Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo 8

Alfonso

Estou irritado que eu tenho que chamá-la pelo sobrenome.

Por alguma razão isto irrita meus nervos. Talvez porque eu achasse o som "Sra. Herrera" melhor.

Pensando sobre isso, meu pau fica duro batendo para a liberação.

Eu preciso que ela seja minha, em todos os sentidos.

Vejo a ingestão de ar com o meu toque ousado, mas ela não se afastou.

Em vez disso, ela se inclina para mim, desejando mais.

Eu sabia que ela também sentiu durante as filmagens. Eu sabia que não era o único que percebi a atração entre nós.

Ela desvia o olhar por um segundo, em seguida, olha para trás.

— Sim. — a palavra é apenas um sussurro, mas é o que eu quero ouvir.

Tomando-a pelo pulso, eu sinto a explosão de novo, e eu me sinto poderoso, uma vez que pulsa entre nós.

Eu vou para levá-la para fora da sala e sentir sua força contra mim.

— Agora?! — ela olha em volta, como se ela tivesse que pedir permissão.

— Sim. Você é a única razão pela qual eu estava aqui para a sessão de hoje. Eu não preciso estar aqui mais para mais nada.

Ela me dá um sorriso tímido e olha para mim através de seus cílios.

— Deixe-me pegar minhas coisas.

Eu não a deixo ir quando ela anda para o lado.

Ela desliza sobre uma saia, enfia a blusa nela, e agarra sua bolsa.

— É só isso? — eu pergunto enquanto ela desliza sobre alguns saltos.

Ela balança a cabeça, e eu volto para puxá-la da sala.

Estou ansioso para tirá-la daqui e ficarmos sozinhos.

Eu tinha enviado algumas mensagens de texto para criar um jantar, no caso que ela dissesse que sim.

Embora eu ache que eu não daria a ela qualquer outra opção.

À medida que saímos do prédio, pegamos alguns olhares.

Tenho certeza que alguma coisa vai sair nas colunas de fofocas amanhã. Eles estão sempre tentando descobrir com quem estou saindo, mas nunca tiveram um pouco de sorte.

Eu sou um viciado em trabalho, e eu não faço outra coisa senão trabalhar, mas estou além do ponto de me importar caso isso se espalhe como fogo selvagem.

Ela é minha, e eu tenho que tirá-la daqui e tê-la só para mim.

Eu sempre fui ganancioso com brinquedos quando criança, e eu de repente reverti para isso, não querendo deixar ninguém olhar para ela.

Ela é meu bem mais precioso, e eu serei amaldiçoado se alguém mais colocar um dedo nela.

Quando chegamos lá fora, meu motorista tem a porta aberta, e eu deixo ela entrar em primeiro lugar.

Ela olha para mim e levanta uma sobrancelha antes dela deslizar na parte de trás.

O carro tem sua privacidade de vidro nele e é um pouco maior do que um sedan regular. Isso nos oferece um espaço menor do que uma limusine, mas ainda muito isolado.

Eu entro atrás dela e fecho a porta.

Uma vez que está fechada na parte de trás, eu tomo sua mão e a seguro na minha.

Eu preciso do raio que flui entre nós voltando.

Assim que eu faço o contato, ele está lá, e assim como o calor. É uma atração instantânea.

É como se minha alma finalmente encontrasse sua outra metade.

— Você sente isso? — eu pergunto, olhando para nossas mãos. — Isso não é só de minha parte, não é?

Estou apavorado de apenas imaginar.

Olhando para cima em seus olhos azuis lindos, eu vejo partes iguais de choque e desejo.

— Isso é loucura. — ela sussurra, como se ela não pudesse acreditar.

De repente, Anahí se lança para mim, e seus lábios estão esmagando os meus.

Corro os dedos das suas costas para seu pescoço, agarrando seu cabelo lindo. Eu a seguro firme e assumo o beijo, a controlando e dominando.

Ela pode ter sido a única a iniciar isso, mas eu vou ser o único segurando as rédeas.