Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Seus lábios macios estão cheios e exigente, e eu abro, dando a ela o que ela precisa. Eu varro a minha língua sobre eles e provo sua doçura, enquanto ela geme em minha boca.

Ela pressiona seu corpo contra o meu, e suas curvas exuberantes me têm quase gozando na minha calça. Eu nos viro então estou de joelhos na frente dela, e suas pernas vão ao redor da minha cintura.

Minhas mãos vagueiam para baixo de sua cintura e coxas, e eu cavo meus dedos lá dentro. Sua suavidade faz-me querer moldar o meu corpo ao dela neste exato momento.

Seus dentes mordem meus lábios, e leva tudo em mim não gozar.

Ela tem gosto doce, e eu quero beijá-la por toda a eternidade.

— O que é isso que está acontecendo? — ela geme quando eu empurro o cume do meu pau contra ela. — Isso é loucura... — ela diz contra os meus lábios, e eu volto a beijá-la.

Movendo os lábios para baixo seu pescoço, eu mordisco lá e sinto seu corpo estremecer sob o meu.

Eu traço sua pele delicada com a minha língua, eu empurro contra ela novamente, e ela fica tensa.

— Minha doce Anahí. Eu tenho você.

As mãos dela vão para o meu cabelo, agarrando-se a mim quando eu chego debaixo de sua saia.

Eu olho nos olhos dela enquanto a minha mão desliza para cima de sua coxa, esperando que ela me diga para parar.

Quando eu chego a calcinha, eu puxo-a de lado e pauso, precisando ouvir ela dizer que ela quer isso, também.

— Não pare. — ela levanta os quadris em convite, e eu deslizo minha mão para sua vagina.

Separando os lábios com meus dedos, eu sinto a quão molhada ela está para mim.

— Oh, Deus! — ela geme e coloca a cabeça para trás contra o assento.

Minha boca se move para seu decote, desabotoando alguns dos botões da blusa, e eu enterro meu rosto lá enquanto eu esfrego seu clitóris, dando-lhe a liberação que ela precisa.

Vou dar-lhe qualquer coisa que ela queira. Tudo o que ela precisa fazer é pedir.

Vou dedicar minha vida aos seus pés, se isso for o que ela desejar. Ela é minha para proteger e valorizar, sempre.

Enquanto eu esfrego em círculos o seu clitóris, seus gemidos ficam cada vez mais alto. Eu amo que ela está fazendo tanto barulho.

Quero que toda a maldita cidade saiba que ela está tendo um orgasmo e eu sou o único fazendo isso.

Suas pernas começam a tremer debaixo de mim, e eu sinto sua boceta apertando enquanto eu a esfrego levando-a para um orgasmo.

Seu corpo estremece, e ela grita sua libertação, enquanto me agarro a ela que diz meu nome.

— Alfonso!

Seus sons sensuais e exuberante corpo são demais.

Há uma dor em mim que eu nunca senti antes, mas de alguma forma eu consigo não gozar em mim mesmo, concentrando-me em dar-lhe o melhor orgasmo que ela já teve na vida.

Eu quero ser o melhor que ela já teve, e vou provar isso a ela. Fazer com que ela me anseie assim como eu anseio por ela.

Eu docemente beijo-a enquanto ela desce do pico dela, e coloco beijos suaves até o seu pescoço e de volta aos seus lábios.

Quando ela está completamente torcida, eu retiro minha mão do calor dela e trago meus dedos para a minha boca, saboreando sua vagina.

O sabor atinge os meus lábios, e eu não posso evitar, mas fecho os olhos e gemo, saboreando o gosto dela.

Quando os abro, ela está olhando para mim, corando em suas bochechas.

— Fodidamente delicioso. — eu digo, inclinando-me e beijando-a para que ela possa provar para si mesma.

Eu quero rasgar a calcinha dela e arrancar ela fora do seu corpo e plantar meu rosto entre suas coxas grossas, comendo o que sobrou do seu orgasmo.

Afastando-me, eu olho para seus olhos azuis suaves e acaricio sua bochecha.

— Meu Deus, você é linda.

— O que estamos fazendo? — ela sorri para mim, tocando meu rosto tão suavemente, enquanto mantemos nossos olhos no outro.

— Estamos nos apaixonando.