Fanfics Brasil - Novo Lar A Mansão Ma-Assombrada De Becky

Fanfic: A Mansão Ma-Assombrada De Becky | Tema: Originais


Capítulo: Novo Lar

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Certamente estava frio do lado de fora da casa, não sabia se olhava para a casa, a floresta ou as pessoas em frente da casa.


Mas sem demora, uma voz rouca masculina disse:


? - Demoraram a chegar, achei por um instante que algo tivesse ocorrido a caminho daqui – Quem falava era o senhor de idade – Vamos entrar, está frio aqui fora.


Eu e Allan nos olhamos, mas, não nos mexemos. Queríamos entrar, mas, podíamos?


? - Sinto muito, não me apresentei…. - Novamente falou o senhor – Sou Alberto, Alberto De Nobre Vasconcelas III. Mais simples dizendo, sou o seu avô. Não sejam tímidos os dois, entrem.


Nosso avô e todos os outros entraram na casa, logo em seguida, eu e Allan entramos. Dentro da mansão era incrivelmente luxuoso, mas, assustador. Nosso avô estava sentado na poltrona da sala de entrada, logo, uma mulher vestida de empregada entrou na sala com uma bandeja e em cima dessa bandeja tinham várias canecas.


Nosso avô fez um sinal para nos sentarmos no sofá. E foi o que fizemos, Allan segurava minha mão firme, eu estava preocupada com ele, pois desde que saímos do orfanato ele não falou uma única palavra, e ele é incrivelmente tagarela.


A tal empregada nos deu a caneca, aquele cheiro era familiar, Allan soltou minha mão e inesperadamente disse:


Allan – Leite com mel…. - disse ele tomando a bebida


Rebecca – Hum? - Tomei um gole e era realmente leite com mel.


Leite com mel era a nossa bebida favorita, nossa mãe fazia ela nos dias frios ou quando nos ficávamos doentes, essa bebida nos lembrava de nossos pais, nos lembrava de tranquilidade.


Nosso avô também estava a tomar, igual a todos. Curiosa perguntei:


Rebecca – Como sabia? - Ele olho para mim


Avô – Sobre o que minha jovem?


Rebecca – S-sobre o-sobre nos….


Avô – Ah sim, sua mãe sempre falou comigo por cartas. Sempre acompanhei o crescimento de vocês, quando vi no jornal sobre o incêndio, procurei por vocês e por um modo de provar nossa relação familiar. Demorou, mas conseguimos provar e agora estamos aqui.


Allan – Mas, por que só soubemos sobre isso agora? Ou melhor, como nunca ouvimos sobre o senhor?


Avô – Particularmente, nunca tive uma boa relação com sua avó, então ela exigiu que vocês não soubessem sobre mim. Ou pelo menos, essa é a minha teoria.


Allan parecia ter aceitado essa teoria, se ele aceitou, não havia o por que de eu desacreditar. Olhei para as outras pessoas ali presente, me perguntava quem elas seriam….


Avô – Bem, irei apresentá-los – ele se levantou e foi em direção as duas meninas e o garoto – Estes são os irmãos Sinfone. Henricky Miguel Vitorio Sinfone e Sophia Maria Vitorio Sinfone.


A menina e o garoto levantaram, eles eram iguaizinhos, cabelos escuros e olhos claros…. O garoto não parava de me encarar, então a menina disse:


Sophia – Sophia tem 4 anos!


Henricky – Minha irmã tem o costume de falar de si mesma em terceira pessoa, sou Hericky, tenho 16 anos. - O tom de voz dele era irritante e arrogante, apesar disso ele era incrivelmente bonito….


Rebecca – Sou Rebecca, 14 anos. E esse é meu irmão mais novo Allan, 5 anos.


Henricky – 14? Você é só uma criança.


Rebecca – E você um jovem com mentalidade de criança. - Ele realmente me irritava!


Henrycky – Oh? - o tom de voz dele era sarcástico – Além disso, é tao feia….


Quando eu ia retrucar com ele, Allan chutou o tornozelo dele e ele gritou. Logo Allan correu de Sophia que ia atrás dele.


Enquanto brigava com Henricky e Allan corria de Sophia, nosso avô gargalhava e os empregados riam, o único que não ria era o homem adulto do lado de nosso avô. Ali também havia um berço, parei de gritar com Henricky e fui até o berço, Henricky continuava a gritar comigo. Ignora-lo era facil demais.


No berço havia uma bebezinha acordada, Henricky se aproximou após parar gritar dizendo:


Henricky – Ela acordou…. - ele estava a encará-la


Rebecca – Não vai pegá-la? - olhei para ele e ele olhou para mim.


Henricky – Não mesmo, ela sempre começa a chorar.


Me aproximei dela e a peguei, ela começou a chorar, berrar e se mexer. Segurei ela perto do peito, ela parou de se mexer.


Meu avô, Hericky, Sophia e todos ali presentes estavam em silêncio, olhei para eles confusa, então Allan disse:


Allan – O que houve?


Avô – Como conseguiu fazer isso minha jovem?


Rebecca – Isso o que?


Henricky – Como acalmou ela assim?


Allan – Minha irmã tem um certo jeito com crianças, animais e pessoas. Enganar, persuadir, mentir e iludir são habilidades delas. - o tom de voz dele não era assim tão agradável.


Henricky olhou para mim com uma cara de desprezo e pronto para me provocar. Mas, só conseguia olhar para a bebê, ela era tão linda… mas, uma aura estranha corria em volta dela….


Um pouco mais tarde, nosso avô nos levou ate nosso novo quarto, primeiro fomos ao quarto do Allan, ele era grande e cheio de brinquedos. Logo em seguida fomos ao meu quarto, também era grande e cheio de livros, cadernos e materiais de artes. Olhei dentro do armário e estava cheio de roupas novas, nosso avô nos havia ditos as regras tempos antes, as regras eram:


1a – As refeições estavam na mesa todos os dias as 6:00, 9:00, 12:00, 15:00 e 18:00.


2a-Escola das 7:00 até as 11:30, proibido faltar sem razão.


3a – Proibido barulho a partir das 20:00.


4a-Todos devem dormir as 21:00.


5a – Nada de Sair a noite, principalmente em dias de lua nova ou cheia.


6a – Em noites de festas, todos devem comparecer.


Logo mais, entendia a razão por trás das regras. Só, não gostei que era proibido sair a noite, eu realmente gostava da noite.


Assim, Henricky e Sophia, junto de todos os outros, foram embora e todos dormimos.




Ɵ◄




Acordei ainda a noite, uma mulher me acordou, ela se chamava Erika. Ela me deu minha roupas escolares, o uniforme era bonito. Meu matérias e outros pertences estavam prontos também, mas, lógico peguei outras coisinhas.


Levantei e fui ate o quarto de Allan, após chegar bati em sua porta e a mesma se abriu. Allan já estava vestido e saindo do seu quarto, quando disse:


Allan – Bom dia Irmã – logo em seguida me abraçou e beijei sua testa.


Rebecca – Bom dia….


Descemos até a sala e vimos o sol nascer.


Era lindo… principalmente o céu. Vi coisas que não tinha visto quando cheguei, como um enorme jardim e um lago.


Avô – Bela vista não é Rebecca? - Disse meu avô na beira da escada.


Rebecca – Sim… mas, por favor meu avô, me chame de Becky, é o apelido que minha mãe me deu….


Avô – Sim Becky, estão prontos?


Allan segurava minha mão forte. Olhei novamente para o nascer do sol, ao longe vi Henricky e Sophia se aproximando. Sim…. Hoje é o dia mais assustador de todos, o primeiro dia de aula.



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Autor(a): elenachase

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