Fanfic: Dessa Vez Vc Ñ Me Escapa!*vondy* por VAMPIRINHALÚH.

2° cap.

[ na biblioteca  dulce vio christopher se servir de uma bela doise de
uísque.

dul-ela parece ter carinho por vc.

ucker- é por causa da época, as festas de fim de ano ela está se
sentindo neustálgeca[ele tomou um gole] imagino q o natal seja bastante
difícil,para vc.

[dulce nada disse, alias, ele sabia da resposta, então sentou-se no
sofá]

ucker- e tbm morar aq sozinha com a srª alchoa, sabemos q ela ñ é
agradável[disse aducado,  estava aparentando mais calma doq sentia, por
dentro estava ficando irritado.
outros oficiais brincavam, dizendo q quando irritado, ele tinha uma
força sobrenatural, uma vez no campo de treino ele carregou 600 kilos ,
enquanto os outros olhavam pasmos,  ele dizia q era de família, q seu
padastro era minerador, e seu pai biológico era um aristocrata
argentino, que morreu a atingir uma uma árvore a 160km por hora, bebado é
claro!..

era o sangue argentino de ucker q o metia em confUsão..]

dul- louize tem sido muito boa pra mim.

[isso era mais q ridículo "pensou ucker" a srª alchoa, sempre tratou
dul, como uma pobretona, e ele sabia q as coisas ñ haviam mudado... ela
só aturou e atura dul, porq essa foi casada com seu filho.."apenas
isso!"]



ucker- é..[disse com vontade de rir] ela está um amor, parece bem.

dul- e está, tem uma saúde fabulosa, [estava dando graças a Deus porq
ele estava com aqle assunto desinteressante..., assim ela estava com
tempo para se recompor, ajeitar melhor seus nervos,  e percebeu q ele
estava a dando aqle tempo propositamente, é como se ele a estivesse
POUPANDO NAQLE MOMENTO PARA   para algo pior depois,... será
/???????] e logo agora  com esse baile tradicional dos alchoa...


ucker- ha sim, o baile de gala...  eu recebi meu convite semana passada.

[dul ñ pode  conter a surpresa]

dul-vc recebeu um convite?

ucker- recebo todos os anos[disse satisfeito,mais ele sabia q ela sabia q
a  srª alchoa, nunca gostou dele de fato] ñ vim nos anteriores, porq
nunca estive no país na época.]

dul- mais agora..[tinha até medo de falar] vc está aq... então... virá?

[ele pode ouvir a hesitação em sua voz, ela ñ qeria q ele fosse
"interessante"..]

ucker- eu devo?

dul-ñ.[ disse envergonhada , mais logo apressou-se em dizar] ñ é seu
tipo de festa... muita gnt, ñ há comida o sificiente, achu q vc nen
conhece os convidados..

ucker- mais valeria apena se eu pudesse ve-la.


[dul aperta as mãos com força  no sofá. pronto, o chris bonzinho q foi
por alguns minutos foi embora, .. voltou o... malvado.]

dul- nada vai acontecer entre nís chris,  ñ superei memo, ñ estou pronta
para nada novo.

ucker- eu ñ sou novo, só apenas alguém q vc deixou para trás[disse
duramente]

[dul sentia  seu coração esmagar dentro do peito, ele fes parte do seu
universo por longo 11 anos, mais ñ era certo para ela, e nen oq ela
precisava]

dul- por favor chris, ñ encista em nós, ñ me obrigue q ser grosseira.

ucker- vc?.. grosseira?..[ ele rio sem humor]vc ñ consegue ser grosseira
nen se tentasse, fez da diplomacia uma forma de arte, fik descanssada
qerida, vc é o anjo q sempre quis ser.

[dul afundou  seus dedos no sofá,  ele era bom em feri-la, sempre
conseguia.. e sabia como fazer isso com estilo!]

dul-e vc chris tem prazer em ser indelicado.

[ucker olhou as felicadas feições dela, se enrrijecendo, sua boca
comprimida,  sua voz se tornando inaudível..]
ela parecia tão frágil  tão diferente das mulheres espertas e casuais, 
com as quais ele costumava preencher a vida,
dulce era rara e linda,  quase de outro mundo,  um dia ele a quis tanto,
q perde-la foi quase a morte.e percebeu q naqle momento.. a qeria mais q
antes, por isso ñ a deixaria escapaz novamente... ñ outra vez!, ñ
suportaria perde-la novamente]

sim, ele quis feri-la, lá no fundo  ainda qeria q ela sofresse, por ter
escolhido memo, en vez dele.

ele havia perdido seu coração  no dia em q levou-a no altar,
entregando-a literalmente a Memo.

ele nunca hávia dito isso, mal podia lidar com a lembrança, mais ele
havia odiado-a por ela ter o pedido q a conduzisse até o altar. tinha
odiado ter q subistituir o pai dela,  porq estava muy doente.
 ele ñ qeria ser o pai dela, qeria ser seu amante.... seu homem... sua
vida.

ucker-ñ, [disse com um leve sorriso, ja estava se tornando excpeard, em
ocultar suas feridas atrás de emoções imagnéticas]  ñ tenho prazer em
ser indelicado, simplesmente sou.[e engolio de uma vez assustando dulce,
o liquido q restava em seu copo] parece q tenho um grande controle
sobre mim msm, a ñ ser quando se trata de vc.

dul-e vc ainda se pergunta porq memo se sentia desconfortável ao seu 
lado?[ ela disse enquanto se levantava, e ucker jugou-a uma tola,, sim
ele sabia  porq memo se sentia desconfortável ao seu lado, mais obvio q
ele ñ contaria nada a dulce, alias,  nunca contaria a dulce o q memo
realmente era,  do passado secreto dele,  ou até msm noq ele havia se
tornado,  e msm sabendo, ucker jurou a sí msm, q protejeria dulce da
verdade. pois a verdade iria despedaça-la,  assim como fez com ele.]

[memo era um deles..."pensou amargurado"ñ era para ele ter se tornado um
estranho...]
com as emoções quente, ucker vai em direção a dulce]

ucker- se eu a  memo  nus distanciamos, ñ foi por causa da minha
sivilidade.

dul- ou pela falta dela. vc era tudo para memo, ele o adorava, então
porq ele se afastou de vc?.. porq  ??.. oq aconteceu?

[ucker percebe a angústia na voz dela,, "ho... pobre dulce"... como teve
vontade de ama-la ali msm, de mostra-la q só ele podia dar oq ela
precisa... amor, afeto..]

ucker- nós crescemos.

dul- ñ pode ser simples assim.v6 foram grande amigos, por tantos
anos...  faziam tudo junto  , msm colégial,  msm universidade, msm
amigos,  ele até se alistou na força áeria como vc fez.


ucker- talvez tenha sido muita aproximidade, talvez memo tivesse se dado
melhor fazendo novas amizades. ñ achu q fiz bem para ele.[dise.]

[aqle era um terrítório perigoso, dulce sabia q chris havia se zabgado
com memo havia muito tempo, e agora precisava entender o porq,  assim
como precisava entender oq aconteceu com memo no Brasil.]

dul- porq ñ foi bom para memo?..

[ucker esitou]

ucker- nós... mudamos. nus distanciamos.

[ela ñ podia deixar isso como estava,  isso era o mistério q envolvia o
fim do seu casamento.]

dul- ele ñ mudou, vc é q deve ter mudado.]

ucker- ele tbm mudou mulher[ disse ja sem paciencia]  ele podia ser bem
complicado.

dul- memo complicado?[dulce nen levou a sério, memo era a pessoa menos
complicada q ela ja conheceu] conheço vc chris, sei q pode ser mais
direto, vc ñ está me dizendo nada q eu ñ saiba.

ucker- e de que adianta  para vc se eu dissesse o porq de eu e memo ter
nus distanciado?[ucker caminhou até dulce, e cobrio a alça do sutiã dela
q estava  apareceno] nós eramos amigos, nós três,  ñ qero ferir vc.[e
seus dedos passaram pelo pescoço dela.]

[dul sentia uma flexada de prazer  em seu pescoço e um fogo a queimava
por dentro. então fechou as mãos com força, tentando ignorar o turbulhão
de desejos e prazer.]

a vida requia praticidade, e ucker era o homem menos prático q ela ja 
conhecia.

dulce tentou conter a raiva  e evitar q seus sentimentos ganhassem
força, "lembre-se de quem ele realemnte é" dizia a si msm.

chris, era viajante,  ela fora certa em escolher memo, chris nunca está
por perto, ele é o típico solteiro sem laços, sem raizes,  sem crianças,
sem lar,

durante a época do colégio interno  chris era um dos alunos q nunca ia
para ksa.

durante anos, ela pensou q essa escolha fosse por causa de sua mãe, 
mais na verdade ñ era.  depois ela solbe q era uma opção de chris. ele
mal podia viver com a mãe e seu padastro.]

dul- vc ainda vê sua mãe?[perguntou tentando ignorar  a mão dele q
continuava em seu colarinho, com aqle toq suave, ele fazia seus
sentimentos aflorarem tanto...
muito...
a intensidade a amendrontava.. "ainda" a amendrontava.

ucker- quando posso.[ disse ele tomado pela sombra de seus segredos q
jamás revelaria. ]minha mãe e bob, regressaram a escocia, eu prometi a
eles q estaria  com eles no natal. provavelmente voltarei para londres
depois do natal.

[e nesse dia dulce estaria embarcando para o Brasil]

dul- eles estão bem?

ucker- sim, estão aproveitando a aposentadoria de bob. E vc[ disse
brincando a gola do vestido dela]  como está vc? .. feliz?[ ele nen mais
sabia doq falava, aqle corpo perto de si., .. sua mente... nada estava
direito... ]

[a voz rouca de chris a fez tremer, com um desejo q mal podia controlar ,
chris ainda tinha poderes sobre ela...  em todos os sentidos
possíveis.]

dul- feliz?[sussurra]  meu marido morreu, perdi minha ksa, depenso da
generosidade da minha sogra...[e os olhos e ambos se encontratam] oq vc
acha?

[ele passou o polegar em seu queixo e respondeu]

ucker- achu q vc precisa de mim.

dul- vc continua arrogante.

ucker- e vc continua uma negação profunda.[e sem aguentar mais, olhando
nas profundesas daqles olhos amendoados, e sabendo q todo aqle corpo
estava ali... ao seu alcanse, ucker começa a proximar seus rosto, mais
ai a porta da biblioteca se abre e a srª alchoa, entra, nen percebendo o
clima  ali]

loize-o jantar está servido meu qerido.[disse louize com carinho de
mais]

[durante o jantar, a srª alchoa,  manteve ucker entretido contando
histórias atrás de histórias. louize era uma das piores contadoras de
história do mundo,  mais ucker educadamente as ouvia atentamente,.
e dulce a olha-lo ficou se perguntando como ele conseguia manter aqla
feição, a 5 anos atás ele jamás escutaria aqlas convesas intediantes de
louize
por outro lado, há 5 anos, louize nen se quer falava com chris.

todos haviam mudado tanto aqles ultimos 5 anos... perder memo mudou tudo
na vidas deles...
 chris olhou para cima e seu olhar encontrou o dela,  dulce ficou muito
curiosa,

será q ele a beijaria novamente?  será q podia fazer com q ela se
sentisse uma adolescente, com todo aqle entusiasmo sobre a avida?

louize- vc comeu bastabte sobremesa chris?

ucker- sim, louize obrigado.

louize- então me aconpanhe até a biblioteca.[e começa a andar enquanto
dulce se levantou tbm e começeou a limpar a mesa]

ucker-  será q eu fico para ajudar dulce a limpar a mesa?

louize- bobagem, dulce está bem.[e pegou chris pelo braço como se ele
fosse o ultimo homem do mundo] vc está bem ñ está dulce?

dul- sim, estou[ precisava msm de uns minutos sozinha para se recompor]
conversar com chris, discutir o passado  tudo isso havia mexido muito
com ela,  devia está se concentrando em sua viagem ao brasil. mais ao
contrario doq devia, só fazia pensar nele, e como tudo havia sido entre
eles um dia.]



mais ñ era assim q ela sempre se sentia perto dele??? confusa,
nervosa... excitada?...

dul- estou bem.[ repetio a sí msm,  havia se tornado uma mulher, uma
esposa,  e agora, uma viúva, se pode lhe dar com todas essas  mudanças
em sua vida, provavelmente poderia lhe  dar com  essa noite com chris...
depois ele ia ambora msm"!..

[dulce estava com sabão até os cotovelos, quando um braço passou por ela
e pegou um pano]

dul- oq está fazendo aq? [perguntou virando-se para olha-lo]

ucker- ajudando vc a terminar.

dul- louize ñ irá gostar.

ucker- ela ñ sabe, ela pensa q estou no lavatório, agora me passe o
próximo prato. [e mais uma vez ele passou o braço por ela, e dul sentia
uma pontada de prazer quando o quadril dele encostou ao lado do seu]



ucker- ha quanto tempo vive com ela?
[dul sentia seu corpo todo sensível]

dul- a pouco mais de 8 meses. desde quando vendi a casa.ñ podia mais
mante-la.

ucker- como é morar com ela?

dul -interessante.

ucker- devem está se dando bem, ja estão juntas a 8 meses..[falou
achando aqlo realmente imprecionante]

dul- ñ tenho outra escolha tenho? mais as coisas estão indo bem, tenho
sorte por ela ter aberto suas portas para mim.

ucker- mas?

dul- ñ tem "mas" a inglaterra ñ é a america do sul, nunca será.

[ele enchugou o ultimo prato]
[
ucker- então pensa na colombia?

[duil sorrio]

dul- o tempo todo. aqles foram os melhores anos da minha vida.

[ucker lembra q ela era meio q reheitada no colegio interno, tinha duas
outras garotas mais ambas eram muito rica e bem relacionadas, dulce ñ
era nen uma , nen outra. era única]


ucker- oq lembra da colombia?

dul- buenaventura.

[e as lembranças do verão[o pensamento dela no começo da web]  memo
conseguio convencer seu pai a convidar chris e dulce para o verão]
dul- foram umas férias entanto...

[o peito de  ucker se apertou , ela parecia tão solitária.. será q
percebia isto?]


ucker- venha para minha ksa no natal,[disse impossívamente, pensando q
ela ficaria mais feliz e mais segura,  ele precisava mante-la longe de
tomás,  tinha q ter certeza q ela ñ faria algo tolo no feriado] minha
mãe ficaria contente em ve-la conosco, vai ser um natal calmo...

dul-ñ posso deixar louize sozinha[disse apressadamente]

ucker- ela poderá vir conosco.

dul- vc sabe q ela ñ irá.

ucker- então a opção é dela, mais vc ñ deveria deixar as opções dela a
influenciarem.

[ha como qeria ir... mais tinha q ir para o Brasil]

dul- como vam sua mãe e bob?

ucker- eu ja disse, aprendendo a conviver em paz.

dul- ja faz mais de 6 anos...

ucker- ela está parando de comparar bob com o meu pai.

dul-pobre bob.

ucker- minha mãe ainda ñ tinha se recuperado do "caso" com o meu pai.
bob sabia disto, ele ñ é tão coitado assim... [e olha diretamente para
dulce] os homens fazem loucuras por uma mulher quado as ama dulce,[e os
olhos profundos dele tocou a alma dela]  a aceitam de todos os modos, 
renunciam sua propria felicidade para faze-las feliz, é uma pena  q vc
nunca me deu brecha para isto!... [dul sente mais uma vez seus olhos se
encherem de lágrimas.. e ucker percebendo sua imensa fragilidade...]
nunca gostou da minha mãe n é?

dul-eu nunca a compriendi.

ucker- oq há para ser compriendido?

dul-vc me disse q ela havia tido um kso com homem casado.

ucker- o kso foi com o meu pai.

dul engolio em seco, ucker estava nervoso...]

dul-ñ entendo como ela fez vc passar por isso,  vc era apenas... uma
criança.

ucker- ele a amava, ela o amava.

dul- ele era ksado,  e os sentimentos da esposa dele?  e os sentimentos
das outras crianças?  como pode sua mãe ñ enchergar o quão doloroso foi
esse "ksinho" para tantas pessoas... até msm para ela no final das
contas. e para vc tbm chris... nen teve um pai no natal.. ñ recebeu um
presente em seu aniversário, um abraço...

ucker- ele mandava carões e presentes.

dul-cartões... [estava co raiva]  e isso  preencgia em seu coração a
ausencia d eum pai?

ucker- era o coração dela, a vida dela.

dul-falo de vc.era o seu coração, a sua vida,  as escolhas dela tbm
atingiram vc, [estava aborrecida, porq sabia como ele tinha sofrido, e
sabia q isso doia nela, tomara as dores tbm, porq ela teve essa ausencia
dentro de si tbm.. sua mãe a abandonou e seu pai coitado...]

ucker- ñ tinha ideia do quanto vc desgostava dela.

dul-eu ñ desgosto dela.

ucker- ela ñ precisa do seu julgamento nen do de ninguém,  tem a
liberdade  de cometer os proptios erros,  assim como vc cometeu os seus.

dul-q erros?

ucker- continua brincando de aveztruz ñ é?[e deixando dul furiosa e sem
entender nada, sai da cozinha]

comentemmm

meninas minha mente está
incontroláevel, ja vou criar mais duas web`s, daq a duas semanas, sei
lá.. ta florindo.. kkk