Fanfics Brasil - Cap 17 Curvas *AyA*Ponny*

Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 17

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Capítulo 9


Anahí


Puta merda, puta merda, puta merda.


Eu sinto como se tivesse caído no buraco de coelho e eu não quero olhar para trás. Eu quero persegui-lo e me perder neste homem.


Sento-me em uma sala de jantar muito formal, enquanto eu espero por Alfonso voltar.


Foi adorável como ele não queria sair do meu lado quando uma mulher, chamada Marie, queria falar com ele em particular. Ela parecia achar igualmente divertido.


Eu tive que prometer que minha bunda não se moveria dessa cadeira enquanto ela arrastava ele para fora da sala pelo seu braço.


Era quase como se ele pensasse que eu poderia desaparecer.


Eu não estou indo a lugar nenhum. Eu não sei o que está acontecendo aqui entre nós, mas eu sei que é alguma coisa. Eu quero isso, e vou pular de cabeça.


Meu coração quase pulou para fora do meu peito quando Alfonso disse que estávamos nos apaixonando.


É louco. Eu só conheço este homem há algumas horas.


Mas outra parte de mim sabe que ele está certo. É a única maneira de explicar estes sentimentos que estou sentindo.


Tão louco como esta casa.


Eu não acho que você poderia até chamá-la de casa. É caminho para cima na Hollywood Hills, onde vive apenas a elite.


Estive em casas ricas antes para sessões de fotos e partes para novas campanhas. Mas essas casas não eram nada como esta.


Essas casas eram ricas, possuídas por atores ou diretores.


Esta é uma casa de riqueza. Uma pessoa que cota as verificações para atores e diretores. Uma pessoa que realmente puxa as cordas.


Alfonso puxou-me do carro antes que eu pudesse realmente ter dado uma boa olhada, carregando-me em seus braços como se eu pesasse nada e me levou para dentro da casa.


Tentei protestar que eu podia andar, mas ele disse que estava preocupado se meus saltos iriam se enroscar na calçada de pedra. Eu não podia deixar de rir com isso.


Eu não tinha aprendido a andar ontem, e eu vivia em saltos. Não havia uma coisa que eu não podia fazer neles, exceto, talvez, correr. E eu não iria correr.


Ele tinha me levado através da casa direto para a sala de jantar me sentando nesta cadeira, em seguida, veio para a minha boca novamente, como se estivesse faminto por mim.


Como se não tivesse acabado de me beijar minutos antes, na parte de trás de seu carro.


Parecia que sua fome por mim crescia, e essa fome me fez sentir como uma espécie de deusa.


Foi poderoso e intoxicante. Era como se ele vivesse e respirasse por mim.


Eu provavelmente deveria pensar que é louco, mas eu encontrei-me querendo ver o quão profundo que a fome corria.


Então, quando Marie limpou a garganta, puxando-nos do beijo que tinha começado a abaixar, Alfonso, na verdade, rosnou para ter que se afastar do beijo.


O som percorreu meu corpo e foi direto para o meu coração.


Marie também parecia se divertir com isso também. Depois de apresentar a si mesma, ela puxou Alfonso da sala.


Eu olho para a mesa, vendo que tem pratos estabelecidos com cúpulas de prata sobre cada um.


Gostaria de saber se um mordomo vai entrar e retire a tampa como eles fazem nos filmes.


Eu estendo a mão para levantar a tampa, curiosa para o que está por baixo, quando Alfonso vem entrando de volta para a sala.


— Desculpe, Marie pode ser como uma mãe galinha, às vezes, e ela queria saber todos os detalhes que eu sabia sobre você. — diz ele enquanto segue em minha direção, parando ao lado da minha cadeira para abaixar e beijar minha bochecha.


O beijo suave atrasa antes que ele finalmente afasta-se.


— Obrigado por não ir embora. — ele diz tão suavemente que eu não tenho certeza se ele quis dizer isto.


Ele se senta na cadeira ao lado da minha e, levando-me de surpresa, ele agarra minha cadeira e puxa-o mais perto de sua então eles estão bem uma contra a outra.


— Muito espaço sobrando. — ele murmura, levantando-se novamente e empurrando a cadeira para trás.


Ele se dobra e levanta-me em seus braços. Eu guincho de surpresa e encontro-me sentada de lado em seu colo, sua bunda agora plantada no banco que eu estava sentada.


— Muito melhor. — diz ele, soltando uma respiração profunda como se ele estivesse na verdade aliviado, e que a outra cadeira tinha causado a ele alguma angústia ou algo assim.


— Você quer que eu coma sentada no seu colo? — eu meio que dou uma risada porque é engraçado, mas eu quero comer sentada no seu colo.


Eu gosto de suas mãos em mim. Eu gosto ainda mais a facilidade com que ele parece me segurar.


Eu não sou uma menina leve, mas ele me faz sentir assim. Comparado com ele, porém, tudo tende a ser pequeno.


— Eu quero fazer tudo com você sentada em meu colo. — ele escova meu cabelo do meu ombro. — Eu não posso me parar agora que eu a tenho perto suficiente para te tocar. Eu não acho que sou capaz de parar.


— Eu não quero que você pare. — eu admito.


Se ele vai ser franco sobre seus sentimentos, farei o mesmo.


Eu gosto de como honesto ele é, e como ele parece não se importar que ele está obcecado por mim.


— Eu não tenho certeza de que poderia, mesmo se você me pedisse. — seus olhos encontram os meus, e os meus batimentos cardíacos aceleram naquelas palavras.


Não porque eles me assustam, mas porque elas fazem o oposto. Eles me deixam ligada.


Nós apenas sentamos e nos olhamos, incapazes de quebrar o contato visual.


Talvez ele esteja pensando que eu poderia surtar com sua bruta honestidade, mas eu acho que eu quero me manter indo por este buraco de coelho.


— Aquela mulher, Marie, está bem? — eu pergunto, tentando aliviar a espessura que parece ter revestido a sala.


— Ela estava apenas curiosa sobre você.


— Curiosa sobre mim? Por quê?


— Marie trabalha para mim há muito tempo, e nunca lhe pedi para definir algo como isso para mim. — ele faz um gesto para a mesa. — O inferno, ela nunca tinha me visto mostrar interesse por uma mulher, embora ela está sempre tentando me empurrar uma, até o momento.


— Ela tenta levá-lo para um encontro? — pergunto.


Isso parece um pouco estranho.


Eu não acho que Alfonso teria dificuldades para ter encontros. Na verdade, eu não ficaria surpresa se ele fosse um dos solteiros mais cobiçados em Los Angeles.


— Ela acha que eu sou um viciado em trabalho. O que é verdade. — ele admite. — Eu nunca trouxe uma mulher aqui antes, e hoje eu liguei para ela correr para ter algo definido aqui quando você entrasse em minha casa, onde você pertence.


Voltam à minha mente as suas palavras, o que ele me disse antes, quando ele estava me puxando do estúdio.


— "Você é a única razão que eu estava aqui para a sessão de hoje". — eu repito as palavras para ele.


— Sim. — uma mão vem para minha bochecha, os polegares acariciando meu queixo. — Desde que a sua foto apareceu na minha mesa, eu sabia que tinha de conhecê-la, então eu defini as coisas em movimento para que isso acontecesse. É o que eu faço, Anahí. Eu só sei quando algo vale a pena, e quando eu vi você, eu só sabia que você seria minha.


Sua outra mão aperta um pouco na minha coxa, porque ele acha que eu poderia fugir do seu colo e correr.


Talvez eu deva.


Isso é loucura, afinal de contas, mas encontro-me inclinando-me em sua mão, gostando de seu toque, suas palavras.


Inferno, eu gosto de tudo sobre ele.


— Bom. Eu gostei que você veio atrás de mim. Isso me tem aqui sentada em seu colo.


Seu rosto se ilumina com isso, um sorriso se espalhando por ele todo.


Ele coloca um beijo em meus lábios, mas recua cedo demais para o meu gosto.


— Deixe-me alimentá-la. — sua mão deixa minha bochecha e ele chega para a tampa de prata, levantando-a para revelar um cachorro-quente e batatas fritas.


Comecei a rir, porque isso é absolutamente a última coisa que eu teria imaginado estar sob essa tampa.


— É o seu favorito. — diz ele, claramente confuso sobre o meu riso.


— É. — eu concordo. — Mas como é que você sabia disso?


Ou, eu gostaria de saber?


— Alguns anos atrás, você fez uma entrevista para algum blog de meninas curvilínea. Uma das perguntas era sobre a sua comida favorita.


Eu só olho para ele, sem saber como responder a isso.


Eu nem me lembro do artigo, mas não era incomum fazer coisas como entrevistas para blogs e revistas.


— Você também não liga para cães pequenos, quer ter sua própria linha de roupas, um dia, e seu primeiro beijo foi de um menino chamado Steven, cujo sobrenome não consigo achar. — ele rosna a última parte.


— Por que você precisa do sobrenome de Steven?


Eu não tenho ideia por que eu escolho pegar isto depois de tudo ele acabou de dizer.


— Eu tenho minhas razões. — ele rosna essa parte, com o ciúme claramente em sua voz.


Isso me faz rir.


— Foi na sexta série e foi terrível. Isso faz você se sentir melhor? — eu provoco.


Eu estou sorrindo tão largo que tenho certeza eu pareço uma boba, mas o fato de que ele está com ciúmes de Steve, que disse a todos que eu mostrei a ele os meus seios, terminando nossa uma semana de namorado-namorada, o faz engraçado, bonito e estranhamente me excita.


— Na verdade não.


Eu sorrio mais forte ainda, e ele finalmente dá um sorriso.


— O que mais você sabe sobre mim?


— Eu li todos eles. Qualquer coisa e tudo que eu poderia encontrar de você. Eu precisava de algo para me segurar mais até que chegasse aqui.


— Isso é loucura, você sabe. — eu digo a ele.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • ponnyforever10 Postado em 12/05/2018 - 12:13:39

    Alana exigente kkkk de quem será que herdou isso hein kkk. Morta com o Poncho com ciúmes do Uriel depois de 10 anos kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/05/2018 - 20:20:11

      SUPER, pois é de quem será? KKKKKKKKK Pode passar mil anos e a possessividade e ciúmes não diminuem KKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 11/05/2018 - 11:25:47

    Anahi vai conseguir realizar o sonho dela :), até perdoei por ele ter trancado ela kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 12/05/2018 - 00:28:41

      Vai sim *---* A gnt até esquece né? KKKKKKKK

  • emily.ponny Postado em 10/05/2018 - 23:03:39

    own' foi uma dos hots mais intenso e mais fofos que eu já vi <3 quero mais !!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/05/2018 - 23:51:51

      Né? *--* Olha aí mais 0/

  • ponnyforever10 Postado em 10/05/2018 - 11:44:45

    Como você sabe? — ela pergunta, e eu posso ver a súplica em seus olhos — Porque eu não existia, até o dia que te vi. Aaaaaa que fofo >33

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/05/2018 - 23:51:34

      Sem dúvida é parente dos homens perfeitos KKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 09/05/2018 - 11:04:27

    Ele pesquisou td sobre ela <333.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/05/2018 - 23:32:53

      Clarooo :3 Totalmente obcecado KKKKKK

  • emily.ponny Postado em 09/05/2018 - 00:19:24

    Eita Jesus !!!!! Me segura senhor amei !!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/05/2018 - 23:32:27

      KKKKKKKKKKKKKKK Olha mais aí... :3

  • ponnyforever10 Postado em 08/05/2018 - 10:50:05

    *— O que estamos fazendo? — ela sorri para mim, tocando meu rosto tão suavemente, enquanto mantemos nossos olhos no outro. — Estamos nos apaixonando* Aaaaaa >333333

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/05/2018 - 23:43:16

      Fooooooooofo né? *---*

  • emily.ponny Postado em 08/05/2018 - 00:19:55

    Adorei uau nossa !!!! Impactada kkkkkk sou formada em gastronomia aí estou tentando um ramo novo de salgados

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/05/2018 - 23:43:01

      KKKKKKKKKKKKKKK Opa, eu penso em fazer como uma 3 graduação (ainda tô na primeira) mas só pra mim msm KKKKKKKKKK

  • emily.ponny Postado em 07/05/2018 - 23:01:37

    Já estou esperando postaaaaa!!!! Preciso me destrair enquanto faço 100 coxinhas

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/05/2018 - 23:40:13

      Cheguei 0/ COMO ASSIM? Quiser mandar umas tamos aqui... KKKKKKKKKKKKK

  • emily.ponny Postado em 04/05/2018 - 22:53:05

    Eita porra é pancada essa fic kkkkkk quero mais !!!!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 07/05/2018 - 23:39:51

      EU. MORRO. COM. TEUS. COMENTÁRIOS. KKKKKKKKKKKKKK


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