Fanfic: Laços de sangue. | Tema: Anahi e Alfonso

Any aproveitou que o sono de May é muito pesado foi atrás de Poncho no quarto dele. E contou o mesmo dormindo só de cueca. Any aproveito a oportunidade se foi pra cima dele, começou a beijar sua boca, estimulando seu pau por cima da cueca, Alfonso despertou excitado.

Alfonso: O que você está fazendo aqui, ficou maluca?

Anahi: Só vim matar minha vontade! (ela falou sussurrando em seu ouvido.)

Alfonso: Não faz isso, sou um homem comprometido! ( ela passa a língua em seu pescoço)

Anahi: Eu quero você Poncho! (ela geme em seu ouvido)

Ele não teve força nem vontade de contestar dessa vez. A recebeu, beijando- novamente,  ele abaixou as mãos, apanhando-a pelas coxas, fazendo-a montar em seu colo, sentindo a ereção pronta dele em sua barriga. Ele não contrapôs mais nada. Esqueceu até era comprometido. Ele se ajoelhou,  e se separou um instante, tirando a blusa dela pela cabeça. Ela aproveitou para devorar os lábios dele, quando ele se deitou sobre ela, além do peso dele ela teve o calor comprimindo-a.  Só conseguia sentir, e o que ela sentia agora era um tesão desmedido. A mão dela passou pela cueca dele, encontrando o membro já pronto e se pôs a masturbá-lo, só por vontade, conhecendo-o. Ele endureceu ainda mais na mão dela. Alfonso estava furioso. Todas essas semanas, toda aquela frustração... Ele desceu a boca pela lateral do corpo dela, estourando o sutiã de qualquer jeito, mordendo-lhe o colo e os seios, fazendo-a gritar. Ele suspirou, satisfeito. Fantasiara com os gritos dela mais do que gostava de lembrar. Desceu a boca pela barriga dela, mordendo, lambendo, enquanto as mãos buscavam o short dela, abrindo o botão e puxando-o as pressas. Ele ainda a mordeu, a cintura dela uma vez antes de apanhar a coxa dela, pondo-a em seu ombro e sua boca alcançar-lhe a intimidade. Anahí arfou, agarrando o lençol . Pra ela receber um oral era totalmente novo. E era... Oh, meu Deus. Ela gemeu, aturdida, sentindo a língua dele abria caminho pra dentro dela, entre lambidas e sucções, circundando o clitóris já sensível dela, brincando com as terminações nervosas. Ele havia imaginado como seria o gosto dela por semanas, agora estava simplesmente deliciado. Mais uma vez era melhor do que esperava. Anahí era só gemidos. Sentiu o orgasmo se formar dentro dela, e ele não parava... Quando ela estava quase lá ele se concentrou no clitóris dela, a língua atacado-o incansavelmente, erguendo a mão e levando o dedo do meio até a intimidade dela, invadindo-a.

Anahi: Ai, vai de vagar, isso hum que delícia! – Poncho estranho a princípio, mas se recusou acreditar que ela fosse virgem. Anahi Gemeu, perdida na sensação nova.   Ele continuou o que fazia, o vai-e-vem do dedo ganhando ritmo, e o ato desencadeou o orgasmo dela, que a fez gritar, tamanha a intensidade.