Fanfic: Encantado *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Arfo quando vejo enormes janelas com vista para as montanhas.
Estamos de pé numa sala gigante que é aberta para uma sala de jantar e cozinha.
O espaço é enorme, mas acolhedor e caseiro.
Não sei o que eu pensei que teria em sua casa, mas não foi isso. Talvez imaginei mais mármore e nitidez.
Isso é confortável. Parece habitado.
Eu amei.
— Eu adoraria sentar aqui e pintar. — digo distraidamente.
Gostaria de poder ver o sol nascer e se pôr aqui, conseguir uma melhor visão da paisagem.
A lua cheia está brilhando, mostrando pouco com a neve fortemente caindo.
Espero que continue. Talvez eu fique presa aqui por alguns dias.
Presa com este homem sobre o qual não sei nada, mas quero saber tudo.
— Você é bem-vinda a qualquer momento. — ele puxa seu casaco de mim, o jogando no sofá de couro que se parece com nuvens suaves.
— Talvez eu apenas me mude. — brinco.
— Só se dormir na minha cama à noite. — sua resposta não soa como uma brincadeira.
— Você quase parece sério.
— Eu sou. — ele me vira em seus braços. — Por que precisa de um lugar para ficar? — preocupação aparece em seu rosto.
Sei que disse a ele que iria responder a qualquer coisa que ele perguntasse.
— Pensei que iria me alimentar? — olho para ele através dos meus cílios, me sentindo um pouco tímida.
Ele me beija no topo da cabeça antes de me puxar em direção à cozinha.
Eu guincho quando ele me levanta, me pegando de surpresa e me sentando no balcão da cozinha.
— Fale. — ele me dá um beijo rápido.
Tento aprofundá-lo.
— Você precisa comer e acho que eu preciso ouvir isso.
Solto um suspiro como se estivesse aborrecida, mas me faz feliz que ele queira me alimentar e saber mais sobre mim.
Ele se move até a geladeira, e meus olhos o seguem.
Seu terno de mais cedo se foi. Agora ele está em jeans e uma camisa preta apertada.
Ele não se parece com um bilionário. Não, agora ele se parece com o soldado sobre o qual eu li.
Ele tira um recipiente e começa a colocá-lo num prato.
— Você cozinha? — pergunto.
— Sim, isso me relaxa.
— A pintura faz isso para mim também. Sou uma droga na cozinha.
Bem, pelo menos acho que sim. Eu realmente nunca tive muito numa cozinha para testar as coisas.
Meu alimento é fast food ou qualquer coisa que possa ser aquecida.
Minha mente lampeja com imagens de mim sentada na frente da janela, pintando, enquanto Alfonso trabalha na cozinha fazendo o jantar para nós.
Meu coração palpita.
Afasto o pensamento.
— Conheço outras coisas que podem te relaxar. — ele coloca o prato no microondas.
Reviro meus olhos, embora um formigamento me atinja entre as pernas, me fazendo contorcer.
Ele me dá um sorriso arrogante como se ele soubesse o que acabou de fazer para meu corpo.
— Diga tudo. — ele se inclina contra o balcão à minha frente, braços cruzados sobre o peito enorme.
Olho minhas mãos no meu colo.
— Eu sou sem-teto. — finalmente admito.
A sala fica quieta por tanto tempo que finalmente olho para cima.
Meus olhos encontram os dele.
— Não mais.
— Você nem me conhece... — balanço a cabeça. — Eu nem sequer te conheço! — grito a última parte.
Ele fecha a distância entre nós.
— Você é minha agora. Tem sido desde o momento em que quase tropecei em você. Soube naquele momento que iria protegê-la.
— Quem vai me proteger de você? — as palavras saem da minha boca antes de eu perceber o que disse.
Este homem está me oferecendo demais. Um conto de fadas do qual posso acordar.
— Ninguém precisa protegê-la de mim. — suas mãos vão em ambos os lados do balcão, me prendendo.
Ele abaixa, seu rosto nivelando com o meu, nossos olhos bloqueando.
— Eu desafio qualquer um a ficar entre eu e você.
Eu os desafio, também.
É claro que ele me encontrou facilmente. Eu não tenho ideia de como, mas quando o vi em pé no ginásio não fiquei realmente chocada que ele tenha me encontrado tão rapidamente.
Este é um homem que consegue o que quer e posso dizer que ele me quer.
Está escrito em cada ação que faz.
Tem que ser mais do que sexo. Tem que haver mulheres se jogando nele.
Ele não apenas é fodidamente sexy, mas também é mais rico do que alguma vez serei capaz de imaginar. Suponho que ele é inteligente, também.
— Não pertenço ao seu mundo.
— Você pertence a mim, então isso te deixa no meu mundo. — ele responde com um rosnado na voz.
O som faz arrepios tomarem minha pele.
— Nós vamos conhecer um ao outro ao longo do tempo, mas você pertence aqui. Comigo. — ele diz as palavras com tanta certeza que algo dentro de mim relaxa.
Mais uma vez, aquela sensação de segurança me domina, trazendo calma.
O microondas soa, e ele embala meu rosto nas mãos grandes.
— Você me pertence. — ele sussurra contra meus lábios antes de me dar um beijo profundo que termina muito rápido.
Ele caminha para o microondas e tira o prato. Ele pega um garfo e o coloca no balcão ao meu lado.
— Eu cresci neste mundo. Nunca senti como se pertencesse, então parti. — ele traz o garfo à minha boca, dou uma mordida.
O sabor de frango com um molho de creme enche minha boca. Gemo. É tão fodidamente bom.
Não me lembro da última vez que comi algo tão bom. Se alguma vez ocorreu.
Alfonso para com os sons e observo a fome e desejo assumir seu rosto.
Sua mandíbula aperta e os olhos verdes parecem ficar ainda mais escuros do que já são.
Ele respira fundo.
Engulo a comida.
— Quando foi para a Marinha?
Ele balança a cabeça, me dando outra mordida de comida.
— Eu gostava de estar nas Forças Especiais, mas mais uma vez não sentia que pertencia completamente. Algo estava faltando. Eu não sabia o que era. — ele diz isso como se só agora percebesse. — Quando voltei depois que meu pai morreu, me enterrei no trabalho. — ele dá de ombros. — É tudo que sei, mas hoje quando te encontrei, senti como se tivesse um propósito pelo qual realmente quero trabalhar. Você. Você é onde pertenço.
— Gosto da ideia de pertencer. Eu nunca pertenci a nenhum lugar.
Ele parece quase com dor enquanto digo isso.
— Agora me diga por que está sem teto, menina doce.
Em sua suavidade, tudo derrama de mim.
Sobre ir de lar adotivo para lar adotivo depois que o estado me tirou da minha mãe quando tinha dez anos. Não a vi desde então.
Não que quisesse. Ela não era uma boa mãe. Se até mesmo pode chamá-la assim. Ela nunca estava por perto.
Então cresci nas ruas, saltando de abrigo para abrigo até acabar no centro comunitário.
Quando contei a ele sobre o Sr. Barton um olhar furioso como nada que já vi cruzou seu rosto.
Agora sei que quando joguei tinta nele hoje cedo não era raiva em seu rosto. Isto é raiva.
Eu alcanço e o toco.
— Eu amo o centro comunitário. As crianças lá.
— Vou cuidar disso. — ele se inclina mais na minha mão.
— Não quero pensar nisso agora.
Quero que ele me beije novamente, mas desta vez sem parar.
Depois de contar tudo a ele me sinto mais leve. Ele não me olha como se tivesse dó de mim. Ele ainda tem o mesmo olhar de desejo em seu rosto.
— Obrigado por me dizer. — ele vira o rosto, beijando minha palma.
— Eu disse que iria responder a qualquer coisa que me perguntasse.
— Você quer ficar aqui hoje à noite?
— Sim. — digo instantaneamente.
Acho que ficarei em qualquer lugar que ele esteja.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 15
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ponnyforever10 Postado em 27/04/2018 - 11:35:03
Ameiii *----*, sr Barton se ferrou :))))). Christian finalmente sossegou kkkk, dois babys <333
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ponnyforever10 Postado em 26/04/2018 - 11:23:02
*Ela não sente como se pertencesse a um lugar. Vou mostrar a ela o quão errada está.* <333
Mila Puente Herrera ® Postado em 26/04/2018 - 23:30:37
Essa é a parte que a gnt grita "AAAAAAAAAAAAAAAA"
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ponnyforever10 Postado em 25/04/2018 - 08:17:17
Que bom que ele levou ela pra casa dele :), ele é um fofo *---*. Tomara que Poncho faça algo com sr Barton
Mila Puente Herrera ® Postado em 26/04/2018 - 00:29:39
Agora ela não sai mais KKKKKKKK Sim *--* Veremos...
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ponnyforever10 Postado em 23/04/2018 - 23:26:02
Vincent só rindo do Poncho kkkk. Agora Poncho não precisa ficar mais com ciúmes do Chris kkkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/04/2018 - 22:10:38
Só zoeira ele KKKKKKKKK Pois é :3
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ponnyforever10 Postado em 21/04/2018 - 11:49:47
Que nojo do chefe da Anahi !!. Anahi não querendo demostrar que se importa mas o Christian não é bobo kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/04/2018 - 22:58:24
Sim ¬¬ Chris mais esperto que ela KKKKKKKKKK
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lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:30:57
Caramba, já estou amando essa fic, continuaaa...
Mila Puente Herrera ® Postado em 20/04/2018 - 23:47:15
Seja bem vinda 0/ Fico feliz *--*
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ponnyforever10 Postado em 19/04/2018 - 21:56:19
*Ela pisou no meu pé e me empurrou, pegando-me desprevenido. Fiquei mais chateado por ela ter caído. Ela poderia ter se machucado.* eu ri Anahi empurra ele e ele preocupado se ela se machucou quando caiu :) kkkk. Anahi deixou Poncho doidinho ja amoo kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 20/04/2018 - 23:46:59
É um fofo *---* Sempre tem esse efeito nele :3
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ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:20:00
Anahi jogou tinta nele kkkk, que encontro kkkk, salva pelo Christian
Mila Puente Herrera ® Postado em 19/04/2018 - 21:42:24
Ela é uma cabeça-quente como ele fala KKKKKKKKKK Salva? Acho que não hein? Eu me jogaria no HD KKKKKKKKKKKKKK