Fanfic: Laços de sangue. | Tema: Anahi e Alfonso

Anahi preferiu manter a gravidez em segredo, estava morrendo de medo da reação do pai. Com isso se passou mais alguns meses, Any passou a usar roupas largas para esconder o barriga.
Poncho estava trabalhando como um louco, precisava dar estabilidade a criança. A pequena empresa que ele tinha com o irmão estava engatilhado, por isso Poncho fazia bicos em outro trabalho, Any mal o via, o que também era motivo de brigas entre o casal.

Alfonso: Anahi eu estou trabalhando feito um condenado pra ter uma reserva pra quando ela nascer, e você em vez de me apoiar, só sabe reclamar porra!

Anahi: Se for pra eu ficar sozinha prefiro que você não trabalhe, ontem eu passei mal o dia todo, se não fosse May, porque a porra do pai da minha filha está nem aí pra mim. Você me deixou de lado por causa dessa maldita empresa.

Alfonso: Porra Anahi dá pra parar de gritar, seus pais vão acabar ouvindo seus gritos. E não estou deixando você de lado, só que você precisa entender que agora não é só a gente, tenho que estar preparado pra quando o bebê nascer. Vem cá meu amor, a gente não pode ficar brigando por bobagem, eu amo você, precisa ter um pouco de paciência. — Any sentou no colo de Poncho, e ele ficou alisando a barriga saliente dela.

Anahi: Eu também te amo, mas eu estou sozinha o tempo todo, estou com muito medo.

Alfonso: Você não está sozinha meu anjo estou aqui com você, te amo! – Ele estava com a mão dentro do casaco dela fazendo carinho na barriga dela. – Nossa hoje ela está agitada, isso deve doer.

Anahi: Não dói, só incomoda, sua filha acha que minha barriga é uma bola de futebol. Está sendo horrível pra eu dormir, ela não para quieta.

Alfonso: Filhote, tem que ficar quietinha, não pode dá trabalho pra mamãe meu amor. – Ele sorrir todo bobo ao sentir ela chutar na direção onde estava sua mão. Any da um beijo nele, estava com saudade.

Any estava com um conjunto de moletom um pouco largo, não dava pra ver.

Alfonso: Any não faz isso, ainda está cedo, seus pais estão em casa.

Anahi: Tô com desejo amor, e para de bobeira hoje é domingo meus pais não vão sair de casa hoje, e eu não vou ficar na vontade por causa deles

Alfonso: Tá com tesão safada?

Anahi: Tô morrendo de tesão, me fode vai?
– Poncho tirou a calça e a calcinha dela de uma vez, fazendo ela sentar de frente pra ele em seu colo, Any que estava com um fogo tomou a boca dele num beijo sedento.  O pau dele já estava em ponto de bala, o fogo dela era tanto que nem se preocupou em tira a roupa, colocou o pau dele pra fora da bermuda e encaixou em sua bucta. Não teve preliminar, Any estava deixando Poncho louco.

Anahi: Poncho mas rápido eu vou gozar!

Alfonso: Não amor... o bebê, não quero machucar... – Poncho começa a estimular o clitóris dela.

Anahi: Puta que pariu que delícia! – Eles gozaram  juntos, Poncho beijou Any enquanto tentava recuperar o fôlego, os dois estavam tão distraídos que não perceberam que não estavam sozinhos.

Henrique: Que porra é essa aqui dentro da minha casa Giovanna? Eu vou te matar garota.

Any quase caiu do colo dele, se não fosse Poncho a segurando, de fato teria caído, como muita sorte o casaco que estava vestido era bem grande e escondia bem sua intimidade, com isso ela fez Poncho se retirar se dela e se recompor, Any então levantou e vestiu a calça mas para seu azar a porra escorreu por sua perna e o pai viu tudo.

Anahi: Pai eu posso explicar...

Henrique: Explicar o que, que você é uma vagabunda. Você não respeitou sua família trazendo seu macho pra dentro da minha casa sua piranha! – Any já estava aos prantos, Afonso abraço ela tentando consolar

Alfonso: Senhor Henrique eu entendo que o senhor está furioso com tudo isso, mas não vou permitir que o senhor ofenda minha mulher, eu amo sua filha e ela me ama, erramos eu sei, deveríamos ter procurado um lugar apropriado pra isso. Mas isso não lhe dá o direito de ofender minha mulher.

Michelle: Henrique que gritaria é essa?

Henrique: Peguei essa vagabunda transando com esse infeliz, e agora tem a audácia de falar que ela é mulher dele. – Henrique está irado . Mari ficou em estado de choque.

Alfonso: Sim senhor Henrique ela é minha mulher!

Henrique: Escutar aqui moleque, ela é minha filha e eu falo como eu quiser, não é só porque está trepando com essa vagabunda, que te dar o direito de opinar dentro da minha casa, ela come e veste sobre minha custa, quem banca os luxos dela sou eu, então vai ouvir sim e eu vou acabar com a raça dessa sem vergonha hoje. E você suma da minha casa seu infeliz, tem muito sorte que eu não misturo as coisas e não demitirei sua família. Mas saiba que vontade  me deu.

Alfonso: Nela você não encosta, Any você vai comigo agora! – Any olhou para o pai depois pro namorado.

Henrique : O que você pode oferecer pra minha filha seu perrapado? Morar na casa dos fundos, viver com salário medíocre, encher ela de filhos. Esse é o futuro que você tem pra oferecer para minha filha. Ela não vai a lugar nenhum com você.

Anahi: Nem tudo se resume à dinheiro pai, se for pra morar de baixo da ponte com ele eu vou e tenho certeza que serei muito feliz, sabe porque eu o amo!!  –Henrique da um sorriso cínico.

Henrique : Você nunca passou nenhum tipo de privação Giovanna,  está acostumada com o vida de luxo, vamos ver quanto tempo vai ficar brincando de casinha.

Marichello: Henrique você não pode permitir esse absurdo, por favor ela é minha filha! – Mari já estava chorando copiosamente.

Henrique: Não vou fazer nada, ela vai voltar logo, logo com rabo entre as pernas, só não me venha aparecer de barriga. Nem pense em bancar à experta, antes de sair quero todos os seus cartões em minha mesa e as chaves dos carros também, se vai viver com ele, ele que te banquete a partir de hoje. – Henrique saiu do quarto furioso, levando a esposa enconsolavel.