Fanfic: Meu Maior Presente | Tema: Rebelde. Maite Perroni. Alfonso Herrera. HERRONI
Capítulo 01
É, mais um dia acordando e sabendo que tem mais contas para pagar, e trabalho para fazer, hoje vou para mais um plantão na emergência, do Chicago Med. Rio de mim mesma, me ajoelho ao pé da cama realizando minha pequena oração para agradecer a Deus por tudo na minha vida, e pedindo que ele me conceda mais bênçãos.
Procurando minha sandália, senti pequenas mordidas em meu tornozelo, olhei para baixo e vi a minha bolinha de pelo – Oi Mike, bom dia meu amor – falei fazendo carinho em sua barriga, olhei para a cama em seguida e vi o Christopher, subi novamente na cama e distribui beijos em seu peito – acorda Ucker, temos plantão
-Eu não tenho plantão hoje, vou dormir mais um pouco e depois vou resolver uns problemas – falou Ucker, olhando para mim, ele estava com uma expressão de sono, que só Deus para tirar.
Comecei a rir, e falei – Tudo bem doutor, vou tomar banho, senão eu me atraso
Saí do quarto com Mike vindo atrás de mim, ele é meu filhote, um poodle, tem 02 meses e como todo filhote é alegre, quem me deu ele foi o Christopher, podia dizer que ele era o amor de minha vida, me completava em todos os sentidos..
Meu banho foi relativamente rápido, voltei para o quarto, me arrumei e sai conferindo a bolsa, se havia colocado tudo que precisava, roupas extras, batas e meu lanchinho – É tudo aqui – falei colocando meu telefone na bolsa novamente, e continuei a caminhar, até a faixa, e lá esperava o sinal ficar verde para poder atravessar.
-Moça, ajuda – olhei e vi uma criança agarrada em minha blusa – ajuda, por favor – ele pediu me arrastando, mesmo sem saber o que era, o segui, e logo entendi.
- O que aconteceu? – perguntei me abaixando ao lado de uma menininha.
- O homem me bateu, minha cabeça tá doendo tia – a menininha falou, observei que suas pupilas estavam dilatadas.
-Como é seu nome princesa? E o seu príncipe? – perguntei
-O meu é Caio – o menino falou.
A menina tentava falar, mas não conseguia – o meu é – ela ainda havia tentado pronunciar o seu nome, mas vi seu corpo ficar tenso, e começar a convulsionar, segurei sua cabeça para a mesma não bater no chão, e comecei a falar palavras para acalmar a menina, junto com Caio, que assistia tudo assustado.
-Princesa? – falei quando a crise passou, mas ela havia desmaiado – Caio, como é o nome dela? E a idade?
-É Laura, ela tem 5 anos tia – ele falou, seus olhinhos enchendo de água – ela morreu tia?
- Não meu amor, pega minha bolsa, vamos levar ela ao hospital – falei me levantando com Laura no colo – e onde está a sua mamãe Caio?
O menino olhava para mim tão assustado, que tremia
-Eu não sei, o homem mal sempre bate nela e na Laurinha – Caio falava assustado enquanto me olhava.
-Tudo bem meu anjo, eu vou ajudar vocês ok? – falei questionando enquanto caminhava rápido – segura na minha bolsa para atravessar a rua Caio – e assim ele o fez, passei para o outro lado com Caio em meu calcanhar o mais rápido que pude, assim que estava na calçada pedi – meu anjinho, corre para dentro do hospital e diz, a Tia Mai está pedindo para preparar o Bagdá e para chamar a Dulce e o Alfonso, pode fazer isso? – pedi pois senti que o coração dela estava parando, e ia precisar de toda a ajuda possível.
-Claro que sim Tia Mai, vou agora – e o vi correndo até o hospital, enquanto eu tentava de alguma forma levar a menininha em meus braços de uma forma que se fosse necessário, eu mesma iniciaria as compressões, foi quando senti meu braço ser puxado
-Sua vadia, pode me entregar esse filhote de pu.ta – um homem falou segurando meu braço com força, o olhei assustada
-Senhor, solta meu braço, quem é você? – perguntei tentando me soltar e olhando para os lados, de longe vi um dos seguranças do hospital. – EI PRECISO DE AJUDA AQUI
Vi quando começaram a correr do hospital em minha direção. Dentre eles o Alfonso, o homem a minha frente me olhou e pude ver ódio nos olhos dele, ao me olhar e olhar para a menina em meus braços, que nesse momento eu conseguia sentir o coração dela parar de bater.
Povs Alfonso
Havia chegado á alguns minutos e atendido á algumas pessoas, quando um garoto que devia ter uns 5 ou 6 anos, entra gritando.
-AJUDAA A TIA MAI ESTÁ PEDINDO PARA O TIO PONCHO E A TIA DUL PREPARAR UM BAGDÁ – ele gritava olhando para todo mundo, que não sabiam o que fazer, me encaminhei até o garotinho e me ajoelhei em sua frente
-Oi, sou o Poncho, o que aconteceu? – perguntei olhando para ele, pude vê que ele estava machucado, como se tivesse sido espancado
-A tia Mai, está ali fora, já deve estar vindo, com a minha irmãzinha no braço, porque o homem malvado machucou ela, ai ela pediu para eu pedir a você e a tia Dul, por um Bagdá – ele falou ligeiro, por sorte consegui entender
-DULCE PREPARA A BAGDÁ – Gritei para a residente do primeiro ano, e fui caminhando para fora, vi que o menino vinha atrás de mim, e quando chegamos na porta, antes mesmo que eu conseguisse expressar alguma reação, ele gritou ao mesmo tempo que ouvi a voz da Mai
-MALVADO / EI PRECISO DE AJUDA AQUI
Não sei como eu havia conseguido chegar tão rápido ao lado da Mai, mas quando me vi, já estava ali.
-É melhor o senhor soltar ela – falei segurando o braço do homem, que apertava o braço da Mai. Como ele não soltava, e pelo contrário, parecia apertar ainda mais o braço da minha morena, eu percebia o quanto ali iria ficar roxo, pois a região que ele apertava era bem fácil de deixar hematomas, eu vi as extremidade da mão de Maite, ficar esbranquiçada, e perdi a cabeça – É melhor o senhor soltar o braço dela e sair daqui imediatamente, se não eu chamo a polícia.
- Soltei – o homem falou enquanto soltava o braço de Maite, que imediatamente correu para a emergência, e eu a segui, olhei para trás e pude ver o homem olhando para o garotinho, que parecia muito assustado, sabia que esse homem não seria uma pessoa fácil, e tinha que tentar resolver a situação, pois meu coração estava apertado sem saber o real motivo.
Parei do lado da recepcionista e pedi - Liga para meu irmão, diz que precisamos de ajuda, mas que primeiro quero falar com ele – terminei de falar e entreguei meu telefone a ela, sabia que tinha algo de diferente no homem lá fora, e esse algo, era bem perigoso, sentia arrepios só de pensar que algo podia acontecer.
-PONCHO AJUDA AQUI – ouvi a Mai gritar, e quando cheguei onde ela estava, a vi atordoada tentando segurar a cabeça da menina para o lado, enquanto aspirava a secreção que saia da boca, a menina não parecia ter nem seis anos, rapidamente corri para o seu lado, e a ajudei a segurar a criança, enquanto ela aspirava, comecei a observar todo o corpo da criança, e notei que ao lado de sua orelha estava ficando arroxeado como também em baixo dos olhos dela.
-Mai, como essa menina tem um TCE*? – perguntei assustado ( TCE * - Trauma Cranioencefálico)
-Tenho uma leve impressão Poncho, que aquele homem a espancou – ouvi a Mai falar, e senti o olhar dela sobre mim – ele é um monstro, senti medo dele Alfonso.
Olhei novamente para a Mai, e lá estava ela, linda com a expressão preocupada, mas ela estava ligeiramente pálida, vi que sua pele brilhava de suor, de duas uma, ou ela estava muito assustada ou saiu sem se alimentar novamente.
-Mai, você está bem? – perguntei olhando para a Mai, que assentiu com a cabeça, e logo a girou para o lado de fora, ouvimos um barulho de algo caindo, e vimos que era o menino que veio com elas.
-Cuida dela Poncho, não posso mais fazer nada com ela, vou olhar o Caio, e eu te chamo qualquer coisa – ouvi a Mai falar, apenas balancei a cabeça e comecei a examinar a meninas que agora sabia que se chamava Laura.
Povs Maite
Acho que nunca senti tanto medo em minha vida, quanto estava nesse momento, enquanto atendia o Caio, fiquei muito distraída e não senti quando se aproximaram de mim. Apenas quando fui atingida, dei um pequeno grito que foi abafado pois o mesmo homem que estava do lado de fora do hospital, estava tapando minha boca com uma mão, e com a outra segurou meu pescoço.
-Agora você vai me pagar garota, sua pu.ta era para ter me entregue a menina, você é burra – ouvia ele falar, mas o aperto em meu pescoço estava muito grande, tudo começava a girar, e peguei a primeira coisa que vi. Que por sorte era um bisturi, passei no braço dele que gritou e me soltou, tentei correr, mas senti meu cabelo sendo puxado para trás, e fui girada sob a maca, parando perto dos cilindro de oxigênio.
Autor(a): taynaraleal
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 128
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narinhaherroni Postado em 19/07/2018 - 12:46:04
Postaaaaa maisss
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crisjhessi Postado em 17/07/2018 - 21:08:50
Amndooooooo........ Continuaaaaaaa logoooooo
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:39:14
SE ALFONSO NÃO É O MELHOR HOMEM, EU NÃO SEI MAIS QUEM ELE É
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:55
:)
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:32
MEU DEUS MAITE E ALFONSO SÃO LINDOS DEMAISSSSS
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:13
NEM FIQUEI NERVOSA COM ESSA CENA DO INCÊNDIO, SÓ TREMI SÓ
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:42
Ficamos assim mesmo Fabi
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poly_ Postado em 07/07/2018 - 23:52:01
Maite e Alfonso tão amorzinhos mds!!! Ele querendo cuidar dela, muito fofos!!! Continua logoooo B-)
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:24
Continuei meu anjo, espero que goste
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ThammyPerroni Postado em 03/07/2018 - 22:58:43
Mulher continua, to cada vez mais apaixonada nessa fic.
taynaraleal Postado em 07/07/2018 - 11:37:57
Fico muito feliz que tenha gostado.
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crisjhessi Postado em 28/06/2018 - 20:43:01
Aaaaaaaaa que fofo......... Continuaaaaaaa logoooo
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:53
é para jaaa
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ThammyPerroni Postado em 27/06/2018 - 23:18:46
To me apaixonando cada vez mais por essa história
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:39
Fico extremamente feliz ouvindo/lendo isso
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ThammyPerroni Postado em 26/06/2018 - 00:22:38
To amando continua
taynaraleal Postado em 27/06/2018 - 23:02:39
Fico feliz demais, continuei