Fanfic: Meu Maior Presente | Tema: Rebelde. Maite Perroni. Alfonso Herrera. HERRONI

Capítulo 13 – Surpresa

Povs Alfonso

Fiquei observando enquanto a Mai dormia deitada ao meu lado, ela era a pessoa mais dócil que existia, e não tinha como não se apaixonar por ela, era a mulher mais verdadeira que poderia existir, não tinha valor nenhum que pagasse um tempo ao lado dela. E sempre que eu me via estava pensando essas coisas. Via o quando ela era especial desde o primeiro momento que coloquei meus olhos nela.

-Mai – sussurrei quando olhei para o relógio, estava quase na hora que havia combinado com o Steven – acorda Mai, arruma suas coisas, toma um banho que temos que ir.

Vi quando ela fez uma careta, que me fez rir, mas continuei insistindo para ela acordar, comecei a distribuir beijos por todos os lados do rosto dela, até que encostei nossos lábios, e passei a ponta de minha língua pelos lábios carnudos dela, que suspirou entreabrindo a boca, e eu comecei a explorar cada canto de sua boca, eu a beijava de uma forma que nem tinha como falar, coloquei nesse beijo tudo que sentia, desde admiração até o tesão que sentia por ela, e quando o beijo começava a evoluir com mais intensidade, sentia as unhas da Mai passarem por minhas costas, fazendo meu corpo se arrepiar.

-Mai – sussurrei nos lábios dela, enquanto mordia seu lábio inferior, para voltar a beijar com mais intensidade, nossas línguas travavam o duelo mais gostoso que já havia existido, e meu corpo começava a dar sinais, e aproveitando a nossa posição, coloquei o meu corpo por cima do dela, que abriu as pernas e a dobrou fazendo com que o meu corpo se encaixasse perfeitamente com o dela. Gemi quando senti o calor do seu corpo, e a entrega que ele estava em minhas mãos – sente como estou por você Mai – falei enquanto pressionava minha pelve contra a dela, que gemeu ao senti minha dureza.

-Poncho – ela gemeu em meus lábios, enquanto rebolava o seu quadril, me fazendo entrar num estado de loucura.

-Mai, eu te desejo tanto – sussurrei movimentando o meu quadril contra o dela, como se estivéssemos fazendo amor. – se não quiser Mai, me pare – pedi enquanto beijava o pescoço dela.

-Eu quero – gemeu Maite em meu ouvido, enquanto passava as unhas nas minhas costas me fazendo suspirar.

-Não assim Mai, a gente tem que ir para a casa do Steven – falei recobrando a consciência do que teríamos que fazer logo em seguida, e por um momento eu queria adiar esses planos, mas sabia que o que eu iria fazer também era importante para um caramba.

- ok – olhei para ela que me olhava ofegante, e tinha um brilho no olhar que eu desejei muito ver que ele era direcionado para mim. – Vou tomar um banho e me arrumar. – concordei com a cabeça enquanto saia de cima dela.

Povs Maite

Definitivamente um dia o Poncho me enlouqueceria, nunca havia ficado dessa forma apenas com beijo e amasso, mas estou literalmente pingando e até frustrada, eu quase pirei quando senti o tamanho do Pênis de Alfonso, e o queria todo dentro de mim. E se começássemos tenho certeza que não iriamos parar a tempo de ir para a casa do Steven.

-Você não devia ter feito isso Poncho, agora eu estou enlouquecendo – sussurrei e gemi entrando na água gelada em busca de esfriar o calor que estava crescendo dentro de mim.

Tomei o banho devagar para que eu conseguisse acalmar meus ânimos e esperar que o Poncho acalmasse o dele. Então assim que terminei, me sequei e vesti uma roupa simples, um vestido longo que eu amava, por ele ser folgado da cintura para baixo. Era bem simples mas muito confortável. Coloquei uma rasteira, peguei a caixinha de transporte do Mike, e desci, encontrando o Poncho já vestido e lendo um dos meus livros que estava na mesinha de centro.

-Estou Pronta – falei no ouvido dele, que deu um pequeno salto me fazendo rir.

-Vamos? – ele me perguntou pegando o Mike nos braços para coloca-lo na caixinha. Balancei a cabeça pegando minha bolsa e a bolsa que levava as coisas para Mike. Saímos do meu ap, e logo após trancar a porta me encaminhei para o elevador, onde o Poncho já me esperava.

-Não vai me dizer mesmo o que me espera lá? – perguntei lembrando que ele havia me dito que teria uma surpresa.

-Não, daqui a pouco você mesma descobrirá do que se trata – ele me respondeu enquanto prendia a caixa de Mike no banco traseiro do carro. E entrava no lado do motorista. Bufei pois eu não gostava muito de surpresas, e sempre algo dava muito errado. – Desfaz essa cara, que você vai gostar Mai – ele falou rindo do meu bico.

-Eu não gosto de surpresas Poncho, e você sabe disso – falei pegando o livro que eu levava, e começava a ler, enquanto ele dirigia.

A viagem não durou muito, pois a casa do irmão dele não ficava muito longe da minha, e logo avistei o belo jardim que tinha ali, a Kono era louca por flores, e fez questão de montar e cuidar do próprio jardim.

-Vamos? – o Poncho falou abrindo a porta e pegando nossas coisas, enquanto abri a caixinha de Mike, meu cachorro era tão sem vergonha que já estava mais do que acostumado com essa casa, considerava a dele, pois sempre que viemos aqui, ele era o primeiro a entrar, e saltar no Steven, que também era louco no meu filho.

-Mike como sempre – falei rindo e olhando meu poodle correr pelo jardim procurando pelos donos da casa. – Incrível como ele fica a vontade por aqui.

-Ele sabe que todos aqui são de confiança, os animais sentem Mai – o Poncho falou me abraçando pela cintura e dando o beijo em meu rosto.

Nós não havíamos conversado muito sobre o que estava acontecendo entre nós, acho que por medo, só deixamos acontecer, e esta sendo a melhor coisa em minha vida no momento, a segunda, pois a primeira é o meu bebê, que apesar da circunstância eu já o amava muito.

-Eu sempre pensei que quando eu fosse engravidar, estaria casada e morando numa casa bem parecida a essa – falei enquanto admirava a casa de minha amiga.  Senti que o Alfonso olhava fixamente para mim, e sorri de lado para ele, e continuei – mas se não aconteceu assim, é porque tinha motivos.

-Que bom que você pensa assim Mai – o Poncho sussurrou em meu ouvido, deixando um beijo em minha nuca, quando ouvimos a Kono gritar por nós – Vamos entrar

O Poncho pegou minha mão e foi em arrastando praticamente, assim que entramos na casa, olhei para os lados, e num canto estava a Laurinha brincando com o Mike, e no outro estava o Caio brincando com um vídeo game.

-TIAAA – Ouvi o grito da Laurinha e a vi correndo em minha direção, me abaixei a abraçando e ouvindo ela falar tudo que tinha acontecido nos últimos dias, falou da audiência e que agora ela tinha uma mamãe e papai e que eles eram muito legais, que agora ela não recebia nenhum tapa e que não precisava pedir dinheiro no rua, que agora eles tinham um lugar bom para eles ficarem. Vi que a Kono sorria e tinha lágrimas nos olhos ouvindo a pequena falar. O Caio que sorriu quando viu a Laura em meus braços, veio até mim e me abraçou, para ir falar com o Poncho.

-Que bom Laurinha, eu te falei que tudo ia dar certo, não falei? – falei colocando a pequena no chão, ela já estava ficando pesada e não tinha como ficar com ela no colo – vai brincar com o Mike, os brinquedos dele aqui – entreguei a bolsa para ela, que pegou e sumiu de nossas vistas, fazendo com que nós ricemos. – Onde está o Steven? – perguntei olhando para os lados, em busca do irmão do Poncho.

-Já deve estar chegando Mai, ele foi buscar a sua surpresa – ouvi a Kono falar enquanto me levava para o jardim, pedia que eu me sentasse e colocou uma venda em meus olhos, me deixando com um misto de sensações – quando eu disse que sim, você pode tirar ok? – afirmei com a cabeça e esperei ansiosa pela pequena palavra, e quando ela falou, senti meu coração disparar enquanto tirava a venda, ao olhar senti meu coração transbordar e lágrimas caíram dos meus olhos sem nenhuma vergonha.

-Cheguei mamãe – o Poncho falou segurando o Davi, que estava com uma camiseta que tinha escrito oi mamãe, finalmente vim para ficar com você e com o papai.

Esse é o Davi meninas

Laurinha

Caio