Fanfics Brasil - Cap 10 Encantado *AyA*Ponny*

Fanfic: Encantado *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 10

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Arfo quando vejo enormes janelas com vista para as montanhas.


Estamos de pé numa sala gigante que é aberta para uma sala de jantar e cozinha.


O espaço é enorme, mas acolhedor e caseiro.


Não sei o que eu pensei que teria em sua casa, mas não foi isso. Talvez imaginei mais mármore e nitidez.


Isso é confortável. Parece habitado.


Eu amei.


— Eu adoraria sentar aqui e pintar. — digo distraidamente.


Gostaria de poder ver o sol nascer e se pôr aqui, conseguir uma melhor visão da paisagem.


A lua cheia está brilhando, mostrando pouco com a neve fortemente caindo.


Espero que continue. Talvez eu fique presa aqui por alguns dias.


Presa com este homem sobre o qual não sei nada, mas quero saber tudo.


— Você é bem-vinda a qualquer momento. — ele puxa seu casaco de mim, o jogando no sofá de couro que se parece com nuvens suaves.


— Talvez eu apenas me mude. — brinco.


— Só se dormir na minha cama à noite. — sua resposta não soa como uma brincadeira.


— Você quase parece sério.


— Eu sou. — ele me vira em seus braços. — Por que precisa de um lugar para ficar? — preocupação aparece em seu rosto.


Sei que disse a ele que iria responder a qualquer coisa que ele perguntasse.


— Pensei que iria me alimentar? — olho para ele através dos meus cílios, me sentindo um pouco tímida.


Ele me beija no topo da cabeça antes de me puxar em direção à cozinha.


Eu guincho quando ele me levanta, me pegando de surpresa e me sentando no balcão da cozinha.


— Fale. — ele me dá um beijo rápido.


Tento aprofundá-lo.


— Você precisa comer e acho que eu preciso ouvir isso.


Solto um suspiro como se estivesse aborrecida, mas me faz feliz que ele queira me alimentar e saber mais sobre mim.


Ele se move até a geladeira, e meus olhos o seguem.


Seu terno de mais cedo se foi. Agora ele está em jeans e uma camisa preta apertada.


Ele não se parece com um bilionário. Não, agora ele se parece com o soldado sobre o qual eu li.


Ele tira um recipiente e começa a colocá-lo num prato.


— Você cozinha? — pergunto.


— Sim, isso me relaxa.


— A pintura faz isso para mim também. Sou uma droga na cozinha.


Bem, pelo menos acho que sim. Eu realmente nunca tive muito numa cozinha para testar as coisas.


Meu alimento é fast food ou qualquer coisa que possa ser aquecida.


Minha mente lampeja com imagens de mim sentada na frente da janela, pintando, enquanto Alfonso trabalha na cozinha fazendo o jantar para nós.


Meu coração palpita.


Afasto o pensamento.


— Conheço outras coisas que podem te relaxar. — ele coloca o prato no microondas.


Reviro meus olhos, embora um formigamento me atinja entre as pernas, me fazendo contorcer.


Ele me dá um sorriso arrogante como se ele soubesse o que acabou de fazer para meu corpo.


— Diga tudo. — ele se inclina contra o balcão à minha frente, braços cruzados sobre o peito enorme.


Olho minhas mãos no meu colo.


— Eu sou sem-teto. — finalmente admito.


A sala fica quieta por tanto tempo que finalmente olho para cima.


Meus olhos encontram os dele.


— Não mais.


— Você nem me conhece... — balanço a cabeça. — Eu nem sequer te conheço! — grito a última parte.


Ele fecha a distância entre nós.


— Você é minha agora. Tem sido desde o momento em que quase tropecei em você. Soube naquele momento que iria protegê-la.


— Quem vai me proteger de você? — as palavras saem da minha boca antes de eu perceber o que disse.


Este homem está me oferecendo demais. Um conto de fadas do qual posso acordar.


— Ninguém precisa protegê-la de mim. — suas mãos vão em ambos os lados do balcão, me prendendo.


Ele abaixa, seu rosto nivelando com o meu, nossos olhos bloqueando.


— Eu desafio qualquer um a ficar entre eu e você.


Eu os desafio, também.


É claro que ele me encontrou facilmente. Eu não tenho ideia de como, mas quando o vi em pé no ginásio não fiquei realmente chocada que ele tenha me encontrado tão rapidamente.


Este é um homem que consegue o que quer e posso dizer que ele me quer.


Está escrito em cada ação que faz.


Tem que ser mais do que sexo. Tem que haver mulheres se jogando nele.


Ele não apenas é fodidamente sexy, mas também é mais rico do que alguma vez serei capaz de imaginar. Suponho que ele é inteligente, também.


— Não pertenço ao seu mundo.


— Você pertence a mim, então isso te deixa no meu mundo. — ele responde com um rosnado na voz.


O som faz arrepios tomarem minha pele.


— Nós vamos conhecer um ao outro ao longo do tempo, mas você pertence aqui. Comigo. — ele diz as palavras com tanta certeza que algo dentro de mim relaxa.


Mais uma vez, aquela sensação de segurança me domina, trazendo calma.


O microondas soa, e ele embala meu rosto nas mãos grandes.


— Você me pertence. — ele sussurra contra meus lábios antes de me dar um beijo profundo que termina muito rápido.


Ele caminha para o microondas e tira o prato. Ele pega um garfo e o coloca no balcão ao meu lado.


— Eu cresci neste mundo. Nunca senti como se pertencesse, então parti. — ele traz o garfo à minha boca, dou uma mordida.


O sabor de frango com um molho de creme enche minha boca. Gemo. É tão fodidamente bom.


Não me lembro da última vez que comi algo tão bom. Se alguma vez ocorreu.


Alfonso para com os sons e observo a fome e desejo assumir seu rosto.


Sua mandíbula aperta e os olhos verdes parecem ficar ainda mais escuros do que já são.


Ele respira fundo.


Engulo a comida.


— Quando foi para a Marinha?


Ele balança a cabeça, me dando outra mordida de comida.


— Eu gostava de estar nas Forças Especiais, mas mais uma vez não sentia que pertencia completamente. Algo estava faltando. Eu não sabia o que era. — ele diz isso como se só agora percebesse. — Quando voltei depois que meu pai morreu, me enterrei no trabalho. — ele dá de ombros. — É tudo que sei, mas hoje quando te encontrei, senti como se tivesse um propósito pelo qual realmente quero trabalhar. Você. Você é onde pertenço.


— Gosto da ideia de pertencer. Eu nunca pertenci a nenhum lugar.


Ele parece quase com dor enquanto digo isso.


— Agora me diga por que está sem teto, menina doce.


Em sua suavidade, tudo derrama de mim.


Sobre ir de lar adotivo para lar adotivo depois que o estado me tirou da minha mãe quando tinha dez anos. Não a vi desde então.


Não que quisesse. Ela não era uma boa mãe. Se até mesmo pode chamá-la assim. Ela nunca estava por perto.


Então cresci nas ruas, saltando de abrigo para abrigo até acabar no centro comunitário.


Quando contei a ele sobre o Sr. Barton um olhar furioso como nada que já vi cruzou seu rosto.


Agora sei que quando joguei tinta nele hoje cedo não era raiva em seu rosto. Isto é raiva.


Eu alcanço e o toco.


— Eu amo o centro comunitário. As crianças lá.


— Vou cuidar disso. — ele se inclina mais na minha mão.


— Não quero pensar nisso agora.


Quero que ele me beije novamente, mas desta vez sem parar.


Depois de contar tudo a ele me sinto mais leve. Ele não me olha como se tivesse dó de mim. Ele ainda tem o mesmo olhar de desejo em seu rosto.


— Obrigado por me dizer. — ele vira o rosto, beijando minha palma.


— Eu disse que iria responder a qualquer coisa que me perguntasse.


— Você quer ficar aqui hoje à noite?


— Sim. — digo instantaneamente.


Acho que ficarei em qualquer lugar que ele esteja.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Seis Alfonso Fecho meus olhos por um momento para mergulhar em suas palavras doces. Eu dei a ela a opção, mas não acho que a teria deixado sair se ela pedisse. Ela não sente como se pertencesse a um lugar. Vou mostrar a ela o quão errada está. Como ela viveu todo esse tempo sem alguém tentar levá-la ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 15



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  • ponnyforever10 Postado em 27/04/2018 - 11:35:03

    Ameiii *----*, sr Barton se ferrou :))))). Christian finalmente sossegou kkkk, dois babys <333

  • ponnyforever10 Postado em 26/04/2018 - 11:23:02

    *Ela não sente como se pertencesse a um lugar. Vou mostrar a ela o quão errada está.* <333

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/04/2018 - 23:30:37

      Essa é a parte que a gnt grita &quot;AAAAAAAAAAAAAAAA&quot;

  • ponnyforever10 Postado em 25/04/2018 - 08:17:17

    Que bom que ele levou ela pra casa dele :), ele é um fofo *---*. Tomara que Poncho faça algo com sr Barton

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/04/2018 - 00:29:39

      Agora ela não sai mais KKKKKKKK Sim *--* Veremos...

  • ponnyforever10 Postado em 23/04/2018 - 23:26:02

    Vincent só rindo do Poncho kkkk. Agora Poncho não precisa ficar mais com ciúmes do Chris kkkk.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/04/2018 - 22:10:38

      Só zoeira ele KKKKKKKKK Pois é :3

  • ponnyforever10 Postado em 21/04/2018 - 11:49:47

    Que nojo do chefe da Anahi !!. Anahi não querendo demostrar que se importa mas o Christian não é bobo kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/04/2018 - 22:58:24

      Sim ¬¬ Chris mais esperto que ela KKKKKKKKKK

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:30:57

    Caramba, já estou amando essa fic, continuaaa...

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 20/04/2018 - 23:47:15

      Seja bem vinda 0/ Fico feliz *--*

  • ponnyforever10 Postado em 19/04/2018 - 21:56:19

    *Ela pisou no meu pé e me empurrou, pegando-me desprevenido. Fiquei mais chateado por ela ter caído. Ela poderia ter se machucado.* eu ri Anahi empurra ele e ele preocupado se ela se machucou quando caiu :) kkkk. Anahi deixou Poncho doidinho ja amoo kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 20/04/2018 - 23:46:59

      É um fofo *---* Sempre tem esse efeito nele :3

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:20:00

    Anahi jogou tinta nele kkkk, que encontro kkkk, salva pelo Christian

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 19/04/2018 - 21:42:24

      Ela é uma cabeça-quente como ele fala KKKKKKKKKK Salva? Acho que não hein? Eu me jogaria no HD KKKKKKKKKKKKKK


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