Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
— E você? Não vai passar?
— Passe para mim. — dei-lhe as costas.
Não recusou nem disse nada.
Aproximou-se e senti seus dedos finos na pele, espalhando o produto, enquanto eu cerrava os dentes e esperava, controlando-me ao máximo.
Não era provocante de propósito, mas só saber que estava ali seminua e me tocava, a lascívia já tomava conta do meu corpo.
Massageou meus ombros e costas, minha nuca.
Excitado, me virei, olhando-a profundamente nos olhos, cheio de tesão.
Anahí estava arfante.
Vacilou um pouco, mas logo espalmou a mão cheia de creme em meu peito, deslizando-a, passando-a por mim.
Foi ficando mais segura, os dedos mais firmes, enquanto percorria toda minha pele, os músculos dos braços, peito e barriga.
Seu olhar baixou e subiu rapidamente ao notar minha ereção volumosa dentro da sunga.
Lambeu os lábios, a respiração mais pesada.
Quase a peguei ali mesmo, mas me contive no último segundo.
Já em meu limite, peguei um pouco do protetor e espalhei no rosto, dizendo com voz mais grossa devido ao tesão:
— Já está bom. Vamos dar um mergulho.
Ela concordou com a cabeça.
Precisávamos de água fria.
O mar tinha ondas, mas não era violento. Dava para aproveitar bastante.
Mergulhamos e nadamos lado a lado, como em sincronia, sem pressa.
A água estava realmente fria, mas foi reconfortante.
Era cristalina e só nossa, como um paraíso particular.
Observei Anahí mergulhar e vir à tona, depois dar braçadas e retornar, seu corpo longilíneo e gracioso, a pele brilhando. E fiz o mesmo.
Aproveitamos sem pressa, até que nos aproximamos novamente, batendo braços e pernas para não afundar.
— Vamos surfar?
— Eu não sei...
— Quer aprender?
— Sei lá. — acabou sorrindo. — Nunca pensei em surfar na minha vida.
— É legal. Vai gostar. Vou pegar a prancha e já volto.
E assim fiz.
Retornei deitado sobre a prancha, remando com as mãos.
— A primeira coisa, é tentar manter o equilíbrio. E pegar a onda na hora certa.
— Mostre como é.
— Certo.
Afastei-me um pouco mais, até onde as ondas se formavam. Remei, pegando velocidade com uma delas. Quando se tornou maior, mais densa, ergui-me rápido, equilibrado, conseguindo surfá-la tranquilamente, até chegar à praia. Lá pulei e voltei deitado na prancha.
Anahí parecia impressionada.
— Nunca vou conseguir fazer isso!
— No início, não. Mas é questão de prática. Quer tentar?
— Quero.
Acabamos nos divertindo enquanto eu dava dicas e explicações e ela tentava surfar. Caiu várias vezes, mas isso só a fazia rir.
Estava solta e leve como eu nunca tinha visto, realmente gostando da brincadeira.
Até que o cansaço começou a aparecer.
— Vem, descanse um pouco. — puxei-a para cima da prancha.
— Estou morta. — deitou-se nela de bruços, apoiando o rosto sobre o material duro, sorrindo de leve, com a respiração entrecortada. — Mas adorei.
— Deu para perceber. — sorri de volta.
Era uma sensação gostosa ficar ali com ela. E ver seu sorriso, tão espontâneo. Parecia outra pessoa.
Apoiei as mãos na prancha e senti a areia sob meus pés, podendo ficar de pé com água até os ombros.
Meus olhos percorreram sua pele lisa salpicada de água, o contorno empinado da bunda, as pernas longas.
Sem poder resistir, passei uma das mãos em suas costas, sobre o maiô molhado. Com o rosto virado em minha direção, Anahí me olhou quietinha.
E fixei seus olhos, sentindo o desejo se avolumar dentro de mim.
Mas ele não vinha puro. Vinha mesclado a outros sentimentos, potentes, assustadoramente fortes.
Naquele momento não pensei muito sobre o que seria. Simplesmente o realizei.
Escorreguei a mão para baixo, fazendo o contorno de sua bunda, apalpando-a com firmeza. Desci mais, para as coxas, as pernas, sentindo-a, aquele contato me excitando sobremaneira.
O fato de Anahí morder aqueles lábios tão carnudos só me deixou mais no ponto.
Voltei a mão em sua bunda e, sem demora, puxei o tecido do maiô para cima, enterrando-o, expondo toda a carne redonda.
Arfou quando a apertei firme. Pensei o que diria se lhe desse uma palmada naquele momento.
Aquela bunda merecia, até ficar vermelhinha. Mas deixei para outra hora.
Com ela as coisas precisavam ser em seu devido tempo.
Era óbvio que estava tão excitada quanto eu. Fiquei lá, segurando a ponta da prancha com uma mão, pés bem plantados na areia, olhos nos dela, enquanto meus dedos penetravam sob o maiô molhado e abriam suavemente os globos redondos, infiltrando-se entre eles.
Ela perdeu o ar, contendo a respiração, seus olhos pesando, mais escuros do que nunca, a ponto de parecerem negros.
Era um belo contraste com a pele branca.
Lambi um pouco os lábios subitamente secos, sentindo o gosto de sal, meus dedos acariciando lentamente seu ânus, rodeando-o.
Involuntariamente Anahí se empinou mais, enquanto a prancha ondulava.
— Abra um pouco as pernas. — ordenei baixo.
Na mesma hora obedeceu, soltando o ar, a respiração agitada, as faces coradas.
Deslizei os dedos mais para baixo e encontrei os pequenos lábios vaginais melados, prontos para mim.
Sorri de leve, enquanto metia suavemente o dedo do meio dentro de sua vulva apertadinha e quente como uma fornalha.
Meu pau latejou na sunga, dolorosamente duro.
Anahí agarrou com força as bordas da prancha e gemeu. Parecia hipnotizada por mim, mal piscando.
Passei a mão livre por sua cabeça, até a nuca, onde segurei com firmeza a trança na base e trouxe-a mais para a ponta.
Inclinei-me um pouco e saboreei seus lábios. Na mesma hora os abriu, sua língua já em busca da minha em um beijo quente e apaixonado.
Engoli seus gemidinhos ao passar a meter o dedo dentro dela. Ficou toda trêmula, sua mão indo em meu cabelo, puxando mais minha cabeça e erguendo um pouco a dela, para o beijo se tornar mais profundo e intenso.
Deixei a delicadeza de lado e a penetrei firme, agora com o indicador e o do meio, deslizando no canal apertadinho e todo lubrificado, que os apertava em espasmos.
Nossas línguas se enroscavam, em uma dança sôfrega e sensual.
Fiquei doido para meter meu pau nela, entrar em seus lábios carnudos, sua bocetinha pequenininha, estrear o cuzinho que deveria ser uma delícia como o resto dela.
Mas me contive, querendo primeiro me fartar com seu corpo, degustá-la aos poucos.
Senti que estava a ponto de gozar, estremecendo e choramingando.
Então parei, tirando os dedos devagar, afastando o rosto para fitar a expressão de Anahí carregada de desejo.
Falei mais seco do que gostaria:
— Vire de barriga para cima.
Lambeu os lábios rubros de beijos. Não demorou nem reclamou. Simplesmente obedeceu.
Mal se deitou de frente na prancha, eu segurei as alças do seu maiô e as desci por seus braços, parando nos cotovelos, expondo-a até o estômago.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 156
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ponnyforever10 Postado em 25/07/2018 - 19:01:50
A Letícia não tinha limites e no fim teve o que mereceu :))). 5 filhos <333 aii que família mais lindaaaaa <333333. Ameii a história vamos pra próxima :)
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sahprado_ Postado em 25/07/2018 - 17:26:41
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que final lindo!!!! Letícia colheu o que plantou, mas bem que eu queria ver ela de volta no Brasil com uma mão na frente e outra atrás pedindo socorro pra Any e pro Alfonso. Ia ter sido legal. Amei a história!
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ponnyforever10 Postado em 24/07/2018 - 12:05:49
Ai o Nate amou o katfa *----*, ótima ideia levar ele ganhou pontos com Nate kkkk.Eu to é rindo da Letícia mulher amargurada :)))
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:56
Quem não se derrete por um doguinho? *--* Letícia teve oq merece :3
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sahprado_ Postado em 24/07/2018 - 09:42:39
Gente meu coração tá explodindo de amor com o Poncho e o Nate e a Kafka aaaaaaaaaaaaaa <3 que lindeza! Acho que o que incomodava mais o Nate sobre o Alfonso era o fato de a Letícia ainda ser casada. A Any é livre e desimpedida, então...
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:25
Vontade de colocar num pote né? :3 Sim, ainda mais com o pai dele, graças a Deus Any não tem nada a ver com o pai dele KKKKKKKKKK
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ponnyyvida Postado em 23/07/2018 - 22:54:14
Aí meu coração *_* Esse dois são muito perfeitos <3 Graças a Letícia vai embora e nunca mais vai voltar (pelo jeito). Continuaaa <3 <3
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:06:45
São sim *---* Pode ficar tranquila que ela não volta :3
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ponnyforever10 Postado em 23/07/2018 - 11:35:11
Sabia que Poncho não ia decepcionar :)), como o Poncho disse até os bichos tem mais sentimentos que ela !!. Aaaaaa ele pediu ela em namoro e ja sabe que ta apaixonado *------*
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:05:32
Claro que não u.u SIM!!! SIMMMMM <3
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sahprado_ Postado em 23/07/2018 - 11:00:11
"Não havia mais nada sensual nela. Era uma mulher amarga, rancorosa, feia. Tão feia por dentro que isso se espelhava agora, refletindo-a." Ponchito, você nunca decepciona, tão lindinhos ele e a Any <3 reta final já :( quero maaiisss poxa hahahaha
Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:04:35
KKKKKKKKK SIM, ele finalmente viu a Letícia como a gnt vê :3 Um casal bolinho *--* Sim :/ Calma que tem um epílogo MARAVILHOSO :3
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ponnyyvida Postado em 22/07/2018 - 23:57:17
Aí senhor, que perfeição o Poncho dando um fora bemmm bonito na Letícia :) Isso mesmo Poncho, tem que ser fiel <3 Continuaaaa
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:18:38
Maravilhoso não? Anahí era pra ver isso u.u Ele é, já tá arriado os 4 pneus pela Narrí :3
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sintiyomemuero_anahi Postado em 22/07/2018 - 16:07:28
continuuuuuuuuuua
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:45
Continuandooooo :3
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sahprado_ Postado em 21/07/2018 - 01:12:50
Vai lá, Poncho. Tenho fé em você. Coloca essa cretina no lugar dela - com educação, porque você é um cavalheiro. Os medos da Any são tão familiares que doem, mas com o Poncho vai ser diferente! A Any ainda vai ter a oportunidade de sentar a mão na orelha dessa infeliz? Por favorrr nunca te pedi nada
Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:23
MORTA COM O *com educação, porque você é um cavalheiro* KKKKKKKKKKKK Sim, a bichinha... :/ OHHH SE VAI :3 KKKKKKKK Não mais, essa bruxa já vai embora, mas calma que ela vai ter o dela...