Fanfic: Laços de sangue. | Tema: Anahi e Alfonso

No dia seguinte assim que regressaram a mansão, encontraram Alfonso sem camisa e de bermuda lavando o carro. Any não consegui disfarçar o desejo que estava sentindo ao ver o corpo malhado de Poncho, disfarçadamente ele esperou seus familiares entrar para ir falar com Poncho. Alfonso estava lavando o carro distraidamente quando Any o agarrou por trás.

Anahi: Nossa que recepção maravilhosa bebê! ( Any descaradamente aperta o pênis dele por cima da bermuda)

Alfonso: Para com isso Giovanna, alguém pode nos ver! ( Any nem liga para os protestos dele, vai logo tacando um beijo desentupidor de pia deixando ele sem fala.)

Anahi: Estava morrendo de saudades de você.

Alfonso: Também estava com saudades, mas é melhor você entrar, não queremos problemas né.

Anahi: Tá seu chato, bebê de noite quero você no meu quarto, se não eu juro que vou invadir sua casa!

Alfonso: Certo princesa, vou esperar todos irem dormir e vou lá.

Anahi: Temos muito que conversar! (Any da um selinho nele e entra.)

Como combinado Poncho espero todos irem dormir para ele encontrar com Any. Era uma e meia da manhã. Any dormia só de calcinha...
Alfonso fica meio abobalhado com a visão dela dormindo. Ele se livra da roupa ficando totalmente nu, sobe em cima da cama e começa a chupar o seio direto dela, e  a outra mão ele enfia dentro da calcinha dela e começa estimular clitóris de Any. Anahi acorda gemendo.

Alfonso: Não faz barulho pequena, se não pode nos ouvir!

passando pra cima dela e beijando-a. Ela apenas o abraçou pelos ombros, lhe acariciando os cabelos e acolhendo-o entre as pernas. Alfonso era pesado, forte, mas ela gostava do modo como o peso dele a comprimia...

A chuva parara. O céu estava nublado, quando o dia amanheceu. Haviam camisinhas usadas, amarradas pelo chão do quarto. Anahí estava toda marcada, os lábios inchados, um dos lados do rosto vermelho, o pescoço e o colo cheio de marcas de chupões e mordidas, assim como os seios e a barriga. As coxas tinham as marcas exatas dos dedos dele. Alfonso tinha marcas de mordidas pelo peito, pelo pescoço, as costas quase em carne viva. Transaram a noite inteira.

Alfonso: Acordo. – Afirmou, e após apertar a mão dela a puxou, fazendo-a cair em seu colo e beijando-a, uma das mãos já na lateral da coxa dela. Anahí arfou, puxando os cabelos dele pra si, aprofundando o beijo por um instante, então puxou ele pelo cabelo, afastando-o – O que foi?

Anahi: Você está de pau duro de novo, estou exausta não sei nem se vou conseguir andar depois do que fizemos essa noite. ( enquanto ela falava ele chapava o bico do seio dela)

Alfonso: Não posso fazer nada se você me deixa doido de tesão. ( Murmurou, mordendo a orelha dela. Anahí tinha vertigens toda vez que ele falava perto do seu ouvido. Deus, aquilo era tão bom que chegava a ser pecado! Ele esfregar a cabeça do pau na entrada da buceta dela)

Anahi: Não faz assim Poncho, isso é covardia! ( Ele riu, mordendo a dobra do pescoço dela, uma das mãos subindo da cintura e passando pra lhe alcançando um seio. Anahí orfou, apoiando a cabeça no ombro dele. Poncho penetrado só a cabecinha do pau nela.)

Alfonso: Não estou fazendo nada bebê. (e ele volta a beija-lá, e Anahi empurra ele ficando por cima dele)

Alfonso: O que... Hum. – Gemeu, levando uma das mãos ao cabelo dela. – O que houve? – Arfou.

Anahí: Me ensinaram a não falar de boca cheia. – Debochou, sorrindo, passando a pontinha da língua pela cabeça do membro dele. 

Anahi masturbava o que não conseguia alcançar com a boca, as mãos alternando entre os testículos dele, a língua percorrendo toda a extensão com gosto. Estava escuro dentro do quarto, se via muito pouco. Ela o levou até a garganta, mantendo-o lá o quanto pôde e massageando os testículos dele enquanto isso e ele urrou, se erguendo no lençol.

Alfonso: Sabe o que vai acontecer agora? – Perguntou, quando ela o soltou pra poder respirar, agora soprando a cabeça do pau dele de leve, sorrindo. – Eu vou foder essa sua boca linda. – Disse, passando o dedão no lábio inferior dela. Anahi estava de quatro na cama, sobre as pernas dele. O sorriso dela aumentou.

Anahi: Vai? – Desafiou e ele riu, tomando impulso e se sentando. Ela esperou. Alfonso se ajoelhou em frente a ela, apanhando-a pelos cabelos, e ela sorriu pra ele, descarada. 

A falta de pudor com ele o fascinava. Ela mesma se aproximou, levando o pau dele de volta a boca.

Ele deixou por um instante, vendo-a brincar, depois assumiu o controle segurando a cabeça dela e iniciando os movimentos, literalmente comendo a boca dela. Anahí cuidou dos dentes, satisfeita, a língua acariciando tudo o que podia alcançar, e reprimindo um sorriso. Ele estava literalmente gemendo agora, em nítido e bom som. Mas ela queria mais. Uma das mãos brincava com as bolas dele, e a outra ela levou a garganta, evitando engasgar e tragando-o mais pra dentro. Sentiu o gosto salgado do liquido pré-ejaculatorio dele e seguiu, medindo os gemidos. Ele ia gritar quando gozasse. Durou mais alguns minutos, até que o pênis dele pareceu engrossar mais... E ele gritou. Anahí quase engasgou, ainda chupando-o enquanto ele gozava, e ele gozou tanto que os olhos dela se encheram d’agua, mas por fim terminou. Ele se sentou na cama, ofegando, e ela se sentou sobre as pernas. 
Ele se aproximou, apanhando o queixo dela e se aproximando, beijando-a de leve.

Alfonso: A cada dia que passa você fica mais gostosa — Ele falou um pouco alto.

Anahi: Shhh. – Disse, tapando o lábio dele com um dedo, em seguida lhe selando os lábios de novo.

Alfonso:  Você está com o meu gosto. – Comentou, voltando a beijá-la. 

Anahí: E você tem um gosto delicioso. – Rebateu, sem pudor algum. Ele sorriu e penetrado a buceta dela com dois dedos — Porra você quer me matar né amor.

Alfonso: Tá molhadinha prontinha pra mim!

Anahi: Vai se fuder Alfonso, tô assada para. E a gente tem que conversar.

Alfonso: Tudo bem vou te da uma pausa, mas a noite você não me escapa. E o que você quer falar?

Anahi: Tira o dedo então, não vou conseguir me concentrar com você me fudendo.

Alfonso: Certo parei. – Ela dá um selinho nela.

Anahi: Quero saber sobre sua noiva, porque eu não vou ficar dando pra você, e depois tu volta pros braços dela.

Alfonso: Relaxa bebê, sou todo seu. Já dei um fim no meu noivado.

Anahi: Todo meu então?

Alfonso: Sim meu amor, exclusivamente seu! -–Ele dá um selinho nela. – Mas temos que manter isso entre a gente, pelo menos até eu me estabilizar, estou terminando de quitar meu apartamento, e vou procurar outro trabalho onde eu possa ganhar mais e dar início aos meus projetos.

Anahi: Se você quiser Poncho eu posso ajudar.

Alfonso: Eu não quero seu dinheiro, não quero que pense que estou com você pelo dinheiro de sua família.

Anahi: Não vejo problema algum em ajudar você meu amor, mas se não quer tudo bem.