Fanfic: Pelo Amor de Dulce(finalizada) | Tema: Dulce, Christopher, Alfonso, Cristian, Poligamia

Uma semana se passou e Dulce estava se sentindo mais confortável com todos. Especialmente Christopher, Cristian e Alfonso.

Ela tinha desfrutado de um passeio ao longo da calçada e jardins, encontrando Christopher ao longo do caminho.

"Oi."

“Oi.” Dulce devolveu a saudação quando Christopher parou para falar com ela. Ela estava sentada em um banco onde três iniciais estavam gravadas dentro de um coração. Ela estava rastreando as cartas quando Christopher chegou.

"Como você está se sentindo hoje?" Christopher perguntou enquanto colocava as mãos nos bolsos da frente.

"Ótima, obrigada. Eu estava apenas curtindo os jardins novamente. Eu amo como as flores estão crescendo tão cheias e bonitas.”

Ela observou Christopher olhando ao redor, absorvendo sua descrição e concordando. "Você pode cortar algumas flores se quiser."

"Oh, realmente?" Ela se sentou no banco e olhou em volta.

“Há cortadores e uma cesta pelo galpão na frente. Minha mãe costumava colher flores o tempo todo.”

Dulce sorriu em resposta.

"De fato, esse coração com os três conjuntos de iniciais no banco é dos meus pais." Ele apontou para o banco, e Dulce olhou para as iniciais que ela havia traçado anteriormente.

Ela percebeu que havia três conjuntos. Duas esposas e um marido ou dois maridos e uma esposa? O pensamento agitou algo dentro dela.

“Nossos pais se certificaram de que mantivessem este jardim bonito para nossa mãe. Ela adorava colher flores.”

Ela não tinha certeza de como responder. Ela nunca havia sido exposta a múltiplos parceiros e compartilhando um relacionamento. Não até seu telefonema de Anahí e sua melhor amiga conhecer Eric e Max.

Anahí dissera que a cidade tinha muitas famílias como as deles.

Dulce ainda tinha que ir para a cidade novamente, mas agora que Anahí conseguiu uma entrevista para amanhã com o restaurante, ela teria que prestar atenção.

“Você parece muito bonita hoje, Dulce. Eu gosto do seu cabelo para baixo.”

"Obrigado. Então, para onde você foi?” ela perguntou, tentando evitar os assuntos mais difíceis e íntimos para uma conversa. Christopher a deixou nervosa. Todos os Herreras fizeram.

Christopher olhou para ela. Ele era muito extrovertido e atraente, ela sabia disso. Não que ele andasse por aí dizendo eu sou gostoso ou qualquer coisa assim, ele só tinha uma qualidade de estrela sobre ele. Isso a fez sorrir.

“Eu estava indo para os estábulos para checar alguns potros recém-nascidos. Você quer vir junto?” Ele estendeu a mão para ela pegá-lo. Ela respirou fundo e cuidadosamente pegou a mão dele. Quando eles tocaram, ela sentiu a atração instantânea.

Ele sorriu enquanto segurava a mão dela e a levava em direção aos estábulos.

**

“Venha até aqui, Dul. Você tem que ver isso” Christopher exclamou, puxando-a junto com ele através dos estábulos.

Eles chegaram a uma baia que tinha um grande cavalo que Dulce imaginou ser a mãe e um potro recém-nascido. Estava balançando nas pernas trêmulas e caiu algumas vezes. Dulce cobriu a boca.

Ela sentiu uma mão em seu ombro e ficou tensa por um momento até perceber que era de Christopher.

"Está bem. Ele nasceu apenas há uma hora atrás.”

"Isso é incrível!" Dulce viu quando a mãe lambeu o pelo do seu bebê e, em seguida, cutucou-o para continuar a tentar e ter sucesso em pé e andar.

"É lindo de assistir, não é?"

Dulce se virou para a voz de Cristian atrás dela.

Ele parecia bonito hoje, como sempre, em sua camisa xadrez verde floresta e jeans azul escuro. Seu chapéu tinha feno, junto com sua camisa.

Rapidamente, ela se virou e voltou para a visão na frente de dela.

Esses homens tiveram a sorte de poder testemunhar isso o tempo todo. Estava tocando para ver a mãe guiando e protegendo o potro. Isso fez com que Dulce se sentisse bem por ter testemunhado isso.

"Você estava no jardim hoje?" Cristian perguntou, e Dulce e Christopher voltaram sua atenção para ele.

Ela assentiu.

"Você colheu flores?"

"Não", ela respondeu então torceu os dedos na frente dela.

Estar em um lugar tão fechado com Cristian e Christopher a deixou inquieta.

“Bem, da próxima vez, traga uma cesta e alguns cortadores para tirar algumas flores. É por isso que as plantamos e continuamos a crescer tantas. Christopher te mostrou o banco?”

"Ela estava sentada lá quando a encontrei."

Cristian sorriu.

“Nossa mãe costumava sentar lá e aproveitar o jardim antes de pegar suas flores. Nossos pais nos disseram que foi ela quem gravou suas iniciais na madeira.”

"Isso é bom. O jardim é lindo. Da próxima vez, vou escolher alguns, se tiver certeza de que está tudo bem?”

"Definitivamente", respondeu Christopher.

Eles a encararam por alguns instantes e ela se sentiu desconfortável. Era difícil o bastante respirar e não tropeçar em suas palavras, quanto mais manter uma conversa. Ambos os homens eram tão atraentes.

Antes de fazer papel de boba, ela deu uma desculpa e voltou para a casa.

**

"O que você achou?" Christopher perguntou.

"Eu acho que ela é doce."

"Mas tímida."

“Você também ficaria se sobrevivesse ao que ela tem. Fico feliz que você tenha tido a chance de passar algum tempo com ela. Ela parecia confortável com você".

“Ela gostou e fiquei feliz por tê-la encontrado nos jardins. Eu estava preocupada quando Anahí disse que não a tinha visto.”

“Bem, enquanto ela permanecer no rancho, podemos ficar de olho nela. Fico feliz por ela estar finalmente falando conosco mais.”

"Eu também", Christopher respondeu, em seguida, caminhou até o curral para dar outra olhada no potro.

**

Dulce pediu emprestado um vestido de Anahí. Ela sabia que precisava impressionar a proprietária do Francine's Restaurant se ela quisesse um emprego lá.

Anahí ajudou-a com um penteado chique, e ela deu-lhe algumas maquiagem e brilho labial.

“Agora, Jack é um flerte e meio, mas ele é inofensivo. Sua esposa, Mary, é um amor, e contanto que você trabalhe duro, respeite as ordens deles e mostre respeito, você deve ficar bem. Uma vez que eles tentam cozinhar, eles não querem deixar você ir. Então, fique confiante” Anahí disse a ela antes de sair do quarto e descer as escadas.

Quando chegaram à cozinha, começaram os assobios e comentários.

Dulce congelou no lugar e abaixou a cabeça.

"Maldição, mulher, você é uma visão!" Christopher exclamou quando ele se aproximou dela, tomou-a em seus braços e girou-a ao redor.

Dulce agarrou-o e riu de sua resposta. Quando ele finalmente a colocou no chão, ele a segurou em seus braços e trancou olhares com ela.

"Você é linda", ele sussurrou, em seguida, beijou sua bochecha.

"Deixe-me dar uma olhada nela, seu porco!" Cristian exclamou, puxando-a para fora dos braços de Christopher e para dentro da sua. Ele a segurou no comprimento do braço e lentamente a viu da cabeça aos pés. “Impressionante, Dulce. Absolutamente impressionante,” ele sussurrou então beijou seus lábios suavemente e tão rapidamente que ela não teve tempo de deixar sua ação penetrar.

“Dê à mulher algum espaço. Temos que sair agora” Anahí exclamou, pegando Dulce pela mão e puxando-a para fora da porta.

**

Eles se dirigiram para a cidade, e Dulce tocou os dedos nos lábios.

Ela sentiu suas bochechas queimarem e seu estômago estremeceu.

"O que há de errado, você está nervosa com a entrevista?", Perguntou Anahí ao sair do rancho.

"O que diabos aconteceu lá atrás?" Dulce sussurrou, ainda acariciando seus lábios e sentindo o toque de Cristian. Christopher a beijou também e ficou chocada.

Anahí olhou por cima do ombro e fingiu que não entendia, mas Dulce sabia que sim.

“Não se faça de idiota comigo. Você os viu lá atrás. Christopher e Cristian...”

"Beijaram você. E daí? Você não gostou?”

"Anahí?"

“Oh, vamos lá, Dulce. Eu sei que você é virgem no quarto, mas a intuição de uma mulher deveria estar dando certo. Eles são gostosos para você, e Alfonso também.”

"Alfonso?" Dulce sentiu suas entranhas se enroscarem, e suas mãos começaram a suar. Ela estava tendo dificuldade em respirar e se perguntou se isso era um ataque de pânico. Ela imaginou que em algum momento ela teria um colapso nervoso. Porque agora? Por que no caminho para o trabalho em potencial. Ela precisava disso. Ela precisava ganhar dinheiro para comprar roupas, encontrar um lugar para morar.

Ela perdeu todo o foco quando sentiu o caminhão parar e Anahí pegou sua mão.

“Acalme-se, querida. Apenas relaxe e respire. Pequenas respirações são liberadas.” Anahí continuou falando com ela até que finalmente Dulce estava respirando normalmente.

Seus olhos se encheram de lágrimas.

"Eu não posso fazer isso."

“Sim, você pode, querida. Você vai agarrar essa sua força interior, vestir seu rosto confiante e dar-lhe um emprego. Então você vai levar as coisas devagar com os homens. Eu já tive Eric e Max conversando com eles. Eles sabem levar as coisas devagar.”

“Uma conversa com eles? Sobre mim? Por quê?” Dulce perguntou, sentindo o ataque de pânico começar novamente.

“Acalme-se e concentre-se apenas no trabalho. Os homens não vão te machucar, querida. Eles foram atraídos para você imediatamente. Quanto mais eles estão ao seu redor, mais a atração deles cresce.”

"Oh meu Deus. Eles são tão... eles são tão grandes e lindos e mais velhos. Muito mais velho que eu sou. Eles poderiam escolher suas mulheres. Olhe ao seu redor” Dulce exclamou, cercando a cidade com um gesto com a mão.

"Absurdo. Eles querem você. Agora abaixe e conserte seus olhos. Vou apresentá-la a Mary e Jack, então, quando você terminar, pode me encontrar no escritório do Dr Jones.”

"Você não disse que tinha um compromisso."

"Eu não queria que os homens mexessem. Eles ficariam todos sérios e acabariam me seguindo aqui. Não se preocupe. Tudo está bem."

Dulce arrumou o brilho labial e os olhos e saiu do caminhão. Era isso. Era hora de assumir o controle de sua vida, seu destino e fazer um novo começo.