Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ela foi pega de surpresa e tentou reagir, mas eu já enfiava minha língua em sua boca e a beijava com paixão e volúpia, apertando-a contra meu corpo já excitado, tomando dela o que eu queria.

Em meio ao temporal, acabou relaxando contra mim, estremecendo forte, beijando-me com uma fome voraz, sua boca pressionando a minha, sua língua sôfrega, ansiosa, a respiração arfante.

Eu a peguei no colo como se não pesasse nada. Entrei em casa e chutei a porta.

Kafka tinha voltado a sala e nos olhava com as orelhas em pé, mas o ignorei e fui direto para o quarto, enquanto ela me fitava trêmula, com as pálpebras pesadas e os lábios entreabertos.

Se eu tivesse um pingo de juízo, a mandava embora de vez, sem paciência para joguinhos. Mas o desejo latente dominava meu corpo e a coloquei na cama, sem me importar que estava encharcada.

Enquanto me olhava nervosa, comecei a me despir, tirando a blusa pela cabeça e abrindo a calça.

Já estava ereto, excitado. E meu pau ficou livre, pronto para ela.

Anahí arregalou os olhos e arfou.

Quando me debrucei sobre ela e puxei sua blusa, despindo-a, pareceu despertar e ficou vermelha.

— Não...

— Porra, você está testando a minha paciência!

— Quero ir embora daqui! — levantou-se, buscando a blusa rosa que eu largara no chão.

— Deixe essa roupa aí!

— Você não pode me obrigar a ficar!

— Quer ver como posso? — sem preâmbulos, segurei-a pelos ombros e a empurrei de volta para a cama.

Ela caiu, mas tentou se levantar.

— Bruto! Odeio você!

— Fique quieta! — deitei sobre ela, que se debatia.

Tentou me arranhar, mas não tinha unhas e seus dedos escorregaram em minha pele molhada.

Tive vontade de rir, puxando sua calça para baixo com calcinha e tudo.

Grunhiu, com raiva, mas a deixei nua e segurei seus dois pulsos na cama com firmeza, meu pau bem encaixado entre suas pernas.

Ofegante, ela me fitava com olhos bem abertos.

— Vai me estuprar? — sua voz tremia tanto quanto seu corpo. — Precisa usar a força para sentir prazer comigo?

Por um momento, fiquei quieto, apenas olhando-a, entendendo parte daquela mulher complexa e difícil.

Ela lutava contra si mesma, contra seus medos e conceitos arcaicos. Sentia-se inferiorizada.

Uma onda de ternura me pegou desprevenido.

Abri mais suas pernas com o joelho e movi o quadril, de modo que a cabeça do meu pau ficou certinha na sua entrada. Forcei um pouco e a penetrei, sentindo-a muito melada, seu corpo não negando como me desejava.

Anahí arregalou muito os olhos, perdendo o ar e a fala.

— Quero fazer amor com você. Por que desejo e é assim que sinto prazer, Anahí... — murmurei suavemente, penetrando-a mais, maravilhado com a bocetinha pequena e apertada que parecia me sugar para dentro, toda quentinha e macia.

Cerrei o maxilar e entrei tudo, até ficar bem agasalhado até as bolas, minha respiração se tornando mais densa e pesada, os músculos do meu corpo se contraindo.

Comecei a dar estocadas dentro dela, lentas e longas, mergulhando e saindo, preenchendo-a sem deixar nenhum espaço, muito grosso dentro do canal justo.

Ela estremeceu, seus lábios tremeram, seu olhar perdeu todo controle.

Meti mais firme e gemeu rouca, o prazer explícito em seu rosto. Soltei seus pulsos e na mesma hora me abraçou com força, erguendo as pernas para meus quadris, movendo-se ansiosa sob mim, agarrando-me com força.

Segurei sua nuca com firmeza e com a outra mão apertei seu seio pequeno, firme e empinado. Lindo.

— Olhe para mim. — ordenei rouco e ela me olhou na hora.

Estoquei meu pau duramente em sua vulva pequena e a vi tremer descontrolada, seus olhos nublados de tanta lascívia.

— Eu quero você. Não precisa ter vergonha de nada. Entendeu, Anahí?

— Sim... — o murmúrio era num fio de voz.

— Sente meu pau duro comendo você? Quer maior prova do quanto a desejo e acho bonita? — beijei suavemente seus lábios.

— Sei que não sou...