Fanfic: Pelo Amor de Dulce(finalizada) | Tema: Dulce, Christopher, Alfonso, Cristian, Poligamia

“Venha cá, querida. Eu quero um beijo de bom dia, assim como você deu a Eric” afirmou Max enquanto perseguia Anahí ao redor do quarto.

Ela gritou de prazer quando seu homem a pegou pela cintura.

Antes que ela pudesse protestar, os lábios dele cobriram os dela, e seus braços envolveram seu corpo, puxando-a contra seu peito sólido.

Ele era de tirar o fôlego. Ambos os irmãos, Max e Eric, tiraram o fôlego. Um relacionamento com dois homens era a coisa mais distante de sua mente quando ela chegou em Pearl. Era uma cidade incrível, cheia de tantos tipos diferentes de pessoas e famílias. Ela amou instantaneamente. Todos foram simpáticos e extrovertidos. Eles tinham churrascos da cidade, carnavais, concertos e celebrações durante todo o ano.

Max soltou seus lábios e a abraçou. Seu coldre de arma esfregou contra o osso do seu quadril, fazendo-a sentir-se excitada e excitada. Ela apertou a bochecha contra o peito dele e apertou-o.

Anahí bocejou contra seu peito, incapaz de controlar sua liberação, e Max riu.

“Você estava jogando e se transformando na noite passada. Algo em sua mente, boneca? - ele perguntou, mostrando suas adoráveis ​​covinhas.

Anahí evitou contato visual, especialmente com ele de pé lá em seu uniforme de vice.

Ele era tão intimidador com isso. Ele não entenderia o mau pressentimento que ela teve nos últimos dias. Ela não conseguia parar de pensar em Dulce. Algo estava errado.

"Anahí", ele sussurrou, gentilmente acariciando o queixo dela com o polegar.

"É bobagem", ela sussurrou de volta, mas ele não a deixaria se afastar.

"Vem cá Neném. Eu não estou me apaixonando por esse nada, e nem o Eric. Se ele não tivesse que acordar de madrugada, ele estaria aqui agora, tão preocupado quanto eu.”

"Eu me sinto tolo é tudo."

"Fale comigo."

Ele puxou-a para o outro lado da sala, sentou-se na cama e segurou-a entre as pernas. Delicadamente, ele esfregou as palmas das mãos sobre o traseiro dela.

Anahí colocou as mãos nos ombros dele e fechou os olhos com ele agora que ele estava sentado.

"Você vai pensar que é bobo."

Ele ergueu uma sobrancelha e olhou para ela de um jeito que dizia derrame os feijões ou eu vou ficar bravo. Um Herrera louco era uma coisa ruim, especialmente quando se tratava dos primos de Max e Eric, Christopher, Alfonso e Cristian. Eles eram forças para contar.

“Você sabe que Dulce e eu somos muito próximas? Nós sempre tivemos um forte vínculo um com o outro?” Ela hesitou.

“Anahí. Solte isso.”

“Eu acho que algo aconteceu. Eu acho que ela está em algum tipo de problema.”

Ele imediatamente a apertou e franziu os olhos.

“O que posso fazer para ajudar? Quer que eu ligue para alguns amigos em Nova York? Alfonso conhece um monte de gente.”

"Eu... eu não sei. Talvez eu esteja sendo tola. Se algo aconteceu, eu sou a primeira pessoa a ligar além do pai dela.”

"Sim, como esse idiota se importaria", ele respondeu, e ela sorriu.

"Obrigada."

"Para quê?"

“Por ouvir esses últimos dois anos e saber o quanto Dulce é importante para mim. Ela precisa se afastar de seu pai. Ela precisa de sua própria vida. Uma vida melhor."

Ele continuou a segurá-la.

"Por que você não liga para ela?"

"Eu tentei, mas não recebi uma resposta."

“Bem, que tal ligar para o restaurante em que ela trabalha? Talvez eles possam te dar mais informações?”

Seus olhos se arregalaram. Ela o abraçou apertado, então beijou suas bochechas, sua testa, então seus lábios.

"Você é um espertinho, o deputado Herrera."

Rindo, ele a puxou de volta para a cama e começou a tirar a camisola do corpo dela.

"Tenho mais quinze minutos antes de ter que estar no trabalho. Por que vocês não me mostram um pouco de amor?”

Anahí escarranchou os quadris e abriu o zíper das calças do uniforme, sorrindo largamente e amando o homem.

* *

Dulce saiu do pequeno ônibus, aliviada por finalmente terminar sua jornada e chegar à cidade de Pearl. Foi completamente isolado, mas foi bastante impressionante. Havia blocos de numerosas boutiques e lojas especializadas, bem como um grande restaurante e um centro comercial de alimentos. A escola ficava no final da cidade e o departamento do xerife estava bem no meio.

Ela andou devagar. Seus ferimentos foram muito piores do que dois dias atrás. Ela olhou para o departamento do xerife por um momento perguntando se seu pai estava procurando por ela. As lágrimas feriram seus olhos. Tolo ela.

Depois do que ele fez, ela sabia que nunca mais pensaria nele. Ele estava morto para ela agora.

Ela pensou em tentar lembrar onde Anahí disse que ela vivia, mas ela não podia. Ela não ligou antes de pular no avião.

Ela sabia que Anahí estava em Pearl. Ela expressou seu amor pelo lugar e o fato de que ela não queria ir embora. Olhando em volta, ela entendeu o porquê.

Era uma cidade adorável, pitoresca e limpa. O cheiro no ar era fresco, diferente da cidade.

Ela se escondeu atrás de grandes óculos escuros e um moletom. Isso a fez passar pelo aeroporto mesmo quando as pessoas faziam perguntas. As pessoas olhavam para seus ferimentos e ela mentiu, dizendo que estava em um acidente de carro. Isso pareceu aliviar suas mentes. No entanto, ela usou o banheiro no aeroporto para lavar a maior parte do sangue, e usou um centavo para comprar um moletom para cobrir a camiseta que ainda usava. Mas aqui, ela se destacou. As pessoas olhavam para ela, percebendo imediatamente o estranho.

Ela precisava entrar em contato com Anahí.

Dulce viu o telefone público e foi direto para ele. Anahí seria capaz de ajudá-la.