Fanfic: Vamos contar uma história? | Tema: hentai, lesbico
Era para ser uma armadilha, mas não foi assim que acabou ou... não... talvez eu esteja enganada... foi realmente uma armadilha e funcionou bem, bem até demais para ser sincera. Eu só não tinha como saber que quem seria presa nessa armadilha era eu.
Se você está ouvindo isso é porque eu só queria que alguém soubesse como aconteceu, não foi nada planejado, como eu disse era uma armadilha, uma armadilha para uma voyevur que estava me espionando, acabando com a minha privacidade e minha paz de espirito. Mas as coisas saíram de controle e então aquela foto vazou.
Se você está ouvindo isso tenho certeza que já viu a foto, duas lindas garotas se beijando, isso, super sexy, os rapazes adoram essas coisas não é? Se você é um homem pode até negar, mas nós dois sabemos a verdade. Agora se você é uma moça ai eu não sei se curte isso. Tudo que sei é que Courtney gosta e agora vou falar o porque. Sim Courtney você é um dos meus treze porquês.
Opa, desculpem! Não me apresentei, sou Hannah Baker. Se você esta com a foto em mãos eu sou a garota da esquerda, isso, a de cabelos longos. Se não esta com a foto não tem problema tenho certeza que é só ligar para um amigo (um conhecido serve) e pedir a foto, acho que a escola inteira já viu.
Então já está com ela? Não precisam ter pressa é só apertar o PAUSE e voltar a ouvir esta fita quando a estiverem em mãos.
Presumo que agora você já tenha certo?
Caso não tenha conseguido com alguém procure na internet, não duvido nada que tenham postado lá também. Bem, sem mais enrolações vamos a excitante história erótica de Hannah Baker e Courtney Crimsen?
Em...
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Vamos começar do começo. Eu estava inquieta a alguns dias porque sentia que alguém estava me espionando, e, garotas, se vocês acham isso excitante (essa foi para você Courtney) digo que não é! Não se sintam “cortejadas” se tem um pervertido atrás de vocês para tirar umas fotos sensuais e ficar babando olhando para ela depois (a baba não saindo da boca se é que vocês me entendem). Bom, estou divagando demais, vou voltar a história.
Como eu ia dizendo tinha esse cara me perseguindo. Eu estava com medo e não sabia para quem recorrer. Vocês podem dizer “Mas Hannah porque você não falou para os seus pais? Ou para a polícia?” a resposta é simples, ser espionada é algo muito constrangedor e vergonhoso, eu não queria espalhar para ninguém, além do mais meus pais já tinham muitos problemas e eu não queria preocupa-los com mais um. Levem em conta também que eu nem tinha certeza tinha mesmo alguém me espionando.
Resolvi então falar com alguém de confiança, mas isso também não era fácil, eu não tinha mais amigos próximos, Alex e Jessica haviam se afastado e eu me sentia sozinha sem ter a quem recorrer.
Mas havia alguém e claro que vocês sabem de quem estou falando: Courtney. Nós não eramos próximas, mas se você já conversou com Courtney sabe como ela transparece um ar de conforto e confiança. Ela é aquele tipo de pessoa que você sente que pode contar, mesmo sem ter intimidade. Hoje, mesmo depois do que houve, ainda acredito que ela é uma pessoa assim. Sim Courtney é uma boa pessoa que tentara lhe ajudar caso você a procure. Mas se ela for sair prejudicada... ah! Se isso acontecer tomem cuidado pois a não-tão-politicamente-correta Courtney não pensara duas vezes em prejudicar vocês para sair ilesa.
Foi o que ela fez comigo.
Eu contei a Courtney o meu problema e foi ideia dela fazer a armadilha, foi ela quem planejou tudo. Não sei se o que aconteceu entre nós duas naquela noite também foi planejado por ela ou acabou acontecendo por força das circunstancias. De qualquer forma não adianta pensar nisso agora, o fato é que aconteceu e as consequências jamais poderão ser reparadas. Eu não posso voltar no tempo e mudar o passado.
Mas eu posso gravar uma fita mostrando que tipo de pessoa você é Courtney querida.
O plano era simples, ela iria dormir na minha casa (aproveitaríamos que meus pais iriam jantar fora), nós sabíamos que o voyevur iria nos espionar então ficaríamos conversando em meu quarto e depois faríamos algumas coisas mais... quentes... tudo fingimento claro, para faze-lo tirar fotos, e, quando ouvíssemos o click de sua maquina fotográfica nós o pegaríamos. Plano perfeito.
Só que não.
A primeira parte foi fácil, enganamos nossos pais com a velha desculpa de que Courtney precisava dormir na minha casa por causa de um trabalho da escola. Deu tudo certo, ela chegou na minha casa as oito, meus pais a receberam educadamente e então foram jantar fora sem antes dizer para nos comportamos (é eu devia ter dado ouvidos a eles). Quando ficamos sozinhas Courtney me sorriu de uma forma cumplice igual a uma criança antes de fazer uma traquinagem e eu admito que devolvi o mesmo sorriso.
“Vamos começar?” ela me perguntou animada e então nós começamos. Sabíamos que o plano era ousado então precisaríamos de coragem, felizmente meus pais tinham uma garrafa de coragem na prateleira da cozinha a qual as pessoas conhecem vulgarmente como vinho.
Começamos apenas com alguns drinks... mas... céus! Aquela coisa era forte demais e eu tenho certeza que bebi mais do que o necessário, estava solta demais e ousada demais, Courtney também estava mais leve, seu sorriso surgia fácil nos lábios e não era o sorriso educado de sempre, era um sorriso cheio de malicia.
Nós duas conversamos muito, sentamos na minha cama e falamos de tudo. Eu contei de coisas intimas para ela, dos meus medos, meus sonhos, minhas decepções, não sei porque acabei me abrindo tanto em tão pouco tempo com alguém, mas acho que a personalidade confiável de Courtney e a bebida tiveram grande influência nisso.
Ela também falou muito da vida dela, sobre seus pais, o fato de não gostar que todos a vissem apenas como a certinha o tempo todo e outras coisas. Agora o que aconteceu depois... bem... eu não sei como começou, mas começamos a falar de garotos (bem eu falei, ela, como descobri depois, não curtia isso) fui me soltando e admito que disse algumas coisas bem pervertidas, fantasias eróticas minhas com pessoas famosas e algumas pessoas do meu colégio também.
Vocês querem saber sobre isso não é?
Pois aceitem o fato que eu jamais irei contar.
Mas ei, não se preocupem! Eu prometi uma história erótica com a Courtney e vou cumprir minha palavra. Sejam pacientes que logo, logo chegaremos lá.
Bem, a conversa estava mesmo quente e nós estávamos muito bêbadas. Eu estava sentada na minha cama e ela deitada me ouvindo com um copo vazio de vinho na mão, foi então que me disse “vamos brincar de desafio?” eu sorri e agi como a garota má que eu não sabia que existia em mim, então eu disse “claro, manda!”.
Ela me desafiou a tirar o sutiã, por cima da blusa, isso me deixou nervosa com o rumo que aquilo estava tomando (eu ainda lembrava que o objetivo ali era pegar o voyevur). Eu estava muito animada com a bebida e de alguma forma aquele desafiou me excitou, retirei meu sutiã girei-o o joguei em algum canto do quarto, Courtney aplaudiu, ela devia ter bebido mais vinho naquele dia do que em todos os outros dias de sua vida.
Então eu a desafiei e sabem como? Desafiei-a a retirar a blusa. Eu poderia mentir e dizer que não estava rolando um clima ali, mas estava. Eu não curto garotas, mas naquele momento, rindo e bebendo com Courtney eu havia sentido interesse nela.
Eu queria muito ver a certinha da Courtney de forma mais informal, mais leve, mais... sexy. Vou dizer uma coisa para vocês, ela superou as minhas expectativas. Para minha felicidade ela aceitou em retirar a blusa, sentou-se na cama e retirou a peça de roupa revelando um comportado sutiã branco. Os seios tinham um tamanho mediano e ela era magra e com a pele bem branca. Courtney era bem gostosinha, se eu fosse lesbica acho que ela faria meu tipo e bem... mesmo não sendo lesbica, naquele momento, eu a queria.
Nós ficamos nos encarando nos olhos, algo havia mudado, o clima de tesão estava em todo lugar, era possível se engasgar com ele. Courtney se aproximou mais de mim, ficamos bem próximas... bem próximas... e então ela me desafiou a beija-la.
A Hannan racional hesitou e eu me perguntei o que estava fazendo ali com minha colega de classe semi-nua. Eu ignorei essa Hannah. Quer saber qual Hannah eu ouvi?
Foi a pervertida, a que estava com desejo. Eu me aproximei e a beijei, ainda meio hesitante. Foi um beijo leve, nada demais, nossos lábios apenas se acariciaram e nem teve língua, mas então nós nos olhamos de forma mais intensa e demos outro beijo, depois outros... ela avançou me deitando com delicadeza na cama e me beijando mais, eram beijos com carinho e desejo. Eu retribui os beijos, e não vou mentir eu gostei de cada um deles. Minhas mãos avançaram sobre seu corpo, primeiro toquei carinhosamente os braços dela, depois subi até os ombros e então desci até os seios e os massageei.
Courtney estava receptiva ela queria aquilo e pelo jeito que suas mãos tocaram meu corpo, meus seios por debaixo do tecido da blusa, eu percebi que não era a primeira vez que ela tocava em uma garota. Nossos beijos continuavam, mas ainda eram apenas selinhos, foi então que ela me beijou pra valer, sua língua invadindo minha bo...
Um momento. Desculpem por interromper a cena que vocês tanto aguardavam! Eu sei que devia ter perguntando isso antes mas... vocês estão com a foto em mãos certos? Sim, aquela com nos duas nos beijando. Estão segurando ela com uma das mãos não é? Quer que eu diga aonde está a outra mão de vocês?
É.
Peguei vocês.
Mas vamos continuar a história. Em algum momento ela retirou minha blusa, eu me senti aliviada e gostei mais ainda quando ela me tocou. Courtney você esta de parabéns, sabe mesmo como deixar uma garota feliz, acho que podia dar umas aulas para muitos caras por ai (essa é pra você Byrce). Sempre ouvi dizer que não é questão de força, mas sim o jeito e nisso você foi impecável Courtney.
Eu fiquei deitada na cama com Courtney em cima de mim, ela retirou o que restava de minhas roupas eu corei, mas ela disse de forma gentil que estava tudo bem e que eu não devia ter vergonha, que eu era linda. Isso foi lindo Courtney, eu queria tanto lembrar com carinho de vocês. Mas nós duas sabemos que você não merece.
Depois ela me lambeu. O que? Vocês querem saber aonde? Em todos os lugares. Courtney Crimsen lambeu cada centímetro do meu corpo: ombros, costelas, barriga, pernas, coxas, seios, pescoço, vagina... foi uma sensação maravilhosa, mais do que isso, foi poética e eu acho que tive uns quatro orgasmos seguidos.
Nesse ponto ela também estava nua, eu não vi quando ela retirou o resto das roupas, mas ela estava totalmente nua. Eu estava queimando de desejo e não fiz a garota passiva, apalpei ela e a beijei, chupei seus mamilos e constatei que eles tinham gosto de vinho, beijei a vagina dela e ouvi os gemidos dela de satisfação.
Eu não posso dizer que fui boa, essa avaliação não cabe a mim, mas se estão curiosos perguntem a Courtney, tenho certeza que ela vai adorar responder.
Bem eu poderia ficar aqui falando horas sobre essa transa, mas acho que isso já deu certo? Vocês já captaram a mensagem. Nós não vimos sinal nenhum do voyevur, mas ele estava lá, ele tirou aquela foto no começo (essa que vocês estão em mãos agora, não a melem ela deve ser preciosa). Estávamos tão ocupadas uma com a outra que não ouvimos o barulho da maquina fotográfica e no dia seguinte a foto de nós duas era noticia em toda a escola.
Bem, até ai tudo bem, éramos amigas certo Courtney? Bem eu pensei que éramos, mas você ficou assustada quando os boatos começaram a afirmar que éramos nós duas nas fotos então você deu um jeito de se livrar das suspeitas e jogar tudo em cima de mim. É, bela amiga você é.
Mas você não contava com essa fita não é? Bem querida os mortos sempre voltam para nós assombrar.
Bom acho que chega de sacanagem por hoje. Até mais a todos e espero que eu seja “Homenageada” por muitos de vocês por essa noite. Eu sei muito bem que vai ser o único tipo de homenagem que a maioria das pessoas vão me dar.
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