Fanfic: Eternamente Usted | Tema: RBD portinõn

Dulce gargalhou quando a esposa a pegou no colo, no estilo noiva na porta do quarto. Beijou a bochecha dela com muito carinho e abraçou o pescoço de Anahí ainda mais apertado. A garota retribuiu o gesto girando Dulce no meio do quarto fazendo as duas rirem alto. A mais velha delicadamente colocou a outra em cima da cama e lhe roubou um selinho rápido.

"Feliz Sra. Dulce María Savinõn Portilla?"

O sorriso que ela dava respondia por ela. Duvidava que pudesse se sentir mais feliz do que se sentia naquele momento. Puxou Anahí para si e acabou a derrubando em cima de si mesma, as duas riram outra vez incapazes de esconder tamanha felicidade.

"Para ficar melhor eu acho que deveria ganhar um beijo, sabe Anahí Giovanna Portilla Savinõn?"

"Acho que posso resolver isso."

A garota levantou um pouco seu corpo, ficando apoiada nas mãos e abaixou a cabeça para dar um beijo apaixonado na esposa. Sua língua pediu passagem para a boca de Dulce que concedeu sem problemas. Elas faziam movimentos calmos e sincronizados e a mão de Dulce foi para as costas de Anahí.

Anahí se separou do beijo e passou a dar vários beijos pelo rosto da outra que começou a rir baixinho. Passados alguns instantes, desceu os beijos para o pescoço dela e Dulce fechou os olhos se entregando às sensações.

Quando chegou aos ombros de sua mulher, Anahi deu ali pequenas mordidas que causaram à menina um imenso sorriso. Dulce subiu uma de suas mãos para a nuca de Anahí passando as unhas por ali e se assegurando que a menina não saísse daquele lugar, abriu os olhos fitando o teto.

Após beijar o colo de Dulce, Anahí olhou para sua menina embaixo dela que sorria como nunca, fazendo um sorriso igual surgir em seu rosto.

"Já falei que eu te amo?"

"Não na última meia hora." Ela riu.

"Pois eu te amo Sra. Savinõn Portilla, porque você é minha agora!"

A mais nova puxou a esposa para outro beijo, dessa vez mais urgente. Era inevitável para ela querer tanto Anahí quando tudo nela era tão perfeito. Sua doçura, seu jeitinho calmo, seus beijos, seu corpo. Quando esse pensamento passou por sua cabeça, apertou a cintura da garota que sorriu entre o beijo se separando com vários selinhos.

Desceu sua boca outra vez até o ombro dela e olhando em seus olhos começou a retirar uma das alças do vestido com a boca mesmo. Quando ela terminou de tirar a outra, Dulce a puxou desesperadamente para si contagiada pela paixão que vira nos olhos azuis de Anahi.

Suas mãos brincaram com a barra da camisa da menina por um momento mínimo até que ela levantou a peça e a tirou, jogando-a para o lado de qualquer jeito. Seus dedos, um pouco frios, pousaram no estômago da mais velha que se arrepiou.

Ela levou a mão até a perna da garota e a levantou, até que Dulce a enrolasse em sua cintura, a prendendo bem junto de si. Com a mesma mão, abriu o zíper na lateral do vestido.

Separou-se do beijo e começou a chupar devagar algumas partes do pescoço de Dulce que gemeu manhosa com o carinho. Sua boca passou pelos ombros, clavícula até chegar ao colo de sua mulher. Levatou e puxou o vestido deixando-a só com uma calcinha preta de renda.

Sentou-se na cintura da menina e por um momento apenas a observou. Os olhos castanhos a olhavam com uma mistura de carinho e luxúria irresistível, nos lábios rosados um grande sorriso, capaz de iluminar todo o quarto. Os cabelos negros estavam espalhados e bagunçados por cima do travesseiro, aquele corpo ali, cheirando baunilha, todinho para ela, apenas lhe esperando. Um sorriso malicioso apareceu.

"O que foi?"

Ela abaixou a cabeça, pairando pouco acima do rosto de Dulce.

"Você tem noção do quanto é linda?"

A menina passou os braços em volta de seu pescoço e sorriu ainda mais (aquilo era humanamente possível?). Mordiscou seu queixo algumas vezes enquanto entrelaçava as pernas em sua cintura a prendendo outra vez.

"Sou é? Você pode me mostrar o quanto?"

Anahí riu e beijou a ponta do nariz dela, suas bochechas, passando a mão em suas pernas já descobertas e apertando cada centímetro daquela pele.

Dulce colocou uma de suas mãos no cós da calça da esposa que entendeu o recado e tirou a peça. As posições se inverteram e foi a vez da mais nova de admirar a outra em sua langerie branca. Sem poder se conter, começou a beijar o colo dela enquanto colocava uma mão em suas costas tentando abrir o sutiã. Quando conseguiu, o jogou do outro lado do quarto e envolveu um dos seios de Anahí com sua boca, arrancando um gemido da garota.

O chupou com carinho enquanto acariciava o outro. A garota embaixo arqueava as costas em busca de mais contato e dava pequenos puxões no cabelo de Dulce, que querendo fazer as coisas do jeito que ela achava certo, passou a dar o mesmo tratamento ao seio que ela antes massageava.

Depois de se satisfazer por ali, desceu mordendo a barriga daquela que agora era a sua esposa. Com a ponta da língua, circulou o umbigo de Anahí. Os gemidos baixou que saíam de sua boca, eram como música aos seus ouvidos. Uma música só dela. Quando tentou descer mais um pouco, voltou a sua posição original e riu com isso, Anie gostava de satisfazê-la primeiro.

Com apenas um movimento sua calcinha foi embora para algum lugar no meio do quarto e um único dedo deslizou para dentro dela a fazendo ofegar. Era difícil saber se a boca de Anahí chupava seu pescoço, beijava sua barriga ou mordia seus seios. Ela parecia estar em todos os lugares, e ela queria sempre mais, de tudo.

E era atendida, ela tinha mais. Mais mordidas, mais beijos, mais carinhos, mais um dedo. Suas unhas arrumaram morada na pele das costas de Anahí e sua voz ecoava alta no quarto de hotel.

Quando seu corpo abrigou um terceiro dedo, não demorou muito para que ela atingisse seu orgasmo praticamente gritando o nome da esposa. Ela tremeu enquanto recebia vários beijinhos no pescoço.

"Abra os olhos Dul." A voz de Anahí era rouca e ela obedeceu, a encontrando olhando para ela com amor e desejo, sentiu os dedos dela abandonarem seu centro. "Diga que me ama."

Sorriu e fez seu corpo se encontrar com o dela, arrepiando-se com o fato deles se encaixarem tão perfeitamente, como se houvessem sido feitos para estarem juntos.

"Eu te amo minha Anie." As duas sorriram com a frase. A mais velha pegou as duas taças de champagne que foram deixadas no criado-mudo especialmente para elas e entregou uma a Dulce que já havia se sentado enrolada num lençol.

"Você nunca vai me abandonar, não é? Eu sempre serei o amor de sua vida? Vou ter você para acordar comigo a cada manhã?"

Ela passou a mão pelo rosto de Anahí num carinho e aconchegou-a em seu colo da melhor forma possível, no fundo daqueles olhos pôde ver medo. Um medo tão bobo em sua opinião! Espalhou beijos por seus ombros e ganhou um sorriso.

"Eu vou estar aqui para você Anie." Mordeu sua bochecha carinhosamente, fazendo a outra rir. "eternamente só pra você."

Elas brindaram e tomaram um gole do champagne se preparando para a segunda, terceira, quarta, quinta parte da noite.

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fernandaayd : obrigada, espero que a história continue te agradando e muito.