Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo 7 - Uma Ligação Começa a Acontecer

Alfonso

Eu acordei primeiro e já era manhã.

Olhei sonolento para o relógio de pulso, bocejando, percebendo que passava um pouco das sete horas.

Na mesma hora me virei e vi Anahí dormindo de bruços ao meu lado, seus longos cabelos espalhados, o lençol branco cobrindo parte de seu corpo nu.

Observei-a por um momento e imagens da noite anterior e da madrugada vieram quentes e vívidas em minha mente.

Como sempre, acordava com ereção matutina, essa só aumentou ao tê-la ali, na minha cama.

Tínhamos feito amor três vezes naquela noite.

A primeira no sofá. Depois ela quis ir embora, mas me aproveitei do fato dela estar sem carro para praticamente obrigá-la a ficar mais um pouco.

Abri uma garrafa de vinho, cortei uns queijos e frutas e ficamos na espreguiçadeira de fora, comendo, bebendo, vendo a noite estrelada.

Ela tinha ficado só com sua camisa branca e calcinha, um tanto calada e sem graça. Mas fiz de tudo para que ficasse a vontade e aos poucos relaxou um pouco.

Conversamos sobre a Ilha, falei da vida de escritor e ela da sua como médica. Música, arte, política, usamos mais assuntos neutros. Ainda éramos como dois estranhos começando a nos conhecer e eu sentia suas reservas.

Depois, fizemos amor na espreguiçadeira, de forma lenta e sensual. Sabia que precisava ir devagar com ela. Era uma mulher complexa, diferente de todas com quem já saí e transei.

Havia um medo real dentro de Anahí, como se esperasse o pior de mim. Qualquer coisa poderia fazê-la sair correndo.

Pediu de novo que a levasse na cidade para pegar seu carro, mas consegui engabelá-la e logo estávamos nus e arfantes na cama.

Tímida, no início estranhou quando mudamos várias posições, quando de novo acariciei e lambi seu ânus e quando fizemos um 69 delicioso.

Mas a timidez era só no início. Depois ficava corada, excitada, o tesão expresso em cada parte dela, lutando para sair de sua redoma.

Quando a penetrei, fiquei tão doido, tão envolvido, que também acabei me assustando. Pois o desejo de ficar com ela só aumentava, cada vez mais.

Ergui-me no cotovelo e ela se virou, ficando de lado, o lençol escorregando para baixo e descobrindo seus seios.

Senti meu pau latejar e gemi baixinho.

Sem poder me conter, acariciei de leve seu cabelo macio, observando-a, sabendo que logo teria que acordá-la.

Já sabia que ia se desesperar por ter pego no sono e passado a noite ali. Teria que convencê-la a ficar um pouco mais.

Inclinei-me sobre ela, segurando seu ombro, fazendo com que deitasse de barriga para cima.

Desci a mão pelos montes suaves e firmes dos seios pequeninos, mas lindos. Estava ficando obcecado naqueles seios e naquela bocetinha dela, tão apertadinha, pequena e delicada.

Acariciei um mamilo e abocanhei outro, chupando firmemente.

Anahí se remexeu, abrindo aqueles lábios carnudos que também mexiam comigo.

Gostava de sua pele, seu cheiro, seu cabelo, seu corpo longilíneo. Mais uns quilinhos e seria perfeita.

Mas mesmo assim eu não tinha do que reclamar.

Chupei o mamilo e parti para o outro, até que a ouvi suspirar.

Abriu os olhos e ficou surpresa ao me ver, seu rosto logo espelhando prazer.

Automaticamente suas mãos foram para o meu cabelo e aumentei a pressão da boca, sugando mais forte, torcendo o outro mamilo entre os dedos.

Ela arfou e se remexeu sob mim, suas bochechas ficando coradas.

Puxei o mamilo com os dentes e então ergui a cabeça, inclinado sobre ela, fitando seus olhos azuis.

Sorri lento, minha mão preguiçosa ainda acariciando seu seio.

— Bom dia.

Anahí só então pareceu se dar conta que tinha passado a noite ali comigo.

Ficou assustada, arregalando os olhos.

— Meu Deus! Que horas são?!

— Sete e pouca.

— Preciso ir embora!

— Daqui a pouco.

— Não! Você não entende...

Eu a calei com um beijo.

Ainda se remexeu embaixo de mim, mas gemeu quando desci a mão do seio por sua barriga, sob a coberta.

Meu dedo mergulhou entre suas pernas, lento em carícias sobre o clitóris, enquanto brincava com a sua língua. Arfou, capitulando e me abraçando, retribuindo o beijo gostosamente.