Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Não entendi bem, lambendo os lábios.

Senti minhas pernas encostando no sofá e estremeci quando tirou o dedo de dentro de mim, acariciando minha bunda.

 Alfonso explicou baixo.

— Chupe o meu pau.

Engoli em seco, cheia de vontade de fazê-lo.

Sentei no sofá, tendo-o de pé a minha frente, minhas mãos ainda agarrando seu membro.

Fitei aquela parte dele, tão grande e grossa, tão viril cheia de veias em torno, pensando intimamente que o sobrenome dele era perfeito, era um Herrera, um garanhão puro sangue.

Fiquei com água na boca, doida para prová-lo.

Mas ergui os olhos por seu peito até achar seus olhos verdes e intensos, sendo sincera.

— Não sei fazer direito. Quero dizer...

— Não importa.

Desci de novo os olhos, sabendo que não importava mesmo.

Ele queria e eu também.

Passei as duas mãos por seu comprimento e o segurei firme pela base, aproximando a cabeça, abrindo os lábios.

Saía um líquido transparente da ponta e o lambi com a ponta da língua, minhas papilas degustativas estalando com o gosto levemente salgado e amargo, diferente de tudo que já provei na vida.

Na mesma hora gostei, me embriaguei, quis mais. E meti a cabeça grande na boca, chupando-a com desejo.

— Porra... Ah, Anahí! — Alfonso grunhiu enfiando um das mãos em meu cabelo, olhando minha boca em volta do seu pau, enquanto deslizava sobre ele até onde consegui, voltando e iniciando o processo, me deliciando com seu cheiro de macho, sua carne densa e grossa, seu gosto tão único, tão só dele.

Prazeres ainda mais intensos me golpearam e minha vagina palpitou, esquentou ainda mais, despejou líquidos que pareciam transbordar de dentro de mim.

— Que boca macia... Sonhava com esses lábios carnudos assim, mamando meu pau...

Suas palavras, seu tom quente e erótico, só me encheram mais de desejo.

Chupei-o como eu queria, de modo que me deu ainda mais tesão, me fez sentir mulher por saber que o deixava tão duro e doido, passando a realmente mamar, sugar, puxar para dentro da garganta.

Era grande demais para caber tudo, mas tomei o quanto podia, embora quisesse mais, como se uma fome voraz me consumisse.

Alfonso puxou o pau para fora da minha boca e o olhei, a ponto de reclamar, arrebatada, mas então ele caía de joelhos a minha frente, seu olhar queimando-me em sua intensidade, suas mãos indo para baixo dos meus joelhos, erguendo abruptamente minhas pernas e quadril, quase tirando minha bunda do sofá, abrindo minhas coxas bem para o lado.

— Ahhhhh... — gritei, quando enfiou a língua dura e úmida em minha vulva, lambendo-me duramente, penetrando-me com ela.

Agarrei o sofá sofregamente e gemi, estremecendo, ondulando, sendo invadida pela lascívia violenta.

— Ah, Alfonso... Ah, que gostoso...

Lambeu-me toda, lábios vaginais, clitóris, meteu a língua em mim, chupou.

Desceu-a até meu ânus e o lambeu também, passando a rodeá-lo com a ponta, enquanto eu tremia sem controle e jogava a cabeça para trás, arfante, arquejante, sendo bombardeada por sensações avassaladoras, descontroladas.

Chupou com vontade o buraquinho e me perdi, a ponto de gozar.

Choraminguei e sua língua voltou ao clitóris, passando por ele, causando-me espasmos, enfiando-o na boca e sugando tão duro que uma dorzinha alucinante me fez ver estrelas e explodir em um orgasmo estonteante, que veio como um golpe em meu corpo todo aceso.

Na mesma hora Alfonso enfiou um dedo longo em minha vulva e o gozo triplicou em intensidade, fazendo-me ondular e gritar.

Puxou o dedo fora e sem mais preparos meteu-o todo melado no meu ânus. Entrou queimando, latejando, aumentando as sensações já agonizantes.

Orgasmos múltiplos me varreram e lágrimas de puro deleite e descontrole pularam dos meus olhos, enquanto caía para trás de olhos fechados, em ondas e mais ondas, ininterruptas, consumidoras.

Ele deixou que quase terminasse de gozar para puxar o dedo e a boca fora.

Segurou-me firme no colo e se sentou no sofá, recostado, sentando-me em seu colo de costas para ele, ordenando rouco:

— Senta no meu pau. Engole com essa bocetinha ainda latejando.

Meu coração batia descompensado, minha pele ardia, minha cabeça rodava. Estava dopada, realmente ainda latejando, satisfeita e ao mesmo tempo precisando de mais.

Segurou-me e desci sobre ele, seu pau enorme abrindo vertiginosamente minha vulva sensível demais, entrando grosso e apertado.

Arquejei, tremores violentos me percorrendo.

— Hum, que gostosa...

Suas mãos grandes vieram em minha garganta, firmes, um dedo roçando meus lábios, os dentes cravando-se em meus ombros enquanto entrava todo, até que o senti bem agasalhado todo na minha vulva, a cabeça no local mais fundo do meu ventre.

— Tão apertadinha... Porra, parece uma boceta de boneca. Se fosse um pouquinho menos meu pau não entraria, Anahí. Mas assim... Está perfeito. — e estocou dentro de mim, abrindo minhas pernas com uma das mãos, a outra firme em minha garganta.

Estremeci de novo, alucinada, movendo meus quadris para recebê-lo todo.

— É gostoso assim, Anahí? Hein? Responda. — exigiu rouco.

— Sim... Oh, sim...

— E assim? — seus dedos escorregaram até minha vulva pela frente, acariciando os lábios vaginais esticados, rodeando o clitóris que estava inchado em seu limite, muito sensível.

— Ai... — choraminguei, passando a acompanhar suas estocadas com pressa, rebulindo por dentro, palpitando em volta do pau imenso que me enchia a ponto de pensar que não suportaria tanta coisa, tanta pressão. — Sim... Sim, Alfonso...

— Isso... Agora chupe o meu dedo enquanto fodo você e acaricio seu clitóris. — disse pornográfico contra minha orelha, metendo a língua ali, lambendo-me.

Seu dedo indicador mergulhou entre meus lábios e o chupei com volúpia, inebriada por tantas sensações ao mesmo tempo. O outro dedo dele pressionava o clitóris e espasmos faziam meu corpo ondular.

Suas estocadas se tornavam brutas, violentas.

Não aguentei. Apertei os lábios em volta do dedo e gemi alucinada, gozando de novo, fora de mim.

— Assim... Goze, minha linda... Goze pra mim...

Era demais para suportar. E gritei quando o pau enterrou-se todo e despejou o esperma quente e denso em meu interior, inundando-me, aumentando ainda mais o prazer já absurdo, descomunal.

Lágrimas desceram, pois eu não tinha mais nenhum controle do meu corpo.

Ondulei várias vezes, ouvi seus grunhidos roucos no ouvido, até que desabei em seus braços, completamente exaurida, satisfeita além de qualquer limite.

Alfonso manteve-me em seus braços.

Passou a mão por meus seios doloridos, beijou suavemente meu pescoço, a outra mão acariciando minha garganta e queixo.

Apoiei a cabeça em seu ombro e fiquei lá, abandonada.

Seu pau continuou dentro de mim, semi ereto. Até que ele o tirou e passou a cabeça contra meus lábios vaginais ainda sensíveis, causando-me estremecimentos involuntários.

A mão dos meus seios desceu por minha barriga, passou sobre minha vulva. O esperma escorria de dentro de mim e me dei conta que de novo não usamos preservativo. Mas estava cansada demais para pensar naquilo.

Ainda mais por que senti-lo, pele contra pele, era infinitamente mais gostoso.

O dedo longo esfregou o esperma ainda quente sobre meus lábios vaginais e o prazer daquilo me engolfou.

Fiquei lá, quietinha e abandonada, deixando que fizesse o que tinha vontade comigo.

Nunca me senti tão completa e feliz como naquele momento.