Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Alfonso

Quando Anahí chegou, naquela noite, eu saí rapidamente de casa e a encontrei no portão.

Ela riu e gritou quando a abracei em volta dos quadris e a tirei do chão, beijando-a na boca com volúpia e desejo que eu não tentava de jeito nenhum conter ou disfarçar.

Agarrou-me e retribuiu do mesmo jeito.

Entrei em casa assim, com ela no colo, beijando-a sem parar.

Na sala, depositei-a no chão e a virei de frente para a parede e de costas para mim, soltando seu cabelo, erguendo-o na nuca. Na mesma hora mordisquei ali, onde sabia que ela se arrepiava toda.

Gemeu baixinho e espalmou as mãos e o peito na parede, enquanto eu pressionava o pau em sua bunda e a mordia na nuca, passando as mãos em seu corpo, deslizando-as para frente e abrindo sua calça.

— Ah, Alfonso... — estremeceu de olhos fechados, respiração acelerada, cheia de desejo.

— Que saudade senti do seu cheiro e de você. De cada pedacinho seu. — murmurei rouco, descendo a calça e a calcinha até seus tornozelos.

Enquanto ela pisava em cima para se livrar deles, eu puxei a blusa por sua cabeça e abri seu sutiã.

Deixei-a nua, minhas mãos já em sua pele, espalhando beijos em seus ombros e costas.

— Senti tanto a sua falta... — sussurrou e gemeu fora de si quando caí de joelhos atrás dela e abri sua bunda, passando a língua de seu ânus até sua vulva cremosa. — Ah, Alfonso!

Lambi com vontade, adorando seu gosto, chupando-a.

Ela rebolou e se empinou, toda arrepiada, ronronando como uma gatinha.

Enfiei a língua em sua vulva e depois no buraquinho virgem, ficando louco de tanto tesão.

Levantei, sem suportar mais. Tinham sido quatro dias no inferno, me masturbando como um condenado, com imagens dela na mente.

Abri minha calça e pus o pau duro e dolorido para fora, segurando depois sua bunda aberta.

Quando penetrei sua bocetinha apertada e molhada, que latejava e parecia me sugar para dentro, rosnei alto, alucinado, cerrando os dentes.

— Anahí... Porra, como você é gostosa! — entrei nela até o fundo e parei, só sentindo-a, amando-a, adorando-a.

Mordi seu ombro e puxei o pau até a ponta, cravando-o de novo, metendo firme, duro, forte.

Ela gritou e ondulou, seus dedos arranhando a parede, empinando-se para me receber todo, fora de si.

— Aqui é o seu lugar, meu bem... Comigo. Com meu pau bem apertado dentro de você.

— Sim... Sim, Alfonso...

Deslizei uma das mãos na frente dela, para sua vulva delicada, meus dedos bolinando seu clitóris deixando-a ainda mais trêmula e arfante.

Mas eu queria mais, queria tudo, queria ser seu senhor e que fosse minha dona, queria seu corpo inteiro e sua alma, seus sentimentos e seu amor.

A outra mão levei entre nossos corpos, o dedo girando em volta de seu orifício, espalhando ali o mel que sua vulva soltava.

— Quero comer você aqui, Anahí... — disse rouco, a ponta do dedo mergulhando no ânus enquanto meu pau continuava a penetrar com firmeza sua bocetinha.

— Mas eu... Eu não ia aguentar...

— Deixa... Diz que sim... — mordisquei sua orelha.

Ela se remexia, alucinada.

— Sim...

Puxei o pau para fora e me abaixei só o suficiente para pegá-la no colo.

Arfava, muito corada, olhos arregalados.

Fitei-a com fome e a levei para o quarto.

Ordenei, ao depositá-la sobre a cama:

— Fique de quatro. Eu já volto.

Lambeu os lábios, nervosa, mas obedeceu.

Peguei o óleo lubrificante no banheiro e voltei, indo de joelhos atrás dela, passando minha mão em sua pele, mordiscando suas costas.

Reparei que tinha engordado um pouco e estava mais linda do que nunca, a bunda redondinha e empinada.

— Você vai me deixar doido de tesão, mulher... — murmurei.

— Isso é bom. — sorriu.

— Vou fazer de tudo para não machucar você. Se não quiser ou doer muito, diga que eu paro. Tudo bem?

— Sim.

Comecei abrindo sua bunda e lambendo o ânus pequeno, virgem. Ela gemeu e se mexeu quando meti um dedo em sua boceta e continuei ali, lambendo devagar, deixando-a arrebatada.

Quando senti que estava com muito tesão, abri o tubo do lubrificante e espirrei nos dedos. Passei a morder sua bunda e a passar o óleo nela, preparando-a.

Seus braços e pernas tremiam. Seu cabelo caía em volta de seu rosto e pendurava dos ombros, muito longos. A pele estava corada, com uma leve camada de suor.

Meu tesão era tanto que tinha medo de ejacular antes de estar dentro dela.

Enfiei um dedo todo em seu ânus muito lubrificado, penetrando com cuidado, abrindo-a aos poucos. Ao mesmo tempo acariciei seus seios com a outra mão, espalhando beijos e mordidas em suas costas.

Anahí ondulava, gemia, estremecia.

— Quer mais? — indaguei, duro.

— Sim...

Continuei com as preliminares, forçando mais um dedo.

Estava tão excitada que palpitava e se abria, permitindo que dois dedos entrassem nela, até o fundo.

— Porra, que delícia... — estava alucinado pelo desejo voraz.

Bolinava sua bocetinha que pingava, beijava-a e a mordia, dizia o quanto era linda.

Preparei-a tanto, que logo girava três dedos dentro dela, encharcada de óleo, no ponto para mim.

Murmurei em sua orelha:

— Posso comer seu cuzinho agora?

— Alfonso... — arquejou, tremendo muito, no ponto de gozar, empurrava contra meus dedos, adorando a sensação. — Por favor, vem... Vem...

Não suportei mais o desejo estarrecedor, a vontade louca de que fosse toda minha.

Tirei os dedos com cuidado e me ajoelhei ereto atrás dela, mirando a cabeça do pau contra o buraquinho, abrindo sua bunda.

Orientei, rouco:

— Vai incomodar no início. Faça força para fora enquanto entro que dói menos.

— Tá.

E então forcei.

O orifício se esticou em seu máximo e olhei, fascinado que algo tão pequeno começasse a me engolir.

Um arrepio de tesão subiu por minha coluna e minhas bolas doeram.

Empurrei e a cabeça passou, sumindo dentro do seu cuzinho. Anahí gritou e na mesma hora fez força.

Empurrei mais, entrando apertado, até a metade. Parei, enquanto tremia e se acostumava comigo.

Comecei a manipular seu clitóris, torcendo-o de leve entre o indicador e o polegar. Ela palpitou e gritou de novo, fora de si.

Comecei a comê-la suavemente, indo e vindo aos poucos, até que o lubrificante facilitasse tudo e que o próprio corpo de Anahí me aceitasse.

— Que gostosa... — eu estava no ponto, o sangue latejando no pau e nas têmporas, correndo quente e rápido nas veias.

A pressão crescia junto com o tesão.

Vendo que ela estava me aceitando bem, que se esbaldava em prazer, passei a comê-la, até que entrava todo em seu cuzinho, meus dedos melados de seus sucos que escorriam da vulva que eu bolinava.

— Ah! — Anahí gritou, enquanto eu a fodia cada vez mais duro.