Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele traz uma pequena batata à minha boca, e eu abro para ele.

— Eu não me importo se ele é louco. Eu precisava de algo. Eu pensei que conseguir algumas informações sobre você me ajudaria a perceber o que é isso, essa necessidade que eu tenho de você, mas não funcionou.

Eu não gosto da ideia dele desanimar de mim. Na verdade, tenho este desejo estranho de jogar combustível sobre este fogo.

— Trata-se de desanimar agora? Agora que estou sentada no seu colo?

— Não.

Ele pega o cachorro-quente e traz para a minha boca. Eu dou uma mordida.

Seus olhos agora estão treinados sobre minha boca desde que ele começou a me alimentar.

— Está ficando pior.

Meu corpo se aquece em sua confissão, e agora eu tenho uma necessidade também.

— Não é justo. Você me tem em desvantagem. Eu não tive a chance de pesquisar você. Todos os outros pareciam saber quem você era hoje.

— Pergunte-me qualquer coisa que você queira e eu vou te dizer. — diz ele, oferecendo-me uma outra mordida.

— Dê-me o básico.

— Eu tenho trinta e três anos, meus pais já faleceram, eu tenho um mestrado em Negócios pela UCLA, eu possuo uma empresa de fundos de investimentos, e como você já sabe, sou um viciado em trabalho e basicamente isso é tudo o que faço.

— Soa um pouco chato. — eu dou outra mordida do cachorro-quente.

— E foi.

— Foi? — eu observo-o.

— Eu pareço ter ganho um novo interesse. Um que está enchendo meus dias e não é nem um pouco chato. — ele sorri para mim, e eu sei que ele está falando de mim.

— Mulheres? — pergunto.

Eu não deveria. Eu realmente não quero saber, mas outra parte de mim quer.

Ele parace como um homem que tem as mulheres atirando-se para ele. Inferno, vi que todas as modelos na sessão de hoje o queriam, e ele é claramente podre de rico.

— E quanto a elas?

Sua testa franze em confusão.

— As mulheres em sua vida.

— Marie era a única mulher na minha vida até uma semana atrás.

Eu congelo e afasto-me.

Eu tinha certeza de que não havia nada entre ele Marie. Quando ela estava em aqui, ela parecia mais maternal do que qualquer coisa.

— Você está cheia? — ele olha para o cachorro-quente meio comido, claramente infeliz que eu não quero terminá-lo.

— Você e Marie tem uma coisa?

— Se tem uma coisa, significa ela me deixando louco no trabalho e mantendo minha vida em ordem, então temos muita, muita uma coisa.

— Ok. — eu libero uma respiração, aliviada que não era o que eu estava pensando.

Ele coloca a comida de volta no prato.

— Anahí, eu não tenho uma mulher na minha vida a um muito, muito tempo. Faculdade talvez. — ele diz isso como se nem se lembrasse. — Você é a única mulher para mim. Eu sabia no momento que sua foto aterrissou na minha mesa. Na verdade, acho que uma parte de mim sabia que você estava lá fora, e é por isso que ninguém tinha me chamado a atenção, e porque eu não me importava em tentar encontrar uma mulher. Era como se uma parte de mim só sabia que eu estava esperando por você.

— Eu nem sequer estive com ninguém. — eu digo a ele, sentindo todo o seu corpo endurecer debaixo de mim.

Ele não diz qualquer coisa, mas eu vejo o início de sua respiração aprofundando quando ele olha para mim.

Seus olhos são tão intensos que eu começo a me mexer no seu colo.

— Você está satisfeita? — ele finalmente diz, com uma voz mais profunda do que antes.

— Sim, mas você não vai comer?

— Sim. — ele rosna, levantando-me do seu colo com um braço, a outra varre sobre a mesa, e tudo voa para o chão.

Antes que eu possa sequer reagir, minhas costas atingem a mesa, minha saia sobe para o meu quadril.

Alfonso chega para minha calcinha expostas, rasgando ela do meu corpo, segurando minhas coxas em suas grandes mãos enquanto ele me puxa para a borda da mesa e me mantém aberta para ele.

Ele olha para baixo para minha boceta exposta.

— Eu não teria me importado se você tivesse estado com uma centena de homens. Você é minha agora, por isso não importava para mim porque eu seria o último a te tocar, mas sabendo agora que você estava me esperando, me dá esperança que você não vai lutar comigo para mantê-la. Que você sabe que este é o seu lugar. — ele cai de joelhos, deixando-me sem palavras.

Ele se inclina e eu sinto sua respiração contra a minha boceta nua.

— Você é perfeita aqui também. Eu não posso sequer encontrar uma falha em você.

Quero lhe dizer que ele está errado. Eu tenho muitas falhas, muitas até marcam o meu corpo, mas ele não parece vê-las.

Acredito nele quando ele me diz que ele pensa que sou impecável. Tem estado em seus olhos durante todo o dia. Na maneira como ele olha para mim. Está escrito em seu rosto.

Antes que eu possa dizer o quão errado ele está, sua língua lambe meu clitóris, e todos os pensamentos saem da minha cabeça. É lento e preguiçoso, como se estivesse apreciando o sabor, saboreando-me.

Meu corpo empurra no prazer. As mãos nas minhas coxas apertam, e seus dedos possessivos cavam em mim, me mantendo aberta para ele.

— Alfonso... — eu lamento o seu nome, querendo mais.

Sua língua pega velocidade, deslizando sobre o meu clitóris, entrando em minha boceta, em seguida, corre de volta para o meu clitóris novamente.

É como se ele quisesse provar toda a minha boceta e ele tem que lamber cada parte dela.

— Alfonso, por favor! Eu preciso gozar! — eu imploro de necessidade.

Ele trava no meu clitóris, sugando-o em sua boca e me dando o que eu estou implorando.

Eu explodo, todo o meu corpo sacudindo quando o êxtase se move através de mim.

Ele libera o meu clitóris e começa a morder e beijar o interior das minhas coxas. Se não fosse por ele, tenho certeza que minhas pernas teriam virado gelatina.

Eu deito lá, desfrutando do prazer ainda percorrendo meu corpo.

Lentamente, os beijos em minhas coxas começam o levar de volta, e ele está ao meu clitóris novamente. Me lambendo devagar, preguiçosamente, como se ele estivesse me saboreando mais uma vez.

O prazer começa a construir de novo, e apenas como da última vez, eu imploro por meu orgasmo.

Ele imediatamente dá para mim, fazendo com que todo o meu corpo empurre contra o seu na espera, enquanto ele me dá meu orgasmo.

— Não, não, não... — eu canto, minha boceta muito sensível ao toque, e ele volta para beijar minhas coxas, lambendo e chupando gentilmente.

Mais uma vez, ele se move de volta para minha boceta, mas desta vez ele parece ainda com mais fome do que antes.

O saborear está desaparecendo. Agora ele está faminto enquanto ele come minha boceta.

Eu não posso acreditar que é possível, mas sem avisar outro orgasmo atira através do meu corpo. Este é tão intenso que meu corpo quase sai da mesa.

Eu uso uma mão para agarrar seu cabelo, e a outra coloco na minha boceta para bloquear a boca dele. Eu puxo ele de volta por seu cabelo.

As sensações são muitas. Eu sinto que cada parte da minha pele ficou sensível.

Seus olhos vêm ao meu. Eu puxo seu cabelo um pouco mais forte.

Há um olhar primitivo nos olhos, enquanto ele lambe seus lábios. É como se ele estivesse tentando me provar agora que eu o puxei da fonte.

— Eu não consigo me parar. Eu quero mais. — ele soa quase de dor.

Eu quero dar a ele mais, mas não tenho certeza quanto mais eu posso tomar. Eu preciso de um minuto.

— Leve-me para a cama.

Em um movimento rápido, ele me levanta da mesa, puxando-me em seus braços, saindo da sala do jantar.

Ele toma as escadas de dois em dois antes de dirigir por um longo corredor com portas duplas no fim.

Ele abre a porta e, me transporta para uma cama gigante, e me coloca suavemente.

Eu vejo quando ele retira suas roupas.

— Luzes. Eu quero ver você.

É muito escuro, e não consigo ver cada polegada dele que eu quero ver.

Ele se estica e liga a lâmpada ao lado da cama, dando um brilho suave para o quarto enquanto ele termina de se despir, quase tropeçando em sua calça enquanto ele rapidamente as puxa de suas pernas.

Seu corpo está nu. Ele parece ainda maior sem as roupas, se isso é mesmo possível.

Uma camada fina de pelagem em seu peito, e eu quero chegar e correr meus dedos por ele, sentir a dureza de seu peito.

Meus olhos vão para o pau duro.

— Puta merda.

A coisa corresponde a ele em tamanho. Parece enorme, grosso e vaza um pré-gozo na ponta.

Eu não sei como isso vai caber, mas eu vou tentar qualquer coisa para que isso aconteça. Quero ele dentro mim, e isso vai acontecer.

Ele chega para baixo e dá-lhe um aperto firme. Mais firme do que eu acho que seria acariciá-lo.

— Não olhe para ele. Na verdade, eu acho que talvez você deve apenas fechar os olhos. Eles vão me fazer gozar. — diz ele com uma voz estrangulada. — Foda-se. Não importa. Você toda me faz querer gozar.

Eu rastejo para a borda da cama, seus olhos me observando o tempo todo.

Eu me inclino para baixo e pego a gravata que caiu no chão, enquanto se despia. Eu a pego e caio de volta para a cama, abrindo minhas pernas, não me importando quão sensível minha boceta ainda se sente do prazer que ele me deu.

Eu quero dar a ele o mesmo.

Eu lambo meus lábios.

— Você vai se juntar a mim? Desta vez não temos um público.

Eu deixo cair o embate entre nós e trago as minhas mãos para as barras da cabeceira da cama, perguntando se ele vai rasgar as roupas remanescentes do meu corpo.