Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Era lindo de dar água na boca.
Os cabelos desgrenhados, a sombra de barba no rosto anguloso, aqueles olhos verdes escurecidos pela paixão, totalmente concentrados em mim...
Seus ombros largos enchiam a minha visão, seu peito modelado em músculos era lindo e perfeito, os pelos desciam escuros e sumiam sob o cós da calça que agora ele abria.
Fiquei sem ar.
Nem toda vergonha ou timidez do mundo me faria tirar os olhos dele naquele momento e fiquei em suspenso, acho até que esqueci de respirar.
Alfonso desceu o zíper e, sem pressa, baixou o jeans expondo sua cueca boxer branca.
A calça parou nos joelhos, as coxas musculosas e cabeludas deixando-me admirada, mas não mais do que a enorme coluna de seu pênis grande e grosso marcado pela cueca.
Fiquei boquiaberta, muda, paralisada, a garganta subitamente seca.
Havia algo de extremamente sensual no olhar de Alfonso, como se soubesse exatamente em que estado me deixava.
Os cantos de seus lábios se ergueram de leve e os dedos se enroscaram no cós da cueca.
Quando a desceu devagar, pensei que fosse morrer de um ataque cardíaco.
Ela deslizou por seus quadris estreitos e bronzeados, a pele uniforme, sem sombra de cueca de praia.
Com uma parte distante do meu cérebro embotado, pensei que devia se bronzear nu, e aquilo só serviu para triplicar os batimentos do meu coração.
Engoli em seco quando vi surgir a cabeça grande do seu membro, logo sendo seguida por todo ele, longo e ereto, incrivelmente grosso.
Como médica, já tinha visto inúmeros homens nus. Mas nenhum como Alfonso.
Ele era lindo e assustador, como um verdadeiro garanhão puro sangue. Seus testículos eram redondos, pesados, como uma moldura, junto com os pelos escuros de sua masculinidade gritante.
A cueca seguiu o mesmo caminho da calça e logo se livrava de ambas, ficando completamente nu.
Inclinou-se um pouco e estendeu o braço para a mesa de cabeceira, abrindo a gaveta e pegando um preservativo.
Parecia sentir prazer ao ver o estado em que me deixava, com olhos arregalados sem piscar e arfante.
Quando segurou o membro e se cobriu com o preservativo, fui engolfada pela realidade dura e crua de tudo aquilo e do que faria comigo.
Senti uma onda de medo e expectativa, de pavor e luxúria, faminta e sedenta, fora de mim.
— Pronta para mim? — disse rouco, segurando meu tornozelo, abrindo mais minha perna para o lado.
— Não... — arquejei num fio de voz.
— Mas vai ficar, Anahí. — e começou a se deitar entre as minhas coxas.
Naquele momento, a loucura e o perigo de tudo aquilo me ameaçou.
Soube que nunca mais seria a mesma, que aquele homem terminaria de virar meu mundo de pernas para o ar, e que eu nunca mais conseguiria me livrar dele.
Mas Alfonso não me deu chance de pensar demais e eu também já estava além de qualquer força ou resistência.
Minha pele ardia, meu coração galopava, todos os meus instintos de fêmea se concentravam nele.
Não dissemos nada, enquanto se acomodava sobre mim, seu rosto muito próximo, seus olhos nos meus.
Os pelos de suas coxas roçaram minha pele, seu membro pesado descansou bem sobre minha vulva que se contraía em espasmos involuntários, seu peito musculoso pousou sobre meus seios, sua mão foi em meu rosto e passou por meu cabelo longo.
Quando mordiscou meu lábio, estremeci da cabeça aos pés, completamente dopada de tesão e medo.
Alfonso moveu-se sensualmente, esfregando a cabeça do pau em meu clitóris e meus lábios de baixo melados ainda muito sensíveis pelo gozo de há pouco.
— Me beije. — ordenou rouco contra minha boca e eu obedeci na hora, abrindo meus lábios, buscando os dele com uma fome que me consumia viva.
Timidamente pus minha língua em sua boca e busquei a dele, deliciosa, que na mesma hora se enroscou e lambeu a minha.
Eu tremia e segurei sua cintura, sem saber mais o que fazer, com medo que me machucasse com seu tamanho, ao mesmo tempo desejando-o tanto que latejava e ardia sob ele, toda aberta, sabendo que estava perdida, que já era dele.
Seus dedos foram entre nossos corpos e acariciaram suavemente minha vulva, sentindo como estava pronta.
Então segurou o próprio membro e o ajeitou bem na minha entrada, a cabeça gorda esticando meus lábios.
Descolou a boca, tenso, fitando meus olhos.
— Você é pequena e virgem. Vai doer no início.
— Eu sei... — consegui arquejar, tentando me preparar, mas tremendo demais.
E sem deixar de me olhar dentro dos olhos, forçou um pouco o quadril.
Eu me senti abrir, recebê-lo bem apertado, apesar de estar bem lubrificada.
Enterrei meus dedos em sua carne, estremecendo, meu coração alucinado, todo meu corpo esticado com aquela invasão, que eu queria e temia ao mesmo tempo.
— Nunca vi uma bocetinha tão pequena e delicada... — murmurou, rouco, entrando até o ponto em que gemi com a dor ardida e então parou, só a cabeça abrigada dentro dos meus lábios vaginais.
Podia ver pelos seus músculos duros, tensos, que Alfonso tentava controlar.
Cerrou o maxilar, franziu o cenho... E no íntimo entendi que se mantinha assim para não me machucar.
Eu me sentia preenchida, completa, suspensa em um prazer desconhecido e atordoado, ali toda aberta, segurando-o como se fosse morrer se não o fizesse.
Me dei conta que aquele era Alfonso, o homem dos meus sonhos, aquele que não consegui arrancar das minhas entranhas, e que agora pesava sobre mim, nu e duro, prestes a me tornar mulher.
E eu, sempre tão fria e controlada, o esperava, em uma expectativa repleta de sentimentos violentos e ambíguos, arrebatadores e sem controle algum.
Não me movi, mas sentia minha vagina latejar em volta dele.
Alfonso esfregou suavemente o polegar em meu clitóris já inchado e o tesão me percorreu ainda mais intenso, a ponto de me fazer arquejar, gemendo baixinho.
Moveu-se sensualmente, penetrando-me um pouco mais, mesclando uma ardência dolorida a um prazer fenomenal, que arrancou sons roucos e choramingos da minha garganta.
— Isso... Fique quietinha até se acostumar comigo, Anahí. — e esfregou de novo o polegar no brotinho, massageando-o, enquanto abaixava a cabeça e mordiscava meu pescoço, bem abaixo da orelha esquerda, em um cantinho que me arrepiou toda, me fez gemer ainda mais.
Quando latejei, seu pau se enterrou mais uns centímetros e tive certeza de que não caberia em mim.
Era muita coisa, muita carne dura, muito homem.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 156
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ponnyforever10 Postado em 25/07/2018 - 19:01:50
A Letícia não tinha limites e no fim teve o que mereceu :))). 5 filhos <333 aii que família mais lindaaaaa <333333. Ameii a história vamos pra próxima :)
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sahprado_ Postado em 25/07/2018 - 17:26:41
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que final lindo!!!! Letícia colheu o que plantou, mas bem que eu queria ver ela de volta no Brasil com uma mão na frente e outra atrás pedindo socorro pra Any e pro Alfonso. Ia ter sido legal. Amei a história!
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ponnyforever10 Postado em 24/07/2018 - 12:05:49
Ai o Nate amou o katfa *----*, ótima ideia levar ele ganhou pontos com Nate kkkk.Eu to é rindo da Letícia mulher amargurada :)))
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:56
Quem não se derrete por um doguinho? *--* Letícia teve oq merece :3
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sahprado_ Postado em 24/07/2018 - 09:42:39
Gente meu coração tá explodindo de amor com o Poncho e o Nate e a Kafka aaaaaaaaaaaaaa <3 que lindeza! Acho que o que incomodava mais o Nate sobre o Alfonso era o fato de a Letícia ainda ser casada. A Any é livre e desimpedida, então...
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:25
Vontade de colocar num pote né? :3 Sim, ainda mais com o pai dele, graças a Deus Any não tem nada a ver com o pai dele KKKKKKKKKK
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ponnyyvida Postado em 23/07/2018 - 22:54:14
Aí meu coração *_* Esse dois são muito perfeitos <3 Graças a Letícia vai embora e nunca mais vai voltar (pelo jeito). Continuaaa <3 <3
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:06:45
São sim *---* Pode ficar tranquila que ela não volta :3
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ponnyforever10 Postado em 23/07/2018 - 11:35:11
Sabia que Poncho não ia decepcionar :)), como o Poncho disse até os bichos tem mais sentimentos que ela !!. Aaaaaa ele pediu ela em namoro e ja sabe que ta apaixonado *------*
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:05:32
Claro que não u.u SIM!!! SIMMMMM <3
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sahprado_ Postado em 23/07/2018 - 11:00:11
"Não havia mais nada sensual nela. Era uma mulher amarga, rancorosa, feia. Tão feia por dentro que isso se espelhava agora, refletindo-a." Ponchito, você nunca decepciona, tão lindinhos ele e a Any <3 reta final já :( quero maaiisss poxa hahahaha
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:04:35
KKKKKKKKK SIM, ele finalmente viu a Letícia como a gnt vê :3 Um casal bolinho *--* Sim :/ Calma que tem um epílogo MARAVILHOSO :3
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ponnyyvida Postado em 22/07/2018 - 23:57:17
Aí senhor, que perfeição o Poncho dando um fora bemmm bonito na Letícia :) Isso mesmo Poncho, tem que ser fiel <3 Continuaaaa
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:18:38
Maravilhoso não? Anahí era pra ver isso u.u Ele é, já tá arriado os 4 pneus pela Narrí :3
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sintiyomemuero_anahi Postado em 22/07/2018 - 16:07:28
continuuuuuuuuuua
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:45
Continuandooooo :3
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sahprado_ Postado em 21/07/2018 - 01:12:50
Vai lá, Poncho. Tenho fé em você. Coloca essa cretina no lugar dela - com educação, porque você é um cavalheiro. Os medos da Any são tão familiares que doem, mas com o Poncho vai ser diferente! A Any ainda vai ter a oportunidade de sentar a mão na orelha dessa infeliz? Por favorrr nunca te pedi nada
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:23
MORTA COM O *com educação, porque você é um cavalheiro* KKKKKKKKKKKK Sim, a bichinha... :/ OHHH SE VAI :3 KKKKKKKK Não mais, essa bruxa já vai embora, mas calma que ela vai ter o dela...