Fanfics Brasil - O inicio da Mudança Um Amor de Outro Mundo

Fanfic: Um Amor de Outro Mundo | Tema: Kakashi


Capítulo: O inicio da Mudança

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Me chamo Aisha, tenho 23 anos, tenho apenas 1,57 cm de altura, é, sou baixinha, mais nunca foi algo que me irritasse. Sou técnica de informática, trabalho numa pequena empresa de computadores em uma pequena cidade com um pouco mais de oito mil habitantes no país do Brasil.


Agora, estou com as minhas mãos atrás das costas amarradas em uma grande sala abaixo de meu local de trabalho (que nem sabia que existia) com cerca de 10 pessoas, cada uma usando um jaleco, e com um homem de preto com uma arma apontada para minha cabeça, foi aqui que vim parar devido a minha curiosidade. Você não está entendendo nada não é mesmo? Então vou ti explicar; Hoje, pela parte da manhã recebi uma ordem de meu supervisor para fazer um backup e formatar um notebook que já estava em minha mesa de trabalho, porém não tinha permissão de ver os arquivos. Iniciei o procedimento inicial do backup porém uma pasta chamou-me atenção, o nome da pasta era "Experimento cobaia V", olhei ao meu redor para ver se alguém estava prestando atenção em mim e percebi que estava sozinha na sala, intrigada com o nome da pasta resolvi abri-la, nela continha arquivos no word, fotos e também videos, abri o último vídeo que estava datada com o dia de ontem. No vídeo havia uma garota de costas para a câmera, ela vestia uma roupa de paciente branca e estava em uma sala também branca só que não tinha mais nada na sala além dela, de repente a garota começou a se contorcer de uma maneira inimaginável como se tivesse sentindo muita dor, e do nada começou a arrancar os seus próprios cabelos negros e solta-los no chão branco, comecei a ter ânsia de vômito e comecei a ficar em estado de choque com o que estava vendo que não conseguia ter a atitude de fechar aquele maldito vídeo, e num piscar de olhos a garota estava olhando para a câmera como se soubesse que eu, eu a estava vendo e não outra pessoa, é como se ela me conhecesse e quisesse que eu ficasse apavorada com aquilo, ela estava me encarando, não sei como, mais ela estava. Estava incomodada com tudo que estava vendo, franzi o cenho e fiquei apavorada quando a vi sorrir diabolicamente para mim, do nada fui arrancada de minha mesa por um homem alto e forte de preto que não o conhecia, comecei a bater nele tentando me soltar mais senti uma leve picada em minha nuca, não sei que o era mais aquilo começou a me fazer perder o controle de meu corpo e não conseguia mais me mexer, ainda estava ciente do que estava acontecendo mais, por mas que eu quisesse não conseguia me mexer. O homem de preto me colocou em seus ombros como se eu fosse saco de batatas, vi ele puxar um dos livros que estava na estante e vi uma porta surgir ao lado, entramos e percebi que era um elevador, ele apertou um botão que não consegui ver qual andar e o elevador começou a descer. Poucos segundos a porta do elevador se abre e entramos em uma enorme sala cheia de equipamentos com pessoas de jalecos andando de um lado para o outro mexendo nesses equipamentos que percebi ser de última geração. O homem de preto caminhou até um homem de meia idade e me jogou aos seus pés, fazendo-me ficar de bruços e amarrando minhas mãos por trás das costas e logo me fazendo ficar sentada e encostada á uma parede onde estou relatando agora.


- Você é uma garota muito curiosa, seu supervisor lhe deu uma simples ordem no qual você não foi capaz de cumpri-la - Falou o homem que vi que em seu jaleco estava escrito Dr. Henrique


Não falei nada e nem achava que conseguiria caso tentasse, apenas o encarei ainda apavorada.


- Não vai falar nada Aisha? - Perguntou Dr. Henrique


- Porque não consigo me mexer? - Perguntei sem perceber


- É um dos nossos soros paralisantes que desenvolvemos aqui, com a dose que lhe foi dada, o efeito irá passar com um pouco menos de dez minutos. - Respondeu Dr. Henrique


- Que lugar é esse? - Perguntei tentando olhar ao meu redor


- É uma de nossas cedes, a empresa que você trabalhava que fica logo á cima de nós, é uma pequena fachada para fazermos nossas pesquisas sem nenhum problema. - Respondeu Dr. Henrique


- Experimentos em humanos você quer dizer. - Falei


- Dessa forma, caso preferir. - Falou Dr. Henrique


- Há quanto tempo? - Perguntei


- Tempo suficiente para descobrirmos e criarmos coisas extraordinárias. - Respondeu Dr. Henrique


- Armas? - Perguntei com medo da resposta


- Uma delas. - Respondeu Dr. Henrique


Engoli em seco lembrando do video que havia visto.


- Eu gostava de você Aisha, é sério, você era uma funcionária competente, dedicada, até que desobedeceu uma ordem, e não posso deixar passar. - Falou Dr. Henrique


- Como vocês souberam que vi um dos arquivos? Eu estava sozinha. - Perguntei


- Temos uma equipe que vigia e sabe de tudo o que acontece em seu trabalho Aisha. - Respondeu Dr. Henrique


- E o que vai acontecer comigo? - Perguntei já imaginando o pior


- Bom, você será nossa próxima cobaia assim que a "V" não sobreviver. - Respondeu Dr. Henrique como se não fosse nada de mais


Fiquei angustiada ao ouvir o que ele acabara de falar imaginando que eu iria acabar da mesma forma que aquela garota, se não até pior, e depois ser descartada porque não sobreviverei aos experimentos.


- Então o que eu faço com ela Dr.? - Perguntou o homem de preto que falara pela primeira vez


- Enquanto a "V" ainda estiver viva a Aisha, ou melhor, a "VI", ficará no mundo paralelo - Respondeu Dr. Henrique


- Mundo paralelo? - Perguntei assustada


- Isso. A prepare - Respondeu Dr. Henrique


O homem de preto me pegou como um saco de batatas novamente e me levou por um corredor até uma sala com cerca de mais ou menos uns dezesseis metros quadrados onde no canto do lado esquerdo da sala havia uma cadeira do tipo daquelas cadeiras de um consultório de dentista, e ao centro da sala havia um enorme arco de metal. O homem de preto me sentou na cadeira assim que a porta por onde passamos se abriu e entrou uma mulher loira de jaleco trazendo consigo uma pequena bandeja de metal com algumas coisas nela que a principio não identifiquei. Ela veio caminhando em nossa direção e reposou a bandeja em uma pequena mesa que havia no lado esquerdo da cadeira que só vim perceber agora. Primeiro ela mediu minha pressão, logo também a minha temperatura, vi que estava preenchendo algo em seu tablet, em seu jaleco estava escrito Isadora aux. de enfermagem. A vi pegar uma seringa contendo um liquido alaranjado.


- O que é isso? - Perguntei assustada


Ela não respondeu, apenas injetou aquele liquido em meu braço direito fazendo-me franzir o cenho. Logo em seguida a vi pegar uma outra seringa contendo o mesmo liquido alaranjado e injetando no homem de preto.


- Agora vou lhe dar as orientações "VI". - Falou Isadora


- Eu não sou um número, tenho um nome. - Falei irritada


- Aqui você é um número sim, a partir de agora você não tem mais nome, não tem mais gostos, e nem família e amigos, agora você só é mais uma parte de um grande experimento. Enfim, as orientações: o mundo para qual você irá, digamos que será sua prisão, para isso você irá trabalhar em uma boate até quando a "V" morrer e você for convocada, enquanto isso não ocorre você terá que obedecer á todas as regras que lhe for imposta. - Falou Isadora


- Numa boate? - Perguntei quase que gritando


- Sim, sabemos da sua vida e o quanto é boa na dança, então nada melhor do que colocar você em algo que se encaixe no outro mundo e ganharmos com isso também. - Respondeu Isadora


- E se eu não comprir as regras? - Perguntei


- Caso desobedeça uma ordem que seja, as pessoas do outro mundo é que sofreram com as consequências, para nós aqui em nosso mundo não mudará nada, mais para o mundo deles sim, e as consequências não serão pequenas, então acho melhor você pensar bem antes de querer desobedecer alguma regra. o Ricardo, esse homem ao seu lado (falou se referindo ao homem de preto) será o seu... digamos que... dono, enquanto você estiver por lá. - Falou Isadora


Incrédula, ouvi cada palavra que ela falou não acreditando no que estava me acontecendo e me perguntando se realmente existia um outro mundo paralelo, mais a porta se abriu novamente e por ela passou o Dr. Henrique junto de mais outros três homens que se dirigiram até uma tela de comandos no lado oposto da sala.


- Ela está pronta? - Perguntou Dr. Henrique


- Está senhor - Respondeu Isadora


O Ricardo (o homem de preto) me levantou da cadeira e agora vi que conseguia me mexer normalmente, o Ricardo saiu me empurrando até ficarmos de frente ao enorme arco de metal. Olho para meu lado direito e vejo o Dr. Henrique fazer um sinal para os homens que estavam na tela de comandos e ouço um pequeno barulho que aos poucos ia aumentando, percebi que vinha do arco de metal, o olho e vejo uma mistura de luzes e cores começarem a acender dentro do arco, uma leve ventania começou e instintivamente dou um passo para trás no qual fui puxada novamente para frente pelo o Ricardo, ele me forçou a caminhar em direção ao centro do arco, senti um arrepio na espinha, uma leve dormência em minhas pernas, e as pequenas dores em meus pulsos causada pelas cordas que as prendiam aumentou, e naquela mistura de cores que estava agora ao meu redor, fez me sentir girar, fechei os meus olhos com o desconforto e com o medo também, aquele zumbido em meus ouvidos já estavam a ponto de fazer com que meus tímpanos começassem a doer, comecei a rezar para que tudo aquilo acabasse e eu estivesse viva ainda. Senti uma forte força me empurrando e cai de joelhos com tudo no chão, estava com a respiração pesada, o zumbido em meus ouvidos pararão, assim como a dormência e o arrepio sumirão, respirei fundo mais uma vez e abri os meus olhos, vi que á minha frente tinha alguém ajoelhado também, quando levanto minha cabeça para ver quem é, fico petrificada e surpresa ao mesmo tempo por ver quem era.



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Autor(a): angheliquenogueira

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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