Fanfic: Meu Maior Presente | Tema: Rebelde. Maite Perroni. Alfonso Herrera. HERRONI

OLÁAAAAAAAA falei que vinha mais planos por ai, essa fic ainda não tem muitos capítulos escritos, mas ideias? não faltam, a data de estréia ainda não foi definida, dependerá de vocês e da quantidade de capítulos escritos, ela está bem no começo, mas já é meu xodó e queria saber de vocês, demoro ou não a estrerar? COMENTEMMM, vai uma prévia do primeiro capítulos. 

Olá! Sei que esse é o jeito mais clichê para se iniciar uma história, mas essa não tem como ser diferente, sabe por quê? Essa é a minha vida. Relaxem, não é nada como o que costumamos ver, como eu não aguento mais isso, não aguento mais aquilo, por mais que realmente não aguente mais o que acontece, quem quiser saber o que é, continuem lendo, vocês podem até gostar.

Mas chega! quem estiver lendo deve estar achando que sou uma pessoa depressiva e descontrolada, e sim, teria tudo para ser isso, mas não posso me descrever assim, e sim como uma pessoa forte, determinada, sonhadora, e que usa uma máscara, onde esconde seus sentimentos, menos a minha felicidade, e o amor pela minha profissão. Mas vou deixar de enrolar.

Me chamo Maite Perroni, tenho 22 anos, tenho um irmão caçula. Sou enfermeira recém-formada, mas já exerço a enfermagem em um dos melhores hospitais, sou enfermeira do Pronto Socorro, tudo que chega no hospital passa por nós, não ganho essas coisas mas me viro muito bem, no momento estou saindo com um dos médicos da UTI do mesmo hospital que trabalho, o nome dele é Christopher, é um gato, e muito inteligente, o meu melhor amigo é o Alfonso, também médico, só que dá emergência, sempre estou nos mesmos plantões que ele o que deixa tudo muito maneiro, ele não é muito fã do Ucker, mas atura por mim, acho engraçado, todas as outras enfermeiras e a Anahi que é a coordenadora do hospital falam que ele é apaixonado por mim, mas somos apenas amigos.

Cada um de nós, apesar das dificuldades devemos lembrar que temos alguém cuidando de nós lá em cima, onde nossa história está escrita, capítulo por capítulo, alegria por alegria, paixão por paixão, mágoa por mágoa, e um único amor, um único sucesso, basta seguir e se deixar levar.

Capítulo 01

Procurando minha sandália, senti pequenas mordidas em meu tornozelo, olhei para baixo  e vi a minha bolinha de pelo – Oi Mike, bom dia meu amor – falei fazendo carinho em sua barriga, olhei para a cama em seguida e vi o Christopher, subi novamente na cama e distribui beijos em seu peito – acorda Ucker, temos plantão

-Eu não tenho plantão hoje, vou dormir mais um pouco e depois vou resolver uns problemas – falou Ucker, olhando para mim, ele estava com uma expressão de sono, que só Deus para tirar.

Comecei a rir, e falei – Tudo bem doutor, vou tomar banho, senão eu me atraso  

-Moça, ajuda – olhei e vi uma criança agarrada em minha blusa – ajuda, por favor – ele pediu me arrastando, mesmo sem saber o que era, o segui, e logo entendi.

- O que aconteceu? – perguntei me abaixando ao lado de uma menininha.

- O homem me bateu, minha cabeça tá doendo tia – a menininha falou, observei que suas pupilas estavam dilatadas.

-Como é seu nome princesa? E o seu príncipe? – perguntei

-O meu é Caio – o menino falou.

A menina tentava falar, mas não conseguia – o meu é – ela ainda havia tentado pronunciar o seu nome, mas vi seu corpo ficar tenso, e começar a convulsionar, segurei sua cabeça para a mesma não bater no chão, e comecei a falar palavras para acalmar a menina, junto com Caio, que assistia tudo assustado.

-Princesa? – falei quando a crise passou, mas ela havia desmaiado – Caio, como é o nome dela? E a idade?

-É Laura, ela tem 5 anos tia – ele falou, seus olhinhos enchendo de água – ela morreu tia?

-Agora você vai me pagar garota, sua pu.ta era para ter me entregue a menina, você é burra – ouvia ele falar, mas o aperto em meu pescoço estava muito grande, tudo começava a girar, e peguei a primeira coisa que vi. Que por sorte era um bisturi, passei no braço dele que gritou e me soltou, tentei correr, mas senti meu cabelo sendo puxado para trás, e fui girada sob a maca, parando perto dos cilindro de oxigênio.