Fanfics Brasil - Último Capítulo Pecados e Desejos *AyA*Ponny*

Fanfic: Pecados e Desejos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Último Capítulo

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Então passou a choramingar e gozar, movendo os quadris de encontro aos meus, tomando-me todo, muito apertada e melada.


Foi meu fim.


Rosnei e ejaculei dentro dela, rouco e livre, desesperado pelo prazer sem igual, estonteante.


Saí com cuidado, quando tudo acabou.


Ela desabou de bruços na cama e eu deitei ao seu lado, apoiando a mão em sua bunda, preocupado.


— Doeu muito?


— Sim... — virou o rosto na minha direção, completando com os olhos molhados. — E foi delicioso. Nunca pensei que pudesse ser tão bom.


— É? — sorri, beijando seu ombro.


— É. — me sorriu de volta.


 


Anahí


Chegou o dia em que Letícia ia para a Alemanha.


Um carro luxuoso veio buscá-la e nos olhou com ar superior, cheia de pose.


Eu desejei boa viagem friamente.


Ela só acenou com a cabeça, olhou para Nate como se ele fosse um estranho e colocou seus óculos escuros, entrando no carro. E foi para sua nova vida.


No dia anterior tinha saído legalmente a minha tutela sobre Nate. Agora estava sob minha guarda. Nós encontramos Alfonso na cidade e comemoramos.


Agora, sem minha irmã com sua presença negativa pesando ali, passamos a viver em paz.


Nate ainda sentia a falta do pai, mas aceitava aos poucos.


Assim como aceitava Alfonso em nossas vidas.


Saía com a gente e ia na casa dele, onde adorava brincar com Kafka.


No início, ficava um pouco tímido, não falava muito. Mas percebi que Alfonso tinha um jeito especial com crianças, conversava com ele de igual para igual, ouvia as suas opiniões.


Logo a relação deles só cresceu e se fortaleceu. Em casa era só Alfonso para lá, Alfonso para cá.


As aulas começaram e o matriculei.


De início, não arrumei nenhum trabalho, preferindo cuidar das coisas na fazenda e do meu sobrinho, até tudo se organizar.


Eu o coloquei também em uma pequena academia no centro da cidade, para aprender karatê.


Era uma maneira a mais de se exercitar e aprender a se defender, a ter mais disciplina e desenvolver o gosto por outros exercícios.


Nate também fazia acompanhamento com o pediatra e parou de usar a comida para se acalmar ou por ansiedade.


Emagrecia a olhos vistos, de maneira saudável, sem pressão da minha parte.


Alfonso também o incentivava, jogava bola com ele, soltava pipa na praia perto de sua casa e o ensinava a surfar e nadar.


Em poucos meses ele era outro garoto, muito diferente daquele que encontrei quando cheguei na Ilha.


Eu também era outra mulher.


Feliz, amada, realizada.


Estava há quatro meses com Alfonso e nossa relação só crescia e se fortalecia.


Ganhei alguns quilos e fui para meu peso ideal.


Aprendi a cuidar de mim e me valorizar. E a ter prazer com as mínimas coisas.


Saí com Alfonso e ele me levou para furar as orelhas. Depois me presenteou com vários brincos.


Também comecei a usar vestidos, roupas mais femininas e batom. Ganhei calcinhas sexys e fio dental.


E usava tudo para ele, com a maior alegria em ser elogiada e adorada.


Quando completamos seis meses juntos, éramos inseparáveis, eu, Alfonso e Nate.


Dormíamos na casa dele no penhasco ou Alfonso na fazenda.


Era uma vida idílica, maravilhosa, perfeita. Que nunca imaginei que poderia vivenciar.


E então um fato aconteceu.


Uma moradora da fazenda, empregada, que seria mãe solteira, passou muito mal uma noite e teve que ser internada às pressas.


Estava com seis meses de gravidez. Não tinha família e era sozinha no mundo.


Teve eclampsia e sua pressão subiu tanto que tiveram que fazer o parto correndo. Como responsável agora pela fazenda fiquei no hospital com ela, providenciando tudo que fosse necessário.


Mas infelizmente ela veio a falecer. Teve uma filhinha com seis meses, que precisou ficar na incubadora e com sérios riscos de morrer também.


Fiquei arrasada com tudo e passei a ir no hospital todo dia, para acompanhar o desenvolvimento da menininha. Alfonso e Nate me acompanharam várias vezes.


Ficamos encantados como um ser tão minúsculo lutava pela vida e vencia a cada dia um novo obstáculo.


E me vi perdidamente apaixonada por ela. Nate e Alfonso não ficavam atrás.


E em uma noite, enquanto jantávamos e eu dizia animada que se continuasse assim ela teria alta no mês seguinte, meu sobrinho indagou:


— Mas ela vai ter alta e vai para onde? Não tem ninguém. Por que não adota, tia, como fez comigo?


Eu fiquei muda, de repente me dando conta que era aquilo que eu queria, uma emoção forte me dominando por dentro.


Encontrei os olhos verdes de Alfonso e ele sorriu.


Ergueu sua taça de vinho e brindou:


— Ao novo membro da família.


Acabei rindo, emocionada.


Naquela noite, enquanto Nate fazia o dever de casa na sala, eu e Alfonso ficamos sentados na varanda, abraçados.


Ele beijou meu cabelo e indagou:


— Vai mesmo adotar a bebezinha?


— Eu gostei da ideia. — virei para olhá-lo. — O que você acha?


— Acho que ela vai precisar de um pai. — fitou-me profundamente.


Estremeci, muito quieta, sentindo meu coração acelerar no peito.


— Fiquei pensando... Se você não se importar em nunca ter um filho seu, natural, eu poderia ser esse pai. E poderia pedir você em casamento.


Sua voz grossa, rouca, e suas palavras... Penetraram a minha consciência.


Casar com ele era meu sonho secreto. Meu desejo mais profundo.


Por isso comecei a chorar e me joguei em seu colo.


— Ei! — Alfonso riu, me abraçando. — Isso é um sim?


— Sim! — gritei, mais feliz do que tinha ficado um dia. — Sim, meu amor! Sim!


— Sua doida... Sabe o quanto eu te amo? — murmurou contra meu cabelo, apertando-me forte.


— Sei. Eu amo você da mesma maneira, Alfonso.


Ficamos lá, apertados um no outro, tão felizes que parecia um sonho, mas era realidade.


— E quem sabe, mais tarde, a gente possa adotar outros. — ele disse baixinho. — Sei o quanto é triste viver em um orfanato. E sempre quis ter uma família grande.


— Eu acho a ideia ótima. Seremos uma família. — meus olhos estavam cheios de lágrimas. — Vamos contar ao Nate?


E fomos.


O menino sorriu, tão feliz quanto a gente.


— Eu sabia. — disse simplesmente. — E que nome escolheram para a menininha?


— Nem pensamos nisso ainda. Amanhã mesmo entramos com o pedido de adoção.


— O que você sugere? — indagou Alfonso.


— Eu não sei, preciso pensar... Que tal "Nata"?


Acabamos rindo.


Por fim, ele deu várias sugestões e gostamos os três de um nome: Alana.


Olhei para os dois homens da minha vida e me enchi de esperanças para o futuro.


E uma coisa tive que concordar com o meu pai, quem vinha visitar a Ilha, não saía mais.


Ali encontrei minha felicidade. E dali eu não sairia.


Nunca mais.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Epílogo Alfonso Ser pai se mostrou um sonho possível de realizar, mesmo para um homem como eu, que não podia gerar filhos. A primeira sensação que tive sobre isso foi com Nate. O menino nunca me chamou de pai ou de tio. Era simplesmente Alfonso. Mas um "Alfonso" cheio de confiança e amizade, que ele procurava sempre que tinha nec ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 156



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  • ponnyforever10 Postado em 25/07/2018 - 19:01:50

    A Letícia não tinha limites e no fim teve o que mereceu :))). 5 filhos <333 aii que família mais lindaaaaa <333333. Ameii a história vamos pra próxima :)

  • sahprado_ Postado em 25/07/2018 - 17:26:41

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que final lindo!!!! Letícia colheu o que plantou, mas bem que eu queria ver ela de volta no Brasil com uma mão na frente e outra atrás pedindo socorro pra Any e pro Alfonso. Ia ter sido legal. Amei a história!

  • ponnyforever10 Postado em 24/07/2018 - 12:05:49

    Ai o Nate amou o katfa *----*, ótima ideia levar ele ganhou pontos com Nate kkkk.Eu to é rindo da Letícia mulher amargurada :)))

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:56

      Quem não se derrete por um doguinho? *--* Letícia teve oq merece :3

  • sahprado_ Postado em 24/07/2018 - 09:42:39

    Gente meu coração tá explodindo de amor com o Poncho e o Nate e a Kafka aaaaaaaaaaaaaa <3 que lindeza! Acho que o que incomodava mais o Nate sobre o Alfonso era o fato de a Letícia ainda ser casada. A Any é livre e desimpedida, então...

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/07/2018 - 15:54:25

      Vontade de colocar num pote né? :3 Sim, ainda mais com o pai dele, graças a Deus Any não tem nada a ver com o pai dele KKKKKKKKKK

  • ponnyyvida Postado em 23/07/2018 - 22:54:14

    Aí meu coração *_* Esse dois são muito perfeitos <3 Graças a Letícia vai embora e nunca mais vai voltar (pelo jeito). Continuaaa <3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:06:45

      São sim *---* Pode ficar tranquila que ela não volta :3

  • ponnyforever10 Postado em 23/07/2018 - 11:35:11

    Sabia que Poncho não ia decepcionar :)), como o Poncho disse até os bichos tem mais sentimentos que ela !!. Aaaaaa ele pediu ela em namoro e ja sabe que ta apaixonado *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:05:32

      Claro que não u.u SIM!!! SIMMMMM <3

  • sahprado_ Postado em 23/07/2018 - 11:00:11

    "Não havia mais nada sensual nela. Era uma mulher amarga, rancorosa, feia. Tão feia por dentro que isso se espelhava agora, refletindo-a." Ponchito, você nunca decepciona, tão lindinhos ele e a Any <3 reta final já :( quero maaiisss poxa hahahaha

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/07/2018 - 03:04:35

      KKKKKKKKK SIM, ele finalmente viu a Letícia como a gnt vê :3 Um casal bolinho *--* Sim :/ Calma que tem um epílogo MARAVILHOSO :3

  • ponnyyvida Postado em 22/07/2018 - 23:57:17

    Aí senhor, que perfeição o Poncho dando um fora bemmm bonito na Letícia :) Isso mesmo Poncho, tem que ser fiel <3 Continuaaaa

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:18:38

      Maravilhoso não? Anahí era pra ver isso u.u Ele é, já tá arriado os 4 pneus pela Narrí :3

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 22/07/2018 - 16:07:28

    continuuuuuuuuuua

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:45

      Continuandooooo :3

  • sahprado_ Postado em 21/07/2018 - 01:12:50

    Vai lá, Poncho. Tenho fé em você. Coloca essa cretina no lugar dela - com educação, porque você é um cavalheiro. Os medos da Any são tão familiares que doem, mas com o Poncho vai ser diferente! A Any ainda vai ter a oportunidade de sentar a mão na orelha dessa infeliz? Por favorrr nunca te pedi nada

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/07/2018 - 03:17:23

      MORTA COM O *com educação, porque você é um cavalheiro* KKKKKKKKKKKK Sim, a bichinha... :/ OHHH SE VAI :3 KKKKKKKK Não mais, essa bruxa já vai embora, mas calma que ela vai ter o dela...


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