Fanfic: -In-DESEJADOS Inquilinos *vondy* FINALIZADA.

meninas o blog da karlaLautner, está maravilhoso, para quem quiser ouvir e ver coisas superbacanas, entre neste linck aq:, eu ganranto é muy legal.

http://cafeno-bule.blogspot.com

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e a nova web da blandul, q eu ja estou amadorando de maissss

http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=5828

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e a comunidade da dani, para quem é fã do paramore, eu ja estou participando amooo de paixão.

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e a mais uma vez a minha comunidade:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99234307
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essas cosas são ló maximooo!!!
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dulce estava satisfeita consigo msm, o site estava muito adiantado... , quase pronto, entrou no site da finivest,  e lá,  deixou um e-mail, dizendo q no dia seguinte, iria deixar a senha e alguns outros dados, e enviaria a sua conta  para eles depositarem o dinheiro...


ucker- pronto!, empilhei suas buungi..[parou] bagagens, aggora vá cozinhar, eu achu q consigo ficar olhanbdo o garotinho se o deixar preso em uma cadeira, qualqer coisa eu a chamo.

dul- cozinhar?

ucker- ñ é esses um dos motivos dos quais os homens gostam de dividir a ksa com uma mulher?.. v6 são domésticas, limpam a ksa, cozinham[completou só para irritala.]

dul-então vai ter q arrumar uma mulher q saiba cozinhar[devolvel] e de preferência uma q lhe convide para jantar.

[dulce o olha, sentia uma raiva, christopher  era igual a memo,  usava as mulheres, já q ñ podia muda-la, a usava da melhor forma possívvel, a explorando..

[ucker sorri pelo atrevimento, ela ñ era o tipo de mulher mesquinha q se estressava por qualqer coisa, parecia divertida e té infantil em suas aitudes...
ela era. diferente!
ucker reparaq além de restinho de sophinha de bb grudado em seu cabelo, ñ usava batom, ñ q precisassede tal artifícil, aqles lábios carnudes  e rosados.. chegavam aser laranjinhas de tão avermelhados...
aqles lábios tão perfeitos, pareciam pintados a pinsel, d etão bem desenhados... eram tão convidativos para um beijo...
e ucker teve q se segurar firme no chão, para ñ obedecer o impulso de ir até ela, agarra-la e lhe dar um beijo nos lábios.. no pescoço... nos seios.. ventre... e em muito mais outros lugares...

ucker- ok dulce, vc ñ sabe coinhar, oq eu achu muito estrnho..

dul-porq?

ucker- pelo q estou vendo ñ é uma mulher de fortunam e mulheres de fortunas são as quais ñ sabem cozinhar, porq são as q tem gnt para q cozinhe para elas...

dul- na verdade sei cozinhar algo, mais ñ gosto,  e o fato de uma mulher ñ saber cozinhar ñ é só porq ela seja rica,  na minha opinião cozinhar é um dom.doq qual ñ possuo.

ucker- ok. [disse apenas] mais o seu ..é.. o..

dul- diga logo.[dis ao recolocar edward em sua cadeirinha e dar-lhe um brinquedinho...e vai abrir  as sacolas]

ucker- o pai do edward, ele almenos sabia cozinhar?

[e dul fica meio sem jeito]

dul-ñ, ele.. eu comprava cachorro quente q vendia na frente do meu predio.[desconverça]

ucker- se alimentava ssó de hot dog?

dul-oq é isto?[e tira o enorme carrinho de brinquedo de uma das sacolas.]

ucker- um carrinho..

dul-sei oq é, mais.. porq comprou isto?:

ucker-eu ñ sei..[adimite] só achei q ele gostaria[e aponta para edwrad, sem tirar os olhos de dulce]

dul- orq fez isso?[e procura o preço no carrinho] jESUS!.. 100 dolares, em um carrinho?.. vc pirou?.. eu disse apenas frraudas de leite, agora estou endividada com vc.[diz irritada]

ucker- é um presnete, ñ precisa ficar irritada, ñ cobrarei nada de vc.

dul- ñ era para ter feito isto!.[ seus olhos se enchem de lágrimas... e ucker percebe e se aproxima]

ucker- está chorando?.. porq está chorando?.. eu só quis da´um presnetinho a ele.. ñ precisa msm me pagar dulce.

dul- vc conseguio estragar tudo![ea 1/ lágrima corre pelo seu rosto.]

[e ucker  se vio em desgraça, de repente o brilho dos olhos sumio.. ela ficou ainda mais frágil... se snetio um crápula, antes quando brigaram q ela chorou, ñ se sentio mal, porq ainda ñ tinha visto aqLE SORRISO ,mais ali agora.. a vendo chorar..
então sem q percebess, ucker a toma em seus braços, em um abraço apertado..]

ucker- oq eu estraguey?.. me desculpe!...

dul- eu me prometi q nenhum homem nunca mais iria me ajudar sem q eu o pagasse.. e vc vem q me ajuda desta forma.. ñ tenha pena de mim..

ucker- ho qerida..[e a aperta mais..]me desculpe!... eu ñ sabia... eu...[e dá um beito onde encara dulce... e ao encarar aqles olhos molhados, porém tão intenssos, e lindos... ñ resistio...  ela era linda de mais para ele ou qualqer outro homem resistir...
então ucker sem pensar e sem qerer pensar, a beija... vai com a boca aberta porq qeria povar aqle sabor com âncias... qeria lamber logo aqles lábios e foi oq fez... unificou suas bocas... sentindo todo aqle gosto de mel, em lábios de seda...
aboreando cada gota ... cada gosto q se variava de acordo com a reação dela...
abraçou aqla cintura  sentindo-a se arrepiar em seus braços...
segurou aqles cabelos vermelhos com força...
juntou aqle corpo fêmeo contra o seu ... sentio vontade de enrroscar-se nela...
gravou seus dedos em sua cintura como quem quisesse rasga-la...
qeria tanto dela, q era incalculável o quanto necessitava dela...
então sem q percebesse e ao msm tempo percebendo, sua mão desce até aqle bumbum, e o aperta com desejo... seus corpo a qeria tanto, q parecia ter vida própria... mais neste momento, en q se sente ereto,  e sente o volume de sua calça, roçar na tão desejada intimidade dela,  a sente o empurrar....

dul-ñ..[abafa um gemido..]

[e ambos se separam fegantes... e se encaram..]


dul-oq fez?.. porq vc..[as palavras morrem em sua garganta]ñ faça..[completa com a voz fraca...]

ucker- desculpe eu..eu ñ sei oq me deu eu...

edward- he..[e ambos olhamo bb q parecia até aplaudir...e ria e suas mãozinhas estavam juntinhas...]

dul- sr° uckermann, ñ podemos...[ñ conseguia completar se quer uma fraze.. aqle q aconteceu, foi mágico de mais... bom de mais, gostoso de mais. louco d emais..]

ucker- ñ acontecerá... me desculpe mais uma vez... é q vc é linda, estavamos juntos de mais... ñ consegui ignorar.[ ele sempre foi cincero, ñ conseguia mentir, e quando snetia alho, sempre dizia, porém naqla hora  ñ sabia oq dizer, porq ñ sabia o q sentia... ] mais eu ñ me arrependo... [disse] foi bom.

[e dul deixa um pacote de torradas cair no chão... com as palavras... o nervosismo..,e na msm hora ela e ucker se abaixam para pegar , e suas mãos se bate,;;; assim como seus olhos... q pareciam se grudar... ,mais dul piscando várias vezes pega o pacote e se levanta, e ucker a segue]

dul- por favor...

ucker- desculpe mais uma vez... eu me ecedir..

dul- ñ.. tudo bem, é natural,  sou uma mulher vc um homem... é normal q role algo assim... oq eu só qero dizer é q..[ gaguejava] é q ñ pode mais rolar entendeu?..

ucker- sim,  mais.. oq é o pai de edward .. v6 estão juntos?... é q está aq sozinha q ñ usa aliança...

dul-ñ.. ñ é isto!..[ele estava a deixando amis nervosa] é q eu ñ.. qero. ñ posso.. é um erro...

ucker-é.. tem razão. eu nunca pensei eu só...

dul-ta.. compriendo...[clima mais pesado, era algo impossível..] eu vou... asar  filé de frango para nós... e vc poderia fazer a salada, assim terminariamos mais rápido e.. comeriamos logo.. estou faminta[muda de assunto]

ucker- claro.. claro..[e começa a pegar as verdutas e tals..,mais seus olhos ñ qeriam se desgrudar, e dul atravessa o balcão, ficando  na outra parte de cozinha, o mais longe possível d eucker....
e ambos ficam fazedo oq lhes eram para fazer.. e o clima constrangido os fazia ficar calados, só se ouviam a zuada da carne assando,  a faca cortando as verduras.. e edward babando o brinquedo novo..]

dul-christiopher...

ucker- sim?

dul- me desculpe pelo chororo.. é q eu.. eu nen sei oq dizer, me desculpe e... obg pelo presente.. ele está amando.. me desculpe por ter ajido de forma..

ucker- tudo bem, deve ter seus motivos para ajir daqla forma, só qero q se tranquilize... ñ precisará me pagar nada, mais se se snetir bem me pagando, tbm estará tudo bem.

dul-ta.. obg pela comprienção...

[mais uns 10 minutos de silêncio...]

ucker-dulce?

dul- hã?

ucker- me desculpe vc tbm..

dul-magina, o beijo.. vamos esquecer...

ucker-ñ peço desculpas por isso, eu ñ me arrependo...[e ambos se encaram ainda mais...] peço desculpas porq pensei errado sobre vc,  pensei q está aq a amndo de belinda, para me seduzir e na verdade, fui eu quem a agarrei e...

[e dul sentia uma paz dentro de sí... enfim ele acreditou!... se sentio tão aliviada... sorrio..]

dul- nossa..[ suspira] q bom q percebeu ... mais ñ se preuculpe, ñ sou de guardar rancores... está tudo bem...

ucker- porq vc é assim?

dul- assim como?

ucker- se fosse eu quem estivesse em seu lugar, sendo acusado de algo q ñ fiz, tão pessoalmente assim, nunca a perduaria...

[dul engole em seco]

dul- então vc nunca irá me perduar?

ucker como?

dul- christopher, eu fiz o msm com vc hoje, pela manhã, eu disse q obrigou a dona belinda a fazer o aborto, eu até infernizei sua vida de algum modo... então o sr tbm tem a me perduar... me perdoa?..

[e ucker fica calado.. era estava serta... Deus, aqla mulher era.. incr~ivel, imprecindínvel, fantástica!]

ucker- estamnos quistes dulce maria.

[e ambos se sorriem.. e mais uma vez ucker paraliza...]

dul- mais uma vez está enganado..[comenta..

ucker- mais uma vez?

dul-sim, 1° se enganou sobre mim, e agora se enganou sobre si msm...

[e ucker prende a respiração...a voz doce só falara coisas com razão]

dul- ñ é rancoroso como disse, alias, vc me perduor, então é capaz de perduar quem lhe acusa pessoalmente... [disse sorrindo..]

[e ucker a acha tão fantástica q  teve mais uma q se segurar para ñ beija-la..ela era oq?" a dona da razão????

parecia.. sim, ela parecia um "anjo da razão..".. e com o sorriso, olhos... pele... corpo... mais lindos do mundo...


ucker- é, talvez tenha razão.[e quando o olhar ja estava se tornando pessoal.l de mais para dulce.. essa desvia.. "oq estava acontecendo com ela??"... tudo bem q descobrio q ele era um bom homem... e tals..
mais dai começar a qerer telo, desejar sua força, seus braços.. sua boca.. seu pênis... ai ela ja estava passando dos limites...
mais a verdade era q, ali, com ele, se snetia tão bem.,, snetia uma paz q estava buscando a anos..
era como tudo q ela havia imaginado.. quantas e quantas vezes ela ñ chegara a imaginar aqla cena?.. ela, um homem e seu bb...
era uma cena de uma familia oq ela vivia ali..
só lamentava aqlo tudo ser falso..
ela ñ estava tão feliz..
ucker ñ era pai de edward... e nunca seria...

e memo ñ era ucker...

...........

um tempo depois, com o jantar posto na mesa, dul aproxima a cadeirinha de edward, e começa a dar-lhe comidinha...
ucker e ela comiam famintos..
até q..

dul-ho!..[dá um gritinho de surpresa..]

ucker-oq é?[preuculpado]

dul-veja.. edward tem um dentinho!..[fala mal se contendo de felicidade!..]olhe o seu 1° dentinho!..

[ucker se aproxima de ambos para presenciar o "milagre".. [ironiaon] observa..]

ucker-ñ acha q tem q dividir este momento único com o pai do edward?

dul- pai?

ucker- ele tem um pai ñ tem?

dul- claro q sim.[mais infelizmente, esse ñ sei onde se encontra! " teve vontade de dizer.."]

ucker- se ele fosse meu, [diz a olhando] eu gostaria de saber, ñ o deixaria ficar longe de mim.[ele falava de coração, e dul se tortura, como pode achar q ele mandaria belinda fazer um aborto?... notava-se a quilometros q gostava de bb`s.. pelo menos de edward... isso ele gostava sim. mais dul ficou curiosa... o olhar dele etava triste.. distante... era como se ele ñ.. estivesse ali, ou se lamentava por alguma coisa.. mais quando dul ia falar, ele se afasta dizendo]

ucker- vou levar a louça para a pia, pode deixar q eu lavo, vc está precisando de um banho.. um belo banho, seu cabelo tem comida do edward, enecessita dormir tbm..

[ele estava cuidando dela gora?.. e porq ela se sentia tão imensalmente bem?]

dul- vc tbm precisa descansar, a noite nus deixou  cansados..[os lembrou das discussões.] e eu ñ posso dormir.. vou apenas colocar edwrad para dormir.

ucker-ñ pode dormir?

dul-tenhoq  trabalhar..

ucker- doq trabalha?

dul- pensa q fazer fofocas do famosos é só fazer e pronto?.. temsoq  correr atrás deles..e  eu tbm crio sites... estou trabalahndo em um e tenho q entrega-lo amanhã, então..]

ucker- entendo... [pensativo] mais vc está visivelmente necessitando de uma boa noite de sono.. [" e eu estou necessitando do seu corpo" teve vontade de dizer]

dul- ñ posso infelizmente me dar esse luxo... deixe a louça aê, eu vou banhar edward, coloca-lo na cama e venho lavar...

ucker-ñ, pode deixar comigo, e eu subo já.

dul- sobe já?

ucker- se emporta em dividir a cama comigo esta noite?.. aqle sofá me deixou com dores músculares.

dul-e os outros quartos?

ucker- alergia a poeira, o único quarto habitado aq é o "nosso"... os outrso ficaram fechados, e e certamente os empregados preguiçosos ñ viam necessidade em limpa-lo...

dul-é q...[ela pensava em trabalhar lá, quam sabe terminava o site naqla madrugada e poderia dormir um pouco... talvez..]tbm tenho arlegia a poeira.

ucker- ficaremos os dois bem naqle quarto..[disse sem se prometer] prometo q ñ encostarei em vc dulce.[fala sério,mais só o pensamento de "encostar em vc".. fez sua voz ficar rouca... uma enquiatação em seu orgão sexual... um fogo do desejo..]

dul- então está bem...  lhe espero lá em cima.

ucker- ok.

[meninas oq seraá q vai acontecer esta noite??????? humm juntinhos na cama????]