Fanfics Brasil - Dança Comigo? Pecados e Desejos *AyA*Ponny*

Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Dança Comigo?

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Abri os lábios e retribuí o beijo, sôfrega, sabendo que era aquilo que eu queria e ao mesmo tempo precisando desesperadamente de mais.


Suguei sua língua, abracei-o forte, tentei fundi-lo em mim com gana de tê-lo inteiro, alucinada pelo tesão e pelos sentimentos que me consumiam viva, meus dedos enterrados em seus cabelos, como se o impedissem de fugir.


Mas Alfonso não parecia disposto a fugir. Girou a língua na minha, conheceu cada recanto da minha boca, mordiscou meus lábios.


Sua mão acariciou duramente meu seio sobre a blusa, a outra descendo em minha bunda, me erguendo um pouco e segurando para esfregar seu pau duro contra minha vagina palpitante através da roupa.


Fiquei louca, ansiosa, desesperada por mais. Gemi e ronronei, despejei líquidos abundantes até empapar minha calcinha, ondulei contra seu corpo, como se implorasse por mais.


E implorava mesmo, ansiava, arquejava com a lascívia violenta que me tornava um ser completamente instintivo.


O beijo era profundo, apaixonado, sensual. Nossos corpos pegavam fogo.


Tínhamos perdido completamente a noção do lugar onde estávamos, até que um grupo de pessoas passou ali perto, assoviaram e riram dizendo piadinhas.


Demorei a me dar conta do fato, mas Alfonso já afastava a cabeça e me fitava com olhar pesado.


Disse rouco:


— Vamos sair daqui.


Eu não tinha condições de pensar ou lutar.


Acenei com a cabeça e fui quando segurou minha mão e me levou para longe.


Pisquei, sentindo o frio, enquanto nos afastávamos do local da festa, da música alta.


No entanto, meu corpo ainda ardia de pura luxúria e eu me sentia dopada, perdida.


Algum lado racional meu tentou-me alertar de algumas coisas, mas estava cega e surda a tudo mais que não tivesse a ver com Alfonso.


Paramos em frente a uma moto grande, prata e preta, estacionada entre dois carros perto de um grupo de lojas fechadas aquela hora.


Alfonso pegou o único capacete que havia preso ali e me entregou, virando-se e me olhando enquanto montava na moto e levantava o descanso.


— Ponha isso, Anahí. E venha atrás de mim.


Mordi os lábios, dando-me conta de outras coisas.


Murmurei:


— Meu carro... Deixei meu carro aqui.


— Depois trago você para buscá-lo. Vem.


Fitei seus olhos verdes e engoli em seco, minha consciência perdendo na briga com o meu desejo.


Um pouco desnorteada, segurei seus ombros largos e montei atrás dele, dizendo baixo:


— É a primeira vez que ando de moto.


— Estou gostando de ser o primeiro em tantas coisa na sua vida. — disse baixo.


Corei e pus o capacete.


— Segure-se em mim.


— Tá. — abracei-o pela cintura, ainda muito excitada, ansiando por um contato maior com ele.


Alfonso ligou a moto, o motor rugiu e logo saía com ela, deslizando suavemente pela rua, afastando-nos do centro da cidade.


Respirei fundo, espalmando minhas mãos em sua barriga musculosa sobre a camisa, olhando para a paisagem que nos cercava, sentindo o vento frio contra o rosto.


Apoiei-o contra suas costas e fiquei quietinha, estranhamente me sentindo protegida e feliz.


Todas as minhas reservas pareciam esquecidas, enterradas bem fundo.


Uma garoa fina começou a cair, mas não me importei. Eu escaldava tanto de desejo que qualquer alívio era bem vindo.


Mas a frieza das gotas contra nós não parecia surtir muito efeito.


Não demorou muito para a moto entrar no terreno da casa dele e parar na garagem, enquanto os portões automáticos se fechavam.


Desci e tirei o capacete. Alfonso desceu também, segurou minha mão e levou-me com ele para dentro da casa, largando o capacete e as chaves no aparador, seguindo para a sala.


Surpreendi-me quando se encostou atrás de mim, ao lado de um móvel de madeira antigo, suas mãos indo para a frente do meu corpo.


Tive espasmos no ventre, perdi o ar.


Ele tirou a jaqueta que me envolvia e largou-a no chão. Subiu as mãos por meus ombros, sua boca chupando docemente o lóbulo da minha orelha enquanto seus dedos iam até meus cabelos e seguravam a trança longa em minhas costas.


Soltou o elástico e suavemente começou a desfazer as tranças, murmurando rouco:


— Já disse que parece uma sereia com esse cabelo comprido e sedoso? E de como tenho sonhado em ter esses fios envolvendo minha pele enquanto como você?


Eu não tinha condições de responder. Meu coração batia descompassado, as pernas estavam bambas, meus olhos fixos em um ponto na frente, enquanto mordia os lábios.


Senti seus dedos correrem ao longo do meu cabelo solto, que tinha ficado levemente ondulado. Sua língua lambeu o oco do meu ouvido e tremores me percorreram da cabeça aos pés, enquanto suas mãos iam para frente do meu corpo e passavam a desabotoar minha camisa branca.


— Adorei dançar com você. — sussurrou. — Foi também o seu primeiro pagode?


— Sim... — consegui arfar.


— Hum... — abriu a camisa quase toda e segurou as abas, abrindo-a para os lados, enquanto eu fechava os olhos, muito excitada.


— Ahhh... — gemi alucinada quando seus dedos foram para meus seios nus e os acariciaram com firmeza, esfregando meus mamilos, deixando-os ainda mais duros e empinados.


— Pensei que seios fartos fossem os meus preferidos... — disse baixinho, passando os polegares sobre eles, roçando o membro duro e grosso na minha bunda, mantendo-me firme entre seus braços. — Mas mudei de ideia. Adoro seus seios pequenos. Cabem direitinho nas minhas mãos, Anahí.


— Alfonso... — supliquei, sem nem saber ao certo por que.


Só que ele me deixava doida, fora de mim, a ponto de ter um orgasmo ali, somente com sua voz e seu toque.


Suas mãos escorregaram para baixo, abriram todos os botões. Tirou a blusa pelos meus braços e ela teve o mesmo destino que a jaqueta.


Então foi a vez do sutiã, enquanto eu ficava quietinha, ansiosa e excitada, deixando que me despisse.


E ele o fez, minha calça e calcinha, minhas sandálias, até que fiquei ali no meio da sala, completamente nua, só meus cabelos longos servindo como alguma proteção.


Mesmo invadida pela luxúria atormentadora, a timidez e a vergonha de mim mesma, minhas velhas conhecidas, deixaram-me tensa.


Mais uma vez pensei o quanto gostaria de ser mais bonita para Alfonso, menos magra, mais sensual.


Mas permaneci quieta quando veio para a minha frente e começou a desabotoar sua camisa, seus olhos consumindo os meus, fazendo fogo varrer a minha pele.


— Fique aqui, Anahí.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 156



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  • ponnyforever10 Postado em 25/07/2018 - 19:01:50

    A Letícia não tinha limites e no fim teve o que mereceu :))). 5 filhos <333 aii que família mais lindaaaaa <333333. Ameii a história vamos pra próxima :)

  • sahprado_ Postado em 25/07/2018 - 17:26:41

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que final lindo!!!! Letícia colheu o que plantou, mas bem que eu queria ver ela de volta no Brasil com uma mão na frente e outra atrás pedindo socorro pra Any e pro Alfonso. Ia ter sido legal. Amei a história!

  • ponnyforever10 Postado em 24/07/2018 - 12:05:49

    Ai o Nate amou o katfa *----*, ótima ideia levar ele ganhou pontos com Nate kkkk.Eu to é rindo da Letícia mulher amargurada :)))

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:56

      Quem não se derrete por um doguinho? *--* Letícia teve oq merece :3

  • sahprado_ Postado em 24/07/2018 - 09:42:39

    Gente meu coração tá explodindo de amor com o Poncho e o Nate e a Kafka aaaaaaaaaaaaaa <3 que lindeza! Acho que o que incomodava mais o Nate sobre o Alfonso era o fato de a Letícia ainda ser casada. A Any é livre e desimpedida, então...

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:25

      Vontade de colocar num pote né? :3 Sim, ainda mais com o pai dele, graças a Deus Any não tem nada a ver com o pai dele KKKKKKKKKK

  • ponnyyvida Postado em 23/07/2018 - 22:54:14

    Aí meu coração *_* Esse dois são muito perfeitos <3 Graças a Letícia vai embora e nunca mais vai voltar (pelo jeito). Continuaaa <3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:06:45

      São sim *---* Pode ficar tranquila que ela não volta :3

  • ponnyforever10 Postado em 23/07/2018 - 11:35:11

    Sabia que Poncho não ia decepcionar :)), como o Poncho disse até os bichos tem mais sentimentos que ela !!. Aaaaaa ele pediu ela em namoro e ja sabe que ta apaixonado *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:05:32

      Claro que não u.u SIM!!! SIMMMMM <3

  • sahprado_ Postado em 23/07/2018 - 11:00:11

    "Não havia mais nada sensual nela. Era uma mulher amarga, rancorosa, feia. Tão feia por dentro que isso se espelhava agora, refletindo-a." Ponchito, você nunca decepciona, tão lindinhos ele e a Any <3 reta final já :( quero maaiisss poxa hahahaha

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:04:35

      KKKKKKKKK SIM, ele finalmente viu a Letícia como a gnt vê :3 Um casal bolinho *--* Sim :/ Calma que tem um epílogo MARAVILHOSO :3

  • ponnyyvida Postado em 22/07/2018 - 23:57:17

    Aí senhor, que perfeição o Poncho dando um fora bemmm bonito na Letícia :) Isso mesmo Poncho, tem que ser fiel <3 Continuaaaa

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:18:38

      Maravilhoso não? Anahí era pra ver isso u.u Ele é, já tá arriado os 4 pneus pela Narrí :3

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 22/07/2018 - 16:07:28

    continuuuuuuuuuua

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:45

      Continuandooooo :3

  • sahprado_ Postado em 21/07/2018 - 01:12:50

    Vai lá, Poncho. Tenho fé em você. Coloca essa cretina no lugar dela - com educação, porque você é um cavalheiro. Os medos da Any são tão familiares que doem, mas com o Poncho vai ser diferente! A Any ainda vai ter a oportunidade de sentar a mão na orelha dessa infeliz? Por favorrr nunca te pedi nada

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:23

      MORTA COM O *com educação, porque você é um cavalheiro* KKKKKKKKKKKK Sim, a bichinha... :/ OHHH SE VAI :3 KKKKKKKK Não mais, essa bruxa já vai embora, mas calma que ela vai ter o dela...


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