Fanfic: Pelo Amor de Dulce(finalizada) | Tema: Dulce, Christopher, Alfonso, Cristian, Poligamia

“O que te faz dizer isso?” Cristian perguntou.

"Você não quer que eu cozinhe para você. Você não me quer em sua cozinha e me fazendo em casa. Compreendo."

“Não, Dulce, você não. Você entendeu tudo errado. Nós não queríamos que você sentisse que tinha que cozinhar para nós depois de cozinhar o dia todo no restaurante. E onde diabos você teve alguma ideia ridícula de que esse relacionamento não é sério?” Christopher exigiu saber.

“Nós queremos você aqui. Nós queremos você em todos os lugares,” Cristian adicionou enquanto se aproximava dela.

Seus olhos pareciam mais escuros de repente, e isso a aqueceu por dentro.

"Estamos ansiosos para transar com você em todos os cômodos desta casa. Na cozinha, na mesa, contra a porta... porra em todos os lugares.” Christopher a puxou para perto e a beijou antes que ela pudesse responder.

Um segundo depois, ela sentiu a toalha se soltar em torno de seu corpo.

"Eu digo que nós mostramos a ela o quanto nós a queremos em nossa casa", Cristian sussurrou contra seu ouvido enquanto acariciava seus ombros e mordiscava sua clavícula.

Dulce rolou a cabeça para trás contra o ombro de Cristian quando Christopher se ajoelhou na frente dela. Ele colocou o pé em sua coxa e abriu as pernas antes de soprar ar quente contra suas dobras.

"Só um pequeno aperitivo antes do jantar, baby", Christopher sussurrou enquanto lambia suas dobras e começava a se deleitar com ela.

Foi apenas uma questão de minutos antes de Dulce gemer, liberando Christopher contra ela com a boca ainda presa.

O som de seus celulares tocando, depois apitando, pôs fim ao banquete.

Cada um deles a abraçou, acariciou e acariciou seu traseiro, e disse-lhe para descer para o jantar porque Alfonso estava a caminho.

Lentamente, e ainda se sentindo um pouco atordoada, Dulce começou a se vestir.

**

“Estamos assistindo a esse lugar há vinte e quatro horas. Que porra estamos esperando?” Vinny sussurrou, agitado que eles estavam presos no meio de um campo com binóculos.

“Você tem que ter paciência. Eu sou o único que viu mais de uma dúzia de grandes vaqueiros e o xerife da cidade? Ele não parece caipira para mim” respondeu Jake enquanto levantava o binóculo novamente.

“Foda-se essa merda! Assim que ela estiver sozinha e tivermos a chance de pegá-la, vamos fazer isso e dar o fora daqui. Eu estou todo congestionado dos campos, e essas roupas de porra estão colocando um amortecedor no meu estilo. Como eles usam essa porra de manta térmica?”

Jake riu.

"Você está congestionado porque seu nariz está acostumado a ar da cidade e não a ar fresco do campo. É provavelmente melhor para a sua saúde viver aqui.”

“Com o cheiro de merda de vaca? Eu não penso assim.”

“Aqueles homens estão sempre ao redor dela. Devemos esperar até a noite, quando os trabalhadores estiverem em suas casas de beliche ou agarrá-la no restaurante.”

“O restaurante é muito arriscado, a menos que entremos pelas traseiras, ilumine o local com algum tiroteio, agarre-a e depois saia da cidade. Há apenas três deputados. Nós poderíamos tirar os pneus de seus veículos primeiro.”

“Essa é uma ideia estúpida. A cidade tem pessoas em toda parte. Não. Nós a levamos aqui.”

"Esses três homens, incluindo o xerife, estão transando com ela, eu sei disso."

“Esta é definitivamente uma cidade fodida. Nós vimos algumas mulheres com mais de um homem. É uma reviravolta na poligamia.”

“É torcido, ponto final. Eu não deixaria outro homem foder minha esposa.”

"Você é tão cheio de merda. Você acabou de me oferecer Marcus Dulce(Anna) a mim, se eu quisesse.”

“Ela não é a porra da minha esposa. Eu ia usar o corpo dela para recuperar o dinheiro.”

“Merda de merda! Assim que tiver a chance, você está transando com ela e mantendo-a por si mesmo. Eu te conheço desde a escola primária. Agora cale a porra da boca e use aqueles duzentos binóculos que você insistiu em conseguir e espero que esta noite seja a noite. Eu quero voltar para Nova York.”