Fanfic: Meu Maior Presente | Tema: Rebelde. Maite Perroni. Alfonso Herrera. HERRONI
Capítulo 5 – Muito obrigado
Povs Maite
Sem dúvidas eu tinha bastante coisas para fazer, tinha muito serviço, mas todas as emoções de apenas uma manhã, havia me deixado exausta, e fui forçada pelo Alfonso a me deitar e descansar um pouco, enquanto o movimento no PS não aumentava, mas uma parte de mim queria estar com o bebê, e só nesse momento que havia me lembrado dos dois anjinhos que trouxe ao PS.
-Olá – virei rapidamente minha cabeça quando ouvi uma voz masculina na sala, ainda não conhecia essa voz, e me surpreendi quando vi a minha frente, um homem que poderia ser classificado como um Deus, que homem perfeito, quase gemi internamente.
-Oi – respondi sorrindo, levantei rapidamente para cumprimentá-lo, e falei - me chamo Maite, sou uma das enfermeiras da emergência – falei apertando firmemente a mão do homem a minha frente. Que Deus me perdoe, mas sei que molhei minha calcinha com esse sorriso dele.
-Olá, prazer, me chamo Connor e sou o novo médico chefe da emergência – ele falou, Jesus que voz era aquela, se eu não tivesse acabado de terminar um relacionamento, e ter me fodido literalmente, eu cairia de boca nesse homem. Juro por Deus que não estou mentindo, ele deveria ter cerca de 1,90cm, forte na medida, branco com barba rala, olhos chamativos, maças do rosto bem delineadas, e um cabelo que dá a maior vontade de puxar. Ele acendeu mesmo os meus feromônios.
-Então finalmente está conosco doutor Connor, esperávamos o senhor desde a semana passada – falei rindo, simpatizei com ele de cara, mas se eu conheço meu amigo como sei que conheço, ele deve estar muito puto com isso.
Ouvi ele rir, e me confirmar o que eu falei – Mas aparentemente um médico não ficou nem um pouco satisfeito com minha presença – levantei minha sobrancelha quando o medi pelo corpo todo.
-Qual deles? – perguntei rindo, quando ele ficou apenas me olhando eu falei – Foi o Doutor Alfonso Herrera? - vi ele levantar o olhar e rir confirmando com a cabeça. Falei olhando para ele – Não se preocupe, o Alfonso é ótimo, só questão de se acostumar com ele, na realidade todos aqui são excelentes, vai ser bem tratado por aqui doutor Connor.
-Espero seriamente que seja bem tratado mesmo, não acho nenhum pouco legal, qualquer tido de inimizades com colegas de trabalho, - vi ele soltar minhas mãos, e ir para a porta, parando antes de sair e falando novamente – Mas eu tenho certeza que vou gostar, as enfermeiras me trataram muito bem.
Comecei a rir sozinha, quando uma tontura forte veio, me sentei rapidamente pois cairia no chão. Fiquei alguns segundos respirando fundo e me recompondo, quando senti duas mãozinhas pequenas me abraçando, abri os olhos e vi dois olhinhos brilhando quando falou.
-Tia Mai, que saudades, a senhora soube que a Laurinha já está bem? – comecei a sentir meus olhos lagrimejarem, e o agarrei apertado – Ai tia, está apertando – ouvi ele gemer, mas mesmo assim ele passou os bracinhos ao meu redor me apertando.
- Caio meu príncipe, eu senti saudades – falei abraçando ele, que começou a chorar e me dar beijos na bochecha, nunca consegui entender como consegui me apegar aquelas crianças de uma forma que não imaginava. – Como você está Caio? Sua mamãe veio ver vocês? – perguntei sentando ele ao meu lado.
-Estou bem tia, a Laurinha também está bem – ele falou sorrindo, mas vi seus olhinhos ficarem tristes – quanto a mamãe, eu não vi ela tia, mas ouvi as outras tias falarem que ela ficou muito doente, e que morreu – ele falou com os olhinhos cheios de lágrimas.
-Vai ficar tudo bem meu amor, me leva para ver a Laurinha? – falei distraindo ele de suas lágrimas.
Povs Alfonso
Fiquei um tempo olhando para o bebê que tratamos durante a manhã, o monitorei para ter a certeza de que ele iria ficar bem. Mas minha manhã começou a ficar ruim quando chegou uma ambulância com um homem assumindo as compressões, olhei para o paramédico que simplesmente levantou os ombros e me informou que ele era médico.
-Pode deixar doutor, assumimos daqui, sou o residente sênior da emergência – falei olhando para ele, que negou com a cabeça e falou.
-Sou o novo chefe da emergência – ele falou e eu o olhei, deveria ser o médico que estávamos esperando desde a semana passada, e ele não chegava, era só o que faltava, me virei para deixa-lo atender e fui para os meus outros pacientes.
Por onde passava ouvia as enfermeiras falando desse médico, era o mais novo sucesso, eu não vi essas coisas nele, mas elas são mulheres o que posso fazer. Foi durante uma consulta na radiologia que vi a Maite acompanhada do Caio, ela deveria estar indo ver a Laura, nesse tempo que a Mai estava em casa, eu pude conviver com as duas crianças, e acabei criando afeto por elas. Sorri triste por saber que essas crianças não tinham ninguém no momento.
-Doutor Herrera, paciente na um – fui interrompido dos meus pensamentos pela Fabi, enfermeira responsável pelo PS.
Ri e bati continência indo atender o paciente, quando cheguei lá me surpreendi quando vi meu irmão com um braço sangrando.
-Não acredito Steven, mais um tiro? – perguntei balançando a cabeça, enquanto colocava as luvas para poder examinar o ferimento dele.
-Fazer o que não é irmão, é meu trabalho – ouvi o Steven falar, ele já estava tão acostumado a chegar aqui e ser atendido, que nem se preocupava mais, é como se ele tivesse uma certa imunidade a balas.
-Um – falei, limpando o corte, normalmente quem faria isso era a Maite, mas ela estava na pediatria, então eu não iria chama-la.
-Como está a Mai? – perguntou Steven me olhando enquanto eu terminava de fechar o corte em seu braço.
-Ela está bem, veio trabalhar hoje, está na pediatria cuidando de um bebê que foi abandonado na rua depois de uma adolescente ter parido na esquina de uma fábrica – falei olhando para meu irmão. Logo em seguida continuei – a Mai se encantou por ele, pena que vai ser colocado para adoção.
Vi que meu irmão ficou calado, e olhando para mim quando pergunta – Sabe Poncho, a Kono estava querendo ter um bebê, mas ela descobriu que tinha um problema no útero que a impedia de ter filhos, então, ela começou a procurar crianças para adotar, e ela estava pensando em adotar a Laurinha e o Caio, nós visitamos essas crianças e até eu mesmo me apeguei a eles, a Kono nem se fala, acho que poderíamos colocar mais um bebê a pedido ai – Ouvi de boca aberta o meu irmão me falando isso, nunca soube que eles queriam adotar uma criança, e me soltam que queriam os três agora, sem nem ao menos terem visto o Davi.
-Nossa, não consigo nem pensar em nada, mas se é o que querem, eu apoio e dou toda a força que existe para isso – falei, e logo em seguida abracei meu irmão falando – a Mai vai ficar muito contente.
Steven olhava para mim, e eu podia ver que ele tinha um brilho nos olhos, ele seria um pai muito bom. Não havia dúvidas.
Povs Maite
Depois que deixei o Davi com outra enfermeira, fui com o Caio ver a Laurinha, assim que cheguei onde ela estava, fiquei com um sorriso de orelha a orelha quando vi que ela estava brincando com as outras criancinhas, e assim que me viu, correu e agarrou minhas pernas.
-TIA MAI – gritou a Laurinha me olhando com os olhinhos brilhando. Comecei a sorrir ainda mais, e me abracei abraçando a Laura.
-Como você está minha princesa? – perguntei distribuindo beijos pelo rosto da boneca em meu colo.
-Estou bem Tia, com vontade de sair e brincar, mesmo não tendo casa, eu gosto de brincar na rua – meu coração se aperta ao ouvir ela falar dessa forma, não consigo imaginar ela e o irmão indo para a rua e ficando desamparados.
-Laurinha, que tal contar o que o tio Steven disse a gente ontem? – ouvi o Caio falar abraçando a irmã, franzi o cenho com o nome do irmão do Poncho, mas continuei esperando que ela me falasse.
-SIMMM – gritou ela eufórica, e isso me fazia sorrir – sabe tia Mai, o Tio Steven, é muito bonito sabia? – falava a Laurinha olhando para mim, eu só fazia confirmar com a cabeça e deixava ela falar. – E ele falou que ia ser nosso papai se a gente quisesse. Eu gosto dele – ela falou sorrindo.
Quando ela finalizou a frase, meu coração deu um salto e meus olhos lagrimejaram ao ouvir essa notícia, e comecei a perguntar como tinha sido, o que eles achavam disso, se tinham medo, eles me contavam que estavam muito felizes, e eles sorriam lindamente. Com o tempo percebi que eles ficavam cansados e os convenci a dormirem, e fui atender os pacientes, pois eu já havia me ausentado por um bom tempo e não podia ficar assim, caminhei perdida em meus pensamentos, e quando cheguei a emergência, vi o Poncho com o Steven, sem nem pensar eu pulei em cima do meu amigo, e agarrando e dando beijos em seu rosto, agradecendo, cada beijo vinha acompanhado de um – Muito obrigado – ele olhava para mim sem entender, e eu simplesmente chorei de felicidade em seu abraço.
-As crianças te contaram não foi? – ouvi a voz do Steven falando, e me soltei do Poncho para abraçar o seu irmão, que ficou sem jeito ao sentir minhas lágrima, me afastei dele, e falei com a voz embargada.
-Muito obrigado Steven, eu não sei nem o que dizer a não ser agradecer, pois meu coração estava apertado sem saber para onde os dois iriam, e saber que você e a Kono querem os adotar me deixou muito feliz – falei de uma vez, vi que ele estava com um sorriso ainda maior, e quando ele me falou o que iria fazer também, pulei novamente em seus braços e agradeci imensamente por isso – O Davi também? Meu Deus, muito obrigado por isso.
-Sim Mai, e se der certo, você e o meu irmão aqui, serão os padrinhos dele – ouvi ele me falando isso, o Poncho estava calando só com um sorriso enorme no rosto. Sabia que ele estaria muito agradecido com isso, e meu olhar para ele já dizia tudo o que queria.
-Desculpa interromper, mas Mai, paciente para você na enfermaria quatro – ouvi a Meg me falando, ainda sorrindo me despedi deles, e fui atender meu paciente. Quando cheguei na sala, meu coração pareceu que despencou para meu estômago.
-Você?- falei sentindo meu coração gelar ao ver quem estava na minha frente – isso só pode ser uma brincadeira, como você está aqui, depois de tudo que você me fez, DESGRAÇADO – Não resisti e gritei a última parte, pois não conseguia entender como ele resolveu aparecer depois de tudo.
Autor(a): taynaraleal
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Capítulo 06 – A descoberta Povs Maite Olhava para o ser a minha frente, que sorria de uma forma que dava nos nervos, aquele ser não merecia ser chamado de homem, pois isso ele não era. -Então quem vai me atender é a puta responsável por eu estar onde estou? – ouvi o ser idiota me perguntando, eu sentia meu estôma ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 128
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narinhaherroni Postado em 19/07/2018 - 12:46:04
Postaaaaa maisss
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crisjhessi Postado em 17/07/2018 - 21:08:50
Amndooooooo........ Continuaaaaaaa logoooooo
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:39:14
SE ALFONSO NÃO É O MELHOR HOMEM, EU NÃO SEI MAIS QUEM ELE É
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:55
:)
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:32
MEU DEUS MAITE E ALFONSO SÃO LINDOS DEMAISSSSS
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fsales_ Postado em 08/07/2018 - 18:38:13
NEM FIQUEI NERVOSA COM ESSA CENA DO INCÊNDIO, SÓ TREMI SÓ
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:42
Ficamos assim mesmo Fabi
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poly_ Postado em 07/07/2018 - 23:52:01
Maite e Alfonso tão amorzinhos mds!!! Ele querendo cuidar dela, muito fofos!!! Continua logoooo B-)
taynaraleal Postado em 13/07/2018 - 11:30:24
Continuei meu anjo, espero que goste
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ThammyPerroni Postado em 03/07/2018 - 22:58:43
Mulher continua, to cada vez mais apaixonada nessa fic.
taynaraleal Postado em 07/07/2018 - 11:37:57
Fico muito feliz que tenha gostado.
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crisjhessi Postado em 28/06/2018 - 20:43:01
Aaaaaaaaa que fofo......... Continuaaaaaaa logoooo
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:53
é para jaaa
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ThammyPerroni Postado em 27/06/2018 - 23:18:46
To me apaixonando cada vez mais por essa história
taynaraleal Postado em 03/07/2018 - 22:21:39
Fico extremamente feliz ouvindo/lendo isso
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ThammyPerroni Postado em 26/06/2018 - 00:22:38
To amando continua
taynaraleal Postado em 27/06/2018 - 23:02:39
Fico feliz demais, continuei