Fanfic: Curvas *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Seus quadris movem-se ligeiramente, provisoriamente pedindo mais. Eu ainda a seguro enquanto ela explora sua nova plenitude, e eu cerro os dentes juntos para não gozar.

Depois de um momento ela está se movendo mais debaixo de mim, e eu começo a dar-lhe pequenos golpes.

Eu pego seu rosto enquanto eu olho para os seus belos olhos azuis, pensando o quão sortudo eu sou de ter eu encontrado a pessoa certa.

— Alfonso...

Meu nome é tão suave e doce vindo dos seus lábios, e eu quero ouvi-la dizer assim mesmo, todos os dias pelo resto de nossas vidas.

Minhas estocadas aceleram e meus golpes alongam. Logo eu estou puxando quase todo o caminho para fora dela, em seguida, empurrando de volta.

O meu polegar em seu clitóris pega ritmo, e eu sinto seu aperto no pau.

— É isso aí, baby... Deixe-me senti-la.

Eu quero que ela goze sobre mim.

Na minha boca, no meu pau, eu não me importo. Eu só quero seu prazer em mim.

Quero usá-lo como um distintivo de honra para que todos saibam que ela me reivindicou.

Eu levo seus lábios em um beijo profundo, deslizando minha língua dentro de sua boca enquanto seus orgasmos começam. Eu como os sons de seu êxtase, engolindo seus gritos de paixão.

Eu quero tudo que ela vai me dar. Eu quero o seu amor e seu desejo dentro de mim.

Quando sua vagina aperta no meu pau, é mais do que eu posso suportar, e eu a sigo. Eu empurro nela uma última vez, segurando-me profundamente dentro dela enquanto eu absorvo as ondas profundas.

Nunca foi tão forte e minhas bolas estão apertadas, enchendo sua pequena boceta com tudo que tenho.

Eu quebro o nosso beijo e descanso minha testa contra a dela, enquanto eu me apego a ela e deixo correr o fluxo de prazer entre nós.

É o único grande momento da minha vida, e não estou em uma corrida para deixá-lo terminar.

— Meu Deus... O sexo é sempre bom?

Eu rosno, olhando para ela, e eu a vejo morder o lábio.

— Nosso sexo será sempre assim, e você nunca conhecerá nada diferente.

Ela tem um olhar preocupado no rosto, e olha para cima em meus olhos.

— Foi sempre assim para você?

Eu seguro seu rosto com as duas mãos para que ela não perca uma palavra do que estou a preste a dizer-lhe.

Eu quero deixar bem claro, e eu nunca quero outra dúvida em sua mente.

— Eu nunca me senti tão porra de perfeito como neste segundo, e enquanto eu tiver você do meu lado, eu nunca terei que pensar em não sentir essa perfeição. Nada na minha vida nunca foi tão incrível como o que acabamos compartilhar. Nada. Você é diferente. — eu olho em seus olhos, vendo uma pequena lágrima formar eu me inclino para baixo beijando-a fora, e olho para trás em seus profundos olhos azuis.

— Como você sabe? — ela pergunta, e eu posso ver a súplica em seus olhos.

— Porque eu não existia, até o dia que te vi.

Beijo afastando outra lágrima, e me movo dentro dela um pouco.

Eu continuo duro como uma barra de aço, e não há nenhum sinal de que vou a qualquer lugar. Ela geme e levanta os quadris para encontrar os meus movimentos descendentes.

Eu puxo para trás e sinto o sorriso malicioso no meu rosto.

— Agora eu quero que você role e fique de joelhos. Eu quero você na pose em que você estava olhando por cima do ombro para mim. Fiquei ali naquele estúdio duro como um tijolo, querendo chegar na cama atrás de você e me afundar em sua boceta doce. Agora é a vez de eu conseguir o que queria.