força e suas unhas tiraram sangue das minhas costas, nesse momento.

Ficamos abraçados um pouco, eu deitei sua cabeça em meu ombro, assoprei de leve em suas costas, fazendo com que o calor baixasse, fiquei fazendo um carinho em suas costas e ela permaneceu ali, mole em meus braços, toquei em seus cabelos fazendo um leve cafuné em sua nuca. Ouvi as batidas dos nossos coração, que aos poucos foram acalmando, acalmando, continuei carinhando suas costas e ouvi um baixo sussurro;

Anahi: Delicioso.

Sorri de lado e respondi em mesmo tom;

Alfonso: Deliciosa. Somos bons garota de Harvard!

Eu deitei na pedra e puxei ela pro meu lado, fazendo com que ela deitasse a cabeça em meu braço, olhando para o céu, que estava com um tom alaranjado, fazendo jus a cor do sol que se ia, para nascer mais uma noite. Antes do sol ir, tomamos um bom banho naquela água limpa, ficamos abraçados, nos beijando, esperando o sol se por, conversando sobre trivialidades, não perguntei nada a respeito Rodrigo, sabia que era terreno proibido.

Quando o sol já não mais estava no céu ela disse;

Anahi: Preciso ir minha mãe vai me matar!

Alfonso: Temos mesmo que ir? Aqui está tão gostoso.

Anahi: Aqui está cheio de mosquitos, fora que essa altura a festa já deve ter começado. Não sei com que cara iremos entrar!

Alfonso: Nem parece que você nasceu no campo. Mas se sinceramente esse é um bom pretexto pra ficamos aqui!

Ela me deu mais um beijo demorado e ardente, e foi até a pedra, enquanto ela se vestia eu mergulhava um pouco, também senti falta disso, sai e ela já estava indo em direção a trilha.

Anahi: Vamos logo Alfonso! Saia já da água! –Eu me lamentei;

Alfonso: Caramba,! –Vesti minha roupa, fui atrás dela.