Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Abriu as coxas e rodeei o botãozinho, estimulando-o. Quando mergulhei o dedo bem fundo em sua vulva já úmida, afastei o rosto e sorri, observando-a.

— Acho que alguém precisa ir embora.

— Sim... — murmurou.

— Quer que eu pare?

— Não!

— Eu sabia...

Passei a meter dois dedos dentro dela, adorando observar as emoções que passavam em seu rosto, o olhar pesado e luxurioso, o modo como mordia os lábios.

Espalmei a mão contra o clitóris, roçando nele, sentindo seus tremores.

— Não devia morder os lábios assim. Me deixa doido... — falei baixo, meu pau tão duro que doía.

Sem tirar a mão de entre as pernas dela, sentei na cama e depois me ajoelhei ao seu lado.

Seus olhos passaram por meu corpo, se dilataram ao ver como estava grande e grosso.

Segurei meu membro e me masturbei com a mão esquerda, inclinando-me um pouco. Então o soltei e segurei a cabeceira da cama, roçando a cabeça do pau em seus lábios enquanto continuava a meter dois dedos dentro dela.

Anahí abriu bem os olhos e estremeceu, excitada. Então me pôs na boca, sugando-me para dentro com desejo, enquanto eu gemia baixinho.

Fiquei hipnotizado pelos lábios tão carnudos e pelo ato em si, meu pau mergulhando até sua garganta, naquela penetração gostosa, macia.

Movi os quadris devagar, ao mesmo tempo que meus dedos iam e vinham em sua bocetinha apertada.

Anahí ergueu os olhos para mim, corada, piscando nervosa e ao mesmo tempo cheia de tesão.

Abriu mais as coxas, tirou os quadris da cama, buscando uma penetração mais completa, sua respiração arfante mostrando o quanto estava no ponto, salivando no meu pau, pingando na minha mão.

Era muito tesão para um pessoa só.

Senti que o orgasmo vinha fulminante e tirei o pau, cerrando o maxilar, buscando um resto de autocontrole.

Mas para minha surpresa Anahí veio atrás de mim, erguendo-se um pouco da cama, sua cabeça metendo-se entre minhas pernas e capturando meu pau de novo com a boca sôfrega, suas mãos agarrando minhas coxas por trás.

— Porra, Anahí! Assim eu vou gozar!

E ela chupou mais, ronronando esfomeada, conseguindo meter mais do que a metade dentro da boca, mamando com vontade.

Agarrei seu cabelo com brutalidade, arfando, segurando sua cabeça e penetrando seus lábios com força. Ela prendeu o ar, seus olhos marejando, mas não me largou. Tornou-se ainda mais ansiosa, mais decidida.

Penetrei os dedos nela e os girei. Passei a comê-la com mais firmeza na bocetinha e ela movia os quadris, alucinada, obviamente também a ponto de gozar.

Passeei o olhar por seu corpo, sua boca, sua vulva rosada e molhada, toda aberta.

E aí perdi o controle de vez. Nem deu tempo de tirar o pênis, mas mesmo que desse, ela não deixaria.

Engoliu firme, mais voraz, mamando, ordenhando para o fundo da garganta meu esperma, enquanto aquilo parecia descontrolá-la de vez.

Seu corpo ondulou e ficou vermelho, enquanto gozava também, fora de si.

Meti os dedos bem fundo, manipulando-a, acariciando-a, sentindo seus tremores e palpitações.

Ela lambeu meu pau, os resquícios da ejaculação. Nem parecia que até a noite anterior nunca tinha feito sexo oral. Tinha me chupado muito gostoso.

Quando terminamos, deitei ao seu lado e passei o braço por seu pescoço.

Ela me olhou, um pouco surpresa, seus lábios ainda úmidos e inchados.

Acabou murmurando:

— Não sei o que deu em mim. Eu...

— Tomara que continue dando, seja lá o que for. — falei com voz grossa, meu coração aos poucos se acalmando.

Deslizei meus dedos úmidos de seus sucos por sua barriga lisa. Beijei suavemente seus lábios. Anahí retribuiu, fechando os olhos por um momento.

Então, apoiei a cabeça no travesseiro e a fitei, sem entender por que me sentia tão bem perto dela.

Há muito tempo uma mulher não mexia tanto comigo. Desde minha ex-esposa.

Pensar em Vivian fez com que eu me fechasse um pouco e me lembrasse de tudo que tinha jurado evitar.

E lembrar do sofrimento trouxe mágoas antigas, dores ainda não curadas.

Gabriela surgiu em minha mente, tão novinha ainda, naquela cama de hospital.

As brigas e acusações da minha esposa, a desistência dela, a minha sensação de que não era um homem completo e nunca seria...

E por fim, a morte da minha filha.

A única que eu tinha tido. E que nunca mais poderia ter.