Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Uma vez que ele tem a fita no lugar, ele passa as mãos sobre meus braços, uma última vez, antes de se afastar.

Eu mordo meu lábio para evitar que eu deixe escapar outro som suplicante.

Fecho os olhos e tomo uma respiração profunda, tentando me lembrar que não estamos sozinhos.

— Perfeito. Vou levar alguns desse ângulo e, em seguida, vamos tentar um pouco mais. — Uriel diz, e eu ouço a câmera começar a estalar.

Ele leva algumas fotografias de teste e depois me guia através de vários quadros, me ajustando ligeiramente.

Quando eu olho para o lado e vejo Alfonso ali de pé, eu ouço a câmera clicar como um louco.

Uriel deve gostar da foto que ele fez, mas estou tão perdida nos olhos de Alfonso, que eu não tenho ideia do que ele está capturando.

Alfonso dá passos para a frente, e eu ouço a câmera parar.

Nossos olhos permanecem bloqueados um no outro, enquanto ele me diz o que ele quer a seguir.

— Eu quero você de costas.

Eu posso sentir a forte tensão sexual rolando entre nós, e suas palavras fazem minha boceta apertar. Meus seios doem, e eu sinto meus mamilos duros esfregando contra o material de rendas finas.

É tão simples, que ele pode ser capaz de vê-lo sob esta luz brilhante. O pensamento me faz ainda mais excitada.

Sabendo que ele pode me ver assim, quando ele me coloca nas posições que ele quer, empurra meu corpo mais perto da borda. Eu posso apenas gozar se ele continuar a falar assim comigo.

Eu deveria estar chocada com o quão fácil eu respondo a ele. Eu não sei nada sobre esse estranho cara, mas meu Deus, eu nunca senti uma atração assim antes!

O calor entre nós está me queimando viva, e isso poderia ser somente a tortura mais doce.

Alfonso limpa a garganta e se aproxima da cama.

— Você quer que desamarre você?

— Não. — eu rapidamente digo, mas a palavra sai como um gemido.

Eu me viro na cama e deito no meu estômago enquanto minhas mãos continuaram amarradas.

Eu sinto seus olhos em minhas costas, e então eu ouço o joelho na cama novamente.

— Posso tocar em você? — suas palavras soam com dor, como se elas estivessem sendo rasgadas dele.

Enquanto isso, minhas calcinhas são arruinadas.

— Por favor... — eu digo sem fôlego.

Eu estou ofegante como um animal no cio, e não tenho vergonha.

É como se meu corpo o tomou e eu joguei minhas preocupações para o vento.

Eu sinto as mãos gigantes em meus quadris enquanto ele facilmente me levanta de joelhos.

É como se eu não pesasse nada, e a sensação de ser levantada por ele me faz ter novas fantasias sujas. Os pulsos explodem através de meu corpo novamente, com sua pele na minha, e eu fecho os olhos e inclino-me para ele, tentando conseguir mais.

Após Alfonso me colocar em posição, ele dá passos se distanciando, e eu sofro para ele voltar.

Ele me tem sentada em linha reta, com as mãos atadas agarrando a cabeceira da cama, olhando para trás sobre o meu ombro para a câmera.

É uma pose muito sexy, então quando eu olho para trás e bloqueio os olhos com Alfonso, ele me olha como se ele estivesse fazendo amor comigo.

O calor que passa entre nós é muito forte, e eu tenho que fechar meus olhos.

Se eu continuar olhando para ele assim eu irei rasgar essa sucata de rendas embebida da minha virilha indo transar com sua perna.

Ouvindo a câmera clicar, eu tento me concentrar no ensaio.

Eu me movo ligeiramente quando Uriel precisa de um certo clique, mas por outro lado eu me concentro no trabalho e não no pedaço de carne que eu quero devorar como uma faminta mulher.

Talvez depois disso acabar, eu possa encontrar uma maneira de falar com ele. Quero suas mãos em certas áreas do meu corpo por um longo período de tempo, e eu preciso encontrar uma maneira de fazer isso acontecer.