Fanfics Brasil - Capítulo: 161 Ainda Há Tempo?

Fanfic: Ainda Há Tempo? | Tema: Portiñon


Capítulo: Capítulo: 161

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Anahi: Você não pensa em dizer nada? Eu realmente não esperava encontrar você aqui, jamais me passou pela cabeça encontra-la aqui.


 


Paula: Oi Anahi, eu também nunca esperei precisar vir aqui (disse ela séria).


 


Anahi: E o que faz aqui? Imagino que para vir até aqui seja por algo muito importante (disse encarando-a).


 


Paula: Sim, preciso falar com você.


 


Anahi: Sobre o que?


 


Paula: Sobre meu marido (disse essa última palavra com uma ênfase tão grande que quase fez Anahi rir).


 


Anahi: E o que temos para falar você e eu sobre ele?


 


Paula: Ele mudou demais, virou outra pessoa, ele nunca foi o que eu esperava na verdade, nunca, nem no inicio do nosso casamento e a verdade é que eu sempre soube o motivo (olhou para  Anahi com uma mágoa muito aparente) Mas nada se compara ao comportamento que ele vem tendo desde que você o demitiu.


 


Anahi: O demiti porque tive razões sérias para isso, ele ultrapassou todos os limites. Sempre soube que era agressivo e capaz de tudo para conseguir o que queria, mas nunca pensei que fosse capaz de chegar a bater em uma mulher (elas se olharam nos olhos) O que ele fez foi inaceitável e eu nunca passaria a mão na cabeça dele e fingiria não ver, independente de quem fosse a mulher em questão.


 


Paula: O fato é que desde então ele se tornou outra pessoa.


 


Anahi: Espero que uma pessoa melhor do que antes (ela duvidava muito disso, mas nem isso a incomodava tanto, quanto a indiferença da mulher a sua frente em relação a agressividade e covardia do próprio marido) O que exatamente você quer de mim?


 


Paula: Que o contrate novamente.


 


Anahi: Nem pensar, de jeito nenhum (foi categórica) Na minha empresa ele não trabalha mais.


 


Paula: Você deveria ser mais tolerante e mais compreensiva também, afinal de contas ele fez o que fez por sua causa (Anahi a olhou) Ele está como está por sua causa Anahi, o mínimo que você...


 


Anahi: O mínimo que você poderia ter antes de vir me dizer essas coisas seria bom senso e dignidade (cuspiu Anahi não deixando que terminasse o que iria dizer) Eu não sei que tipo de mulher sabe de todas essas coisas e ainda assim é capaz de defender o marido como se ele fosse santo ou inocente e ainda por cima aceita toda essa situação e humilhação e segue com ele! Honestamente. Mas como não sou ninguém para julgar essas mesmas mulheres, me limito a dizer que não irei tolerar que me falte ao respeito e muito menos que venha jogar sobre mim a culpa do que seu marido faz. Christopher é adulto e é o responsável pelos próprios atos.


 


Paula: Sabe que ele a ver de outra forma e se sente infeliz e amargurado por não poder ter você como gostaria.


 


Anahi: E você me diz isso assim? (Anahi a olhou indignada) Isso não é problema meu, é problema dele. Na vida não se pode ter tudo o que se quer, sou a prova viva disso. Mas a vida é assim mesmo e o único que nos resta é aceitar esse fato e seguir em frente como pudermos.


 


Paula: Para mim pouco importa quem ele ama e quem ele queira, desde que siga casado comigo (foi direta) Mas não posso ver mais o estado dele, meu casamento vai acabar se ele continuar como está, não posso permitir isso.


 


Anahi: Veja Paula, tudo isso é problema de vocês dois e ainda não vi uma razão plausível para que tenha vindo até aqui.


 


Paula: Quero que o contrate de novo e que volte a conviver com ele...


 


Anahi: Você só pode estar louca (disse já sem paciência nenhuma) Não o quero em minha empresa e muito menos em minha vida, quero Christopher bem longe de mim e se você parece tão doente quanto ele, quero distância de você também.


 


Paula: Você está se afastando da família por uma mulher que não a merece e isso pode...


 


Anahi: Acaso conhece Dulce? (perguntou brava).


 


Paula: Não, digo, já a vi, não a conheço intimamente. Mas eu sei quem ela é, Christopher me disse sobre ela.


 


Anahi: A opinião dele a respeito de Dulce ou de qualquer pessoa é irrelevante, ele não tem moral nenhum para falar de ninguém.


 


Paula: O que você está fazendo com...


 


Anahi: Chega (gritou) Não estou interessada em saber nada que venha de vocês ou tenha a ver com vocês. Peço educadamente que se retire imediatamente de minha sala e de minha empresa. E se for para me atormentar defendendo seu marido e tentando me coloca contra minha mulher eu prefiro que jamais volte a pisar aqui.


 


 


      Anahi não deu espaço para que dissesse mais nada, abriu a porta e pediu a Laura, que voltava para sua mesa que acompanhasse Paula até a saída e desse ordens claras aos seguranças de que Paula, assim como Christopher estava terminantemente proibida de entrar naquela empresa.


     Uma vez que Paula se encontrava fora de sua sala, Anahi nem ao menos esperou que Laura a acompanhasse, imediatamente voltou ao seu escritório e fechou a porta atrás de si.


     Estava exausta de todas essas pessoas, de todos esses problemas, de toda a confusão em que havia se transformado sua vida. Queria um pouco de paz, um pouco de tranquilidade para que pudesse trabalhar e retomar as rédeas de sua empresa.


    Vários minutos depois, chamou Laura a sua sala e pediu que a mesma fosse visitar Angel em seu lugar, estava muito cansada, com uma dor de cabeça horrível e precisava dormir um pouco pois sentia-se muito mal.


     Anahi deixou a empresa logo depois de sua secretária e sua cabeça latejava loucamente fazendo seus olhos lacrimejarem, de todos os problemas que tinha, o único totalmente resolvido era a mudança da mãe e do irmão de Angel. Teresa havia os acompanhado até lá e embora ainda não tivesse voltado, tinha lhe informado que tudo ia bem, como deveria ser, isso era muito bom, um problema a menos.


     Desejava chegar em casa e deitar um pouco, se pudesse abraçar Dulce nesse momento seria maravilhoso, mas duvidava muito que isso pudesse acontecer, havia tentado falar com Dulce várias vezes naquele dia e todas as tentativas foram frustradas, Dulce jamais a atendeu.


     O mundo estava contra Dulce e ela estava indo contra todos eles pela ruiva, mas a própria ruiva parecia não se empenhar muito em mostrar o contrário do que todos diziam, era difícil lutar sozinha por uma pessoa, por uma relação. Amava Dulce loucamente, a queria como jamais chegou a querer ninguém em sua vida, namorava ela, mas ainda com tudo isso, se sentia completamente sozinha...


     Já em casa, banhada e deitada ,tentou ligar mais uma vez e como em todas as vezes em que havia tentado, Dulce não havia atendido sua ligação. Tentando conter as lágrimas que teimavam em querer sair, fechou bem os olhos e respirou bem fundo várias vezes, dormiria e certamente tudo isso passaria.


      Eram três da manhã quando acordou assustada, olhando a hora e estando completamente perdida no tempo. Havia dormido muitas horas seguidas e isso no fim de tudo era bom, ainda sentia-se sonolenta e pensou um instante sobre o que faria a seguir, dormir mais um pouco ou levantar e trabalhar em casa mesmo. Optou por dormir um pouco mais, estava mesmo bastante cansada.


      As sete em ponto, Anahi sentava em sua cadeira no escritório da empresa, sentia-se revigorada, aquelas horas de sono haviam sido maravilhosas. Pensando em como achar Christian, Anahi levou muito tempo distraída e resolveu deixar a empresa as nove horas para visitar Angel.


     Ao chegar ao quarto de sua secretária, Anahi não a encontrou alí e seu coração disparou imediatamente. Saiu pelos corredores tentando achar alguém que pudesse lhe dar informações e encontrou uma enfermeira que garantiu não saber de absolutamente nada, mas muito disposta a procurar informações.


      Vinte minutos depois, a mesma enfermeira voltava ao local onde havia deixado Anahi. Vinha acompanhada do médico que tratava Angel e este imediatamente a colocou a par de toda a situação. Angel havia saído para fazer vários exames, estava sendo tratada adequadamente, porém precisava fazer a cirurgia o mais rápido possível, mas não poderiam arriscar leva-la a uma mesa cirúrgica se não tivessem absoluta certeza de que ela sairia dela com vida.


     O estado de saúde de Angel era muito grave e todo cuidado ainda seria pouco. Estava em tratamento e em constante avaliação para que assim que a oportunidade aparecesse, pudessem aproveita-la.


     Mais calma, Anahi esperou até que sua secretária estivesse de volta ao quarto e uma vez que a tinha em frente, percebeu que seu estado estava realmente muito delicado. Não queria ser pessimista, mas não poderia ignorar o óbvio: Angel corria sérios riscos de vida.


     Fez companhia a mulher durante um bom tempo e percebeu as dificuldades que a mesma estava enfrentando até mesmo para manter-se de olhos abertos. Aquilo era grave e Anahi estava muito aflita vendo que em algum momento poderiam estar frente a frente com o pior.


      Uma hora depois, Anahi chegou de volta a empresa, tentou contato com Dulce e nada... Anahi não viu as horas passarem, não almoçou, não bebeu água, não fez nada além de trabalhar arduamente e quando já passavam das nove da noite, sentiu o peso de seu empenho. Estava muito cansada e sua cabeça latejava loucamente mais uma vez.


       Após chegar em casa uma hora depois, e tomar banho, Anahi voltou ao quarto se assustando em ver Dulce deitada. A olhou seriamente sem dizer nada, estava chateada claro, aquilo tudo estava se tornando muito cansativo e Anahi já não sentia vontade de esconder sua insatisfação, embora não pretendesse brigar.


 


Dulce: Oi amor (disse pausadamente)


 


Anahi: Oi (disse após suspirar)


 


Dulce: Você demorou um pouco (disse meio tensa)


 


Anahi: Jura? ( perguntou sarcasticamente)


 


Dulce: Sim (fingiu não ter percebido o tom da loira) Eu estava esperando você faz um tempinho.


 


Anahi: Eu estou te ligando desde ontem Dulce Maria (disse ela em tom rude e Dulce percebeu o quanto estava brava, tanto pelo tom, quanto por a ter chamado pelos dois nomes)


 


Dulce: Eu sei, não tive muito tempo o dia todo, mas retornei a ligação três vezes e não atendeu, e quando cheguei estava tão cansada que dormi do jeito que estava. Hoje acordei muito atrasada e te ligaria assim que saísse de lá, mas tive que fazer um trabalho em grupo muito complicado, pelo menos eu achei não é. Demoramos muito e eu não poderia ficar parando e atender o telefone com todos eles lá. Nenhum deles fez isso. Depois eu liguei para você, eram umas quatro e alguma coisa, mas você não atendeu. Então achei que estivesse ocupada  e resolvi não atrapalhar. Eu vim para cá nesse horário e fiquei te esperando.


 


Anahi: È mesmo? (Anahi disse enquanto pegava o celular em cima da mesinha, verificando que de fato Dulce havia ligado, mas seu celular jamais havia tocado).


 


Dulce: Sim!


 


Anahi: Realmente, mas ele não tocou em momento algum, eu estive do lado dele todo o tempo, mas não tocou, só que aqui consta que chegaram as ligações.


 


Dulce: Imagino, porque muitas vezes o meu não toca, sei que não acredita (disse desviando o olhar) Mas o sinal das operadoras está uma coisa horrível Any. Mas me diz, porque demorou tanto?


 


Anahi: Eu estive trabalhando em coisas importantes, eu fui ver Angel pela manhã (Dulce torceu o nariz) então atrasou o serviço. Assim que voltei, trabalhei até o momento de vir embora, sem parar para nada, e na verdade nem terminei, eu vim embora por estar cansada e com dor de cabeça.


 


Dulce: Se sente mal? (perguntou vendo a loira deitar a seu lado na cama).


 


Anahi: Não, só tenho trabalhado demais e sinto uma dor de cabeça realmente irritante, mas estou bem.


 


Dulce: Deveria ir ao médico amor.


 


Anahi: Eu estou bem, é só cansaço mesmo. Com tudo que vem acontecendo.


 


Dulce: Tudo o que?


 


      Anahi contou a Dulce tudo que vinha acontecendo, com Angel, sua família, Christian, Christopher, a mulher dele, a empresa. Um verdadeiro amontoado de problemas. Enquanto Anahi falava, Dulce prestava toda a atenção e era inevitável pensar que logo, ela mesma seria mais um grande problema na cabeça da loira.


     Após vários  minutos conversando e explicando tudo, Anahi fechou os olhos e respirou fundo, sua cabeça estava realmente doendo, e o mal estar que isso provocava parecia querer expelir seu estômago. Talvez se dormisse um pouco melhorasse, como na noite anterior.


     Anahi abriu os olhos e pegou Dulce a encarando. Se olharam por um bom tempo, até que Dulce resolveu fazer algumas perguntas sobre a vida da loira, apesar de não entender nada, Anahi respondeu como conseguiu e depois de um tempo em silêncio Dulce disse:


 


Dulce: Desculpa por sumir, mas são muitas coisas e não consigo fazer tudo, não dou conta de tudo, nunca fui boa em nada e muito menos conseguiria ser boa em fazer várias coisas ao mesmo tempo (Anahi a encarou) Eu tento lidar com tudo e não consigo, vão ficar coisas para trás, para fazer amanhã ou depois, ou depois... E no fim das contas quem sempre sobra para amanhã é você. Me desculpe eu não queria estar fazendo isso, sei que sou uma péssima namorada Any, mas não sei como administrar tudo, eu precisava que o dia tivesse em média umas cinquenta horas para dar conta de todas as tarefas.


 


Anahi: Tudo bem, me desculpe você. Sei que não está acostumada e que são muitas coisas, estudar exige muito mesmo e muita concentração, exige muito tempo (Dulce baixou os olhos) As vezes precisamos nos desligar de tudo para focar apenas nos estudos. Eu entendo, nunca tive essa oportunidade, sempre precisei fazer tudo ao mesmo tempo e dar conta de tudo ao mesmo tempo, mas eu era consciente de tudo isso e sabia que precisava ser assim, que não poderia ser diferente, a vida me exigia isso. Mas não é o seu caso, você não precisa fazer tudo ao mesmo tempo e eu entendo que precise de mais tempo para os estudos ainda que não sobre muito tempo para mim.


 


Dulce: Mesmo?


 


Anahi: Mesmo. Entendo e aceito isso, sei que está tentando fazer o melhor que consegue e isso é muito bom. Me desculpe de novo, não foi minha intenção te cobrar nada.


 


Dulce: Não tem que se desculpar, sou sua mulher e estou te deixando de lado, tem toda razão de questionar. Eu prometo que farei o possível para ao menos as noites passar com você, todas que eu conseguir.


 


Anahi: Tudo bem Dulce, eu entendo, mesmo.


 


Dulce: Você quer um remédio? (perguntou notando que ela sentia mesmo muita dor).


 


Anahi: Não meu bem, eu estou bem, acho que assim que eu dormir vai passar.


 


Dulce: Então vem, me abraça e vamos dormir, também estou bem cansada.


 


      Anahi aconchegou-se nos braços de Dulce e após receber vários selinhos, adormeceu. Dulce olhava Anahi dormir e se sentia culpada, culpada por mentir para ela tão descaradamente e sem motivos. Culpada por tudo que lhe havia feito e culpada por saber a dor que causaria naquele ser tão generoso e humano, que tudo o que oferecia aos demais era ajuda, amizade, lealdade e amor.


     Dulce dormiu depois de um tempo e acordou várias horas depois sentindo uma leve pontada em sua intimidade. A sensação ficava cada vez mais forte e mais real, parecia prazer, era prazer, tinha certeza.


     Um prazer latente e urgente que rapidamente a fez despertar completamente. Anahi estava entre suas pernas, abocanhava seu sexo e o sugava com vigor e pressa.


     Dulce piscou várias vezes para ter certeza de que aquilo era mesmo real, e era, não estava sonhando, estava sendo acordada de uma forma totalmente inusitada e a única coisa que conseguia pensar naquele momento, era que gostaria de ser acordada assim todos os dias de sua vida.


     Anahi a amava com paixão e dava a Dulce todos os tipos de sensações que a ruiva somente havia experimentado com ela. Dulce agarrou o lençol da cama no momento em que achou que já não poderia mais suportar toda aquela tortura, sua intimidade estava sendo fortemente castigada e já podia sentir se formando dentro de si, a grande explosão em que aquilo tudo terminaria.


     Quando essa explosão chegou, a ruiva sentiu que poderia desmaiar a qualquer momento, era muito o vazio que ocupava sua cabeça e tremor que fazia seu corpo convulsionar intensamente...


      Anahi não havia lhe dado muito tempo para se recuperar antes de voltar a ataca-la e nas horas que se seguiram, as duas mulheres se ocuparam unicamente em dar e receber prazer.


      Dulce ainda sentia o tremor sacudir todo seu corpo quando percebeu que já havia amanhecido, Anahi ainda tinha o rosto apoiado em suas coxas e ainda tinha a respiração ofegante.


      Vários minutos depois Dulce percebeu quando Anahi deixou a cama indo direto ao banheiro. Após ouvir o som da água caindo por mais de dez minutos, Dulce levantou-se e se juntou a loira ao banheiro, e aquele que seria apenas um relaxante banho, transformou-se em um tórrido momento de prazer e luxúria.


      Bem mais tarde, Dulce já havia deixado a casa de Anahi quando a loira estava prestes a sair também. Antes de sair porém, deixou com Maria o dinheiro para o supermercado e saindo da cozinha com uma maçã na mão Anahi disse:


 


Anahi: Maria, não é necessário que faça almoço, não virei para comer. Deixe pronto só para o jantar por favor, pretendo comer em casa e Dulce pode chegar mais cedo como ontem e querer jantar também.


 


Maria: Mas eu fiz um lanche para ela, estava saindo quando ela chegou, perguntei se iria jantar e ela respondeu que preferia um lanche, fiz o lanche, ela comeu e subiu, lavei as coisas que usei para fazer, recolhi minhas coisas e saí.


 


Anahi: Você saiu cedo ontem?  Mas nós não nos encontramos ontem? Na hora em que eu estava chegando você estava saindo, não? (perguntou sem entender, devia estar mesmo muito cansada)


 


Maria: Sim menina, nos cruzamos aí fora, nos despedimos e fui embora. Você entrou.


 


Anahi: Mas então você demorou tanto assim parar lavar a louça e juntar suas coisas?


 


Maria: Não, eu lavei tudo e juntei minhas coisas, não levei mais que uns dez minutos e saí imediatamente (Anahi a olhou nos olhos).


 


Anahi: Então Dulce chegou de noite já?


 


Maria: Sim, meia hora antes de você, não mais que isso. Na verdade eu nem iria mais embora quando ela chegou, já estava bem tarde, mais de dez da noite, só resolvi ir porque lembrei de ter esquecido de colocar a ração para meu gato. Mas por que?


 


Anahi: Nada (disse séria e cansada) Pensei ter entendido que chegou mais cedo.


 


Maria: Ah bom, não, foi nesse horário mesmo.


 


Anahi: Tudo bem Maria, obrigada. Eu vou indo, estou um pouco atrasada.


 


Maria: Vai com Deus menina!


 


 


        Anahi entrou no carro suspirando, Dulce havia mentido, aliás ela parecia só saber mentir e isso deprimiu Anahi. Era simplesmente horrível fazer tudo por uma pessoa, dar tudo de si a uma pessoa e em troca só receber mentiras e enganos.


       Precisava tirar o foco disso, tinha muito o que fazer naquele dia e já estava bem atrasada, mas definitivamente algo deveria ser feito em relação a Dulce, não poderia ficar tolerando esse tipo de coisa, não poderia admitir ser tratada assim. Tinha que fazer algo, mas não sabia exatamente o que...


 


 


 


 


 


 


                                                                                                              Continua...


 


Ai essa Dulce, só apronta...


 


Pessoal desculpa pela demora, anda muito corrido para mim, e essa história ainda estou escrevendo, então nem sempre consigo escrever e postar. Mas farei o possivel para postar sempre que puder.


 


 


leandroportinon: Não irei abandonar, irei terminar a fic fique tranquilo, como disse acima, está corrido para mim por ainda ter que escrever, editar e postar. Mas irei postando conforme eu possa. Espero que goste dos capitulos.


 


MariaMarta: Realmente e fica dificil para Any com tudo isso não é?... Então nesse capitulo mato sua curiosidade, sobre quem foi ver a Any.


 


Beijos e obrigada por comentarem...



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Autor(a): machadobrunaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 367



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  • leandroportinon Postado em 29/07/2023 - 23:14:45

    Que saudade )): assim que puder volta pfvr

  • leandroportinon Postado em 10/05/2023 - 14:24:36

    Tô com saudades )):

  • leandroportinon Postado em 15/04/2023 - 19:57:45

    acho que ja li todas as fics portinon desse site sabe 8

    • tryciarg89 Postado em 17/04/2023 - 15:39:39

      Já li desse site,do wattpad,do Spirit,e ninguém mais tá escrevendo sobre portinon,muito triste

    • leandroportinon Postado em 16/04/2023 - 20:03:49

      eu ja li e reli e nao tenho mais nenhuma pra ler hahahahaha essa é minha preferida tbm, a xucuriosidade ta me matando, preciso saber o que vai acontecer. mas acho que vai demorar um pouco pra ela voltar

    • tryciarg89 Postado em 16/04/2023 - 19:54:02

      Eu também já li,e estou repetindo as que mais gostei,mas aguardo ansiosa por essa,ela é minha queridinha

  • leandroportinon Postado em 15/04/2023 - 19:57:06

    quero saber o que a any vai fazer com a monga da Dulce

  • leandroportinon Postado em 15/04/2023 - 19:56:07

    preciso saber o que vai acontecer pfvr

  • leandroportinon Postado em 15/04/2023 - 19:55:38

    muitas saudades de ler os cap )):

  • leandroportinon Postado em 15/04/2023 - 19:55:10

    Voltaaaaaaaaaa pfvr

  • mariamarta Postado em 06/04/2023 - 22:17:27

    estarei aguardando ansiosa. bjs

  • mariamarta Postado em 06/04/2023 - 22:17:05

    posta mais por favor assim que der

  • mariamarta Postado em 06/04/2023 - 22:16:37

    pensei uma coisa, mas acho que é muita loucura minha hahahaha vou aguardar os proximos cap

    • leandroportinon Postado em 09/04/2023 - 11:41:19

      hahahaha a mulher é tão doida e só faz merda e com tantos misterios. ta gravida ou nao ta,que a gente só pode pensar isso . vou continuar com minha teoria

    • tryciarg89 Postado em 08/04/2023 - 23:07:23

      Sua teoria é bem mais séria heim Leandro hahahaha

    • leandroportinon Postado em 08/04/2023 - 21:48:54

      isso conta sua teoria pra gente, eu acho que a dulce é uma maniaca que tá sendo procurada pelo csi e ta usando a any pra se esconder, se proteger. dulce é da barra pesada, da máfia.

    • tryciarg89 Postado em 07/04/2023 - 09:35:53

      Conta aí seu argumento,eu também já criei várias teorias na minha cabeça hahaha


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