Fanfic: Meu Maior Presente | Tema: Rebelde. Maite Perroni. Alfonso Herrera. HERRONI
Capítulo 4 – Milagre
Povs Maite
Hoje fazia duas semana que o Christopher finalmente assumiu o cara que era, e seria também o dia que eu voltaria a trabalhar, por um momento quando o Poncho falou o que aconteceu, meu mundo desabou, o Christopher havia me quebrado, ele tinha sido meu primeiro em quase tudo, e mentiu para mim de uma forma que eu não poderia aceitar de forma nenhuma. E só consegui passar por isso, por causa do Poncho, ele estava comigo em todos os momento, eu percebia que ele estava extremamente preocupado comigo, e esse cuidado que ele tinha, me fazia sorrir toda vez, e foi por ele, que eu me esforcei bastante, voltei a me alimentar, a me exercitar e me cuidar, e hoje eu voltava para o hospital, ouvi de longe que o cara que me agrediu já estava preso, o que me deixava mais segura.
Estava a alguns minutos em frente ao hospital, ali era um lugar que eu gostava de trabalhar, lá eu podia ajudar as pessoas a aliviar suas dores, e a salvar vidas, era muito gratificante.
-Maitita – me virei quando ouvi a voz do Poncho, ele era um dos únicos que me deixava mais do que feliz
-Poncho – falei sorrindo e me jogando nos braços dele, fazendo ele rir e derrubar a bolsa que segurava
-Calma Tita, assim paramos os dois no chão e você ainda não está curada das lesões – olhei para meu amigo que mesmo me dando uma bronca era a coisa mais linda que existia.
-Eu estou bem Poncho, é sério – falei olhando nos olhos dele que me inspecionava em busca de algum sinal que eu estivesse mentindo.
-Mai, era melhor você voltar só amanhã ou próxima semana, ainda não está totalmente recuperada. – Ouvi o Alfonso falar, e por mais que quisesse sorris, eu fechei minha expressão.
-Eu estou bem Poncho, trabalhar me faz bem – falei dando um beijo na bochecha do meu amigo.
-Mai, estou preocupado com você – Alfonso falou me abraçando apertado, ele sem duvidas era a melhor coisa que me aconteceu.
Apenas sorri para ele, e segurando em seu rosto falei – Eu sei Poncho, mas eu estou bem, e isso agradeço principalmente a você
- Fiz isso Mai, e faço sempre, eu amo você – ouvi ele falar, meu coração dava varias palpitações e eu não sabia o motivo disso.
-Também amo você Poncho, muito, muito obrigado por estar comigo – falei o abraçando novamente, apertei meu corpo no dele o máximo que conseguir.
-AJUDA AQUI – ouvimos alguém gritar, e quando olhei vi um homem com uma menina nos braços, ela estava toda suja de sangue, rapidamente o Alfonso e eu o guiamos para dentro da sala, como ambos estávamos sem uma proteção de roupa, pedimos ao cidadão para entrar com a garota e enquanto o Alfonso se trocava eu comecei a conduzir o tratamento da garota.
-Precisando de ajuda? – ouvi uma voz diferente e quando olhei para trás vi uma das minhas melhores amigas que estava viajando.
-Candice!, que surpresa – falei e quando iria abraçar ela, lembrei que não poderia e resolvi falar – Preciso de ajuda sim, o Poncho foi se trocar.
-Tudo bem, o que aconteceu? – ouvi ela perguntar, e comecei a relatar tudo que havia tido de explicação.
Povs Alfonso
Não tenho como mentir que estava muito preocupado com a Mai, mas como eu a conhecia, sabia que ela iria fingir estar tudo bem, até algo a fizer cair, mas estarei lá para erguer a minha estrela. E pensando assim, rapidamente deixei minhas coisas na sala dos médicos e corri para onde a Maite estava.
Na sala em que ela estava, começava uma correria, vi a Mai em ação, comandando a equipe de enfermagem, e até em alguns médicos, sorri com isso, queria alguém competente para atender, chame por essa fada.
-Como estamos aqui – perguntei olhando para a paciente, quando vi uma loira baixinha, sorri – Candice, quanto tempo – vi uma das minhas amigas em comum com a Mai, a Candice estava fora do país.
-Olá Poncho, voltei para assumir a chefia de cirurgia obstétrica por aqui, terminei minha residência em Londres. – Ouvi ela falar – E como vi que a Mai estava um pouco atarefada vi ajudar, o que foi de grande ajuda, o sangramento dela está indo de um cordão umbilical – Olhei para a menina, ela não aparentava ter mais do que 15 anos, se ela havia tido um bebê, onde ele estava.
Levantei meu olhar para a Mai, e ela estava totalmente branca com o que Candice falou.
-Ei, você está no hospital, está me ouvindo? – ouvi a Mai perguntar, mas a garota estava muito grogue, não iria responder de forma nenhuma, pela quantidade de sangue que estava vendo na sala, a menina iria entrar numa parada cardiorrespiratória por causa de choque hipovolêmico. Iria olhar para a menina novamente, mas vi a Mai sair correndo para fora do hospital, e gritar para alguém pegar um kit de obstetrícia e neonatal. Rapidamente peguei o que era preciso e corri atrás de Maite, que seguia o caminho que o cidadão que a trouxe indicou. Mas paramos no meio de uma encruzilhada, olhando para os lados, quando ouvi ela falar -Oh não. – E a vi correndo e se ajoelhando no chão ao lado de uma sacola, e abrir rapidamente. Meu coração gelou quando vi ela pegar o bebê já azul da sacola.
-Droga – corri até ela e abri a manta térmica, passando para a Mai, que com uma agilidade tremenda enrolou a criança, e começou a fazer pequenas estimulações no peito do bebê.
-Segura ele com a cabeça um pouco inclinada Mai, vou aspirar as vias aéreas dele – falei e comecei a aspirar todo o liquido que estava ali, impedindo da criança respirar. Estava muito concentrado fazendo os procedimentos, e por mais que eu estivesse apenas olhando para o recém-nascido, podia senti como a Mai estava, pois a cada dois segundos ela sussurrava – Vai bebê, chora para a gente.
O mundo pareceu parar quando ouvimos o choro ainda fraco, mas já era um sinal de vida dessa criança, que pela cor que ela estava, totalmente cianótica (Roxa).
-Não acredito – ouvi a Maite falar, olhei para ela e a vi olhando fixamente para o bebezinho, que agarrou a mão dela com uma força extrema para a situação e tamanho dele, vi os olhos da Mai se encherem de lágrimas, e sorri.
-O bebê é forte, pega o oxigênio para mim – pedi sem tirar os olhos do bebê, enquanto eu sentia a pele dele começar a esquentar sobre a mantinha. – Fique assim bebê, forte.
-Ele vai ficar bem não vai Poncho? – ouvi a Mai me perguntar enquanto eu passava o bebê para os braços dela.
-Vai sim, você chegou a tempo Mai – falei passando os braços ao redor dela, para a firmar, pois sentia que ela estava tremendo, e não era para menos, tudo que havia sido passado por ela, e logo hoje no primeiro dia de volta, tem o caso com o bebê. Sorri para ela tentando acalmá-la, e a vi suspirar olhando para o bebê. – Já pedi para a Dulce esperar do lado de fora para examinar o bebê. – Falei e vi a Mai assentir entrando comigo para o hospital, lá ela passou o pequeno para os braços competentes da amiga, mas tanto ela quanto eu não nos afastaríamos daquele ser que estava só.
-Há quanto tempo ele estava sem respirar? – a Dulce perguntou olhando de mim para a Maite, enquanto fazia os testes no bebê – Pois todos os resultados estão normais, aparentemente ele não apresenta nenhuma sequela, está forte – ela falou incrédula
-É um milagre não é? – ela me perguntou enquanto passava a mão no rostinho do bebê, que começava a se aconchegar ainda mais no colo quente da Mai. – Ele é uma vitorioso, um valente.
-Já tem algum nome para ele? Acho que ele merece ser reconhecido – Ouvi a Dul perguntar, olhei para a Mai que tinha um sorriso no rosto, o olhar dela brilhava, ela seria uma mãe excelente.
-Sim, ele é Davi, o amado e predileto – a Mai falou sorrindo, com os olhos fechados.
(Parada cardiorrespiratória é a ausência de batimentos cardíacos e movimentos respiratórios, uma situação clinica que se não revertida leva a morte em menos de 10 minutos, ou leva a morte ou a lesão cerebral, por causa da ausência de oxigênio no cérebro. Umas das muitas causas de parada cardiorrespiratória é o choque hipovolêmico, que é a perca excessiva de sangue e fluidos corporais, quanto mais sangue perdemos, mais rápido o coração vai bater, e quanto mais rápido ele bate, mais rápido perde o que não deveria perder. Até que chega o momento que o coração vai parar de ter ritmo. Pequena explicação para quem não sabe o que são esses termos e as vezes esquece de pesquisar, e também me ajuda a sempre estar lembrando o que vi na faculdade)
Autor(a): taynaraleal
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Capítulo 5 – Muito obrigado Povs Maite Sem dúvidas eu tinha bastante coisas para fazer, tinha muito serviço, mas todas as emoções de apenas uma manhã, havia me deixado exausta, e fui forçada pelo Alfonso a me deitar e descansar um pouco, enquanto o movimento no PS não aumentava, mas uma parte de mim quer ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 128
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narinhaherroni Postado em 19/07/2018 - 12:46:04
Postaaaaa maisss
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crisjhessi Postado em 17/07/2018 - 21:08:50
Amndooooooo........ Continuaaaaaaa logoooooo
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:39:14
SE ALFONSO NÃO É O MELHOR HOMEM, EU NÃO SEI MAIS QUEM ELE É
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:55
:)
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:32
MEU DEUS MAITE E ALFONSO SÃO LINDOS DEMAISSSSS
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:13
NEM FIQUEI NERVOSA COM ESSA CENA DO INCÊNDIO, SÓ TREMI SÓ
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:42
Ficamos assim mesmo Fabi
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poly_ Postado em 07/07/2018 - 23:52:01
Maite e Alfonso tão amorzinhos mds!!! Ele querendo cuidar dela, muito fofos!!! Continua logoooo B-)
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:24
Continuei meu anjo, espero que goste
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ThammyPerroni Postado em 03/07/2018 - 22:58:43
Mulher continua, to cada vez mais apaixonada nessa fic.
taynaraleal Postado em 07/07/2018 - 11:37:57
Fico muito feliz que tenha gostado.
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crisjhessi Postado em 28/06/2018 - 20:43:01
Aaaaaaaaa que fofo......... Continuaaaaaaa logoooo
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:53
é para jaaa
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ThammyPerroni Postado em 27/06/2018 - 23:18:46
To me apaixonando cada vez mais por essa história
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:39
Fico extremamente feliz ouvindo/lendo isso
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ThammyPerroni Postado em 26/06/2018 - 00:22:38
To amando continua
taynaraleal Postado em 27/06/2018 - 23:02:39
Fico feliz demais, continuei