Fanfics Brasil - Final de uma etapa. Laços de sangue.

Fanfic: Laços de sangue. | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Final de uma etapa.

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Como todo nessa família acata as ordens da velha estávamos reunidos em torno do velho moribundo, ele tinha recebido alta e adivinha onde ele veio ficar, na minha casa, pois segundo Ruth na casa dela não tinha espaço e como o quarto do bebê tem uma cama séria mas confortável, conclusão o que seria pra ser só uns dia virou mês, não precisa ser adivinha pra saber que meu relacionamento com Poncho virou um inferno, o velho nos acordava quase toda hora pra ir no banheiro, ou porque estava sentindo dor, eu só fui engolindo tudo.


Era 3 da manhã, não passei o dia nada bem, briguei com Alfonso, não queria dar o braço a torcer pra me queixar de dor, mas caramba a cólica do inferno não passava, quando levantei pra ir no banheiro senti um líquido escorre por minhas pernas,
Belo dia pra parir.


Anahi: Alfonso acorda!


Alfonso: Porra, dá pra me deixar dormir em paz!


Anahi: Também queria dormir em paz, só que estou preste a dar à luz, então levanta agora!


Alfonso: Tá de sacanagem!


Anahi: Seu filho da puta, estou morrendo de dor aqui, acha mesmo que irá fazer uma piada uma hora dessa!


Bom pelo menos o idiota se tocou, saio correndo pela casa feito um desgovernado, minha bolsa já estava preparada fazia dois meses, então devagar eu consegui sozinha colocar meu sobretudo e fiquei esperando o idiota do poncho achar a chave do carro.


Anahi: Da pra parar de ficar rodando feito uma barata tonta, quem tá parindo aqui sou eu! Me dá a porra do telefone!


Alfonso: Pra que?


Anahi: Porque quero chegar viva na maternidade. – Ele me deu o celular liguei pra Ian que em menos de dez minutos ele estava na minha porta.


Ian correu feito louco, chegamos em 20 minutos na maternidade. Eu nunca mais vou ter filhos essa maldita criança parecia que estava me rasgando por dentro. Nunca odiei tanto Alfonso em minha vida.


Enfermeira: Mãezinha está na hora do mama. – A família dele estava em peso no quarto, Poncho estava do meu lado.


Minha maior frustração foi quando peguei ela no colo e a menina era a versão em miniatura de Alfonso.


Ruth: minha neta é linda!


Alfonso: Realmente ela é linda.


Maitê: Poncho eu queria ver os olhinhos dela.


Ian: Com certeza é azul iguais do tio lindão dela.


Alfonso: Eu não consegui ver também May! Ian se toca!


Ruth: Claro que não, minha neta como é a cara da avó também tem meus olhos verdes!


Robert: Desculpe te decepcionar mãe, os olhos dela são azuis iguais os da mãe dela.


Anahi: Pelo menos isso né! Aí isso dói muito. – A garota estava machucando meu seio.


Ruth: Deixa de frescura, amamentar nem dói!


Anahi: Ela é minha primeira e com certeza a última, não sou a senhora que é parideira, meus seios não foram feitos pra isso.


Alfonso: Giovanna eu exijo que você respeite minha mãe!


Anahi: Foda - se, você é suas exigências!


Maitê: Gente por favor, não vamos brigar por bobeira.


Meu casamento que já estava uma droga sem a garota, piorou depois da chegada dela, eu não tinha um minuto sequer de privacidade, minha casa era extensão da casa da minha sogra, a única coisa de bom depois da chegada da menina foi com o moribundo mudou-se pra casa da minha sogra. Ruth não conhece o significado da palavra limites, desde que minha filha nasceu ela achava que era dona da minha casa entrava saia a hora que bem entendia. Vida sexual virou inexistente, mesmo depois que meu resguardo acabou, eu não tinha um momento sequer de privacidade com meu marido. De dia era a mãe dele a noite era a garota que não me dava um descanso. Era sábado seis da manhã tinha acabado de amamentar coloquei a peste no berço do lado da minha cama, Poncho estava dormindo.


Eu me livrei da minha roupa, Poncho estava só de cueca, subi em cima dele, comecei a chupar seu pau, ele acordou logo animado.


Alfonso: Any cadê minha filha? – Revirei os olhos.


Anahi: Relaxa está dormindo.


Ele deu um sorriso safado, me deitou na cama ficando por cima de mim, Poncho me beijou bem erótico, já estava posicionado seu pau em minha buceta.


Anahi: Espera, a camisinha!


Eu que não seria louca de engravidar de novo. Poncho contrariado colocou o preservativo. Fazia cinco meses que não tansava estava subindo pelas paredes. Pior de tudo é que eu não podia gritar por causa da Fernanda que dormia no berço ao lado.


Alfonso : Puta que pariu que saudades que eu estava dessa bucetinha!


Anahi: Aí amor fode com força que eu vou gozar!


Com mas três estocada eu gritei atingindo meu êxtase. Poncho ainda continuo investindo contra meu corpo, eu estava me recuperando do meu orgasmo quando abri meus olhos a mãe dele estava na porta do meu quarto quarto olhando a gente transar. Aquilo me deu um ódio, Poncho nem percebeu a mudança no meu corpo ele gozou e eu o empurrei.
Eu senti até vontade de vomitar, aquilo foi a gota d'água.


Anahi: gostou do show dona Ruth? – Me enrolei na coberta.


Alfonso: Mãe! - Poncho usou o travesseiro pra se cobrir.


Ruth: Filho eu vim ver minha neta, como faço todos dias. Não sabia que você estavam faltando com respeito fazendo essa poça vergonha na frente da minha neta!


Anahi: Essa poça vergonha que a senhora se refere se chama sexo, coisas que geralmente casais fazem. Alfonso da um jeito nisso eu não aguento mais essa putaria dentro da minha casa, aqui entra qualquer um, não posso nem fuder com meu marido que tem plateia pra ver!


Ruth: Você me respeitar garota! Olha como sua mulher fala comigo Alfonso!


Alfonso: Anahi quer se acalmar!


Anahi: Acalmar porra nenhuma, estou de saco cheio! – Fernanda acordou chorando assustada.


Ruth: Olha aí sua irresponsável está assustado minha neta! – Ela foi e pegou minha filha no colo, e o pateta do meu marido não fez nada


Eu não ia brigar com Alfonso na frente dela, não ia da esse gostinho pra essa cobra, fui para o banheiro tomei meu banho, precisava esfriar a cabeça, peguei a chave do carro dele sem dá satisfação. Fiquei rodando pela cidade sem um destino. Parei em uma praça perto da casa dos meus pais. A única coisa que eu fiz foi chorar. Eu perdi a noção do tempo que eu fiquei na rua, quando cheio em casa já passava das dez. Entre em casa poncho estava com Fernanda aos berros na sala.


Alfonso: Onde é que você se meteu? Qual é o seu problema, você esqueceu que tem uma filha que depende de você!


Anahi: Eu precisava esfria a cabeça, não aguento mas esse inferno! Era só da a mamadeira a ela.


Alfonso: Foda - se, você tem uma filha sua irresponsável.


Anahi: Não grita comigo seu idiota. Sei muito bem que tenho uma filha, estou de saco cheio dessa tortura!


Alfonso: Agora virou tortura nosso casamento?


Anahi: Isso aqui pra mim é um inferno, eu não supor mas, não aguento mais!


Alfonso: Você fala como se eu estivesse obrigado a você morar comigo, como se não fosse feliz ao meu lado.


Anahi: Esse é o problema, eu não sou feliz ao seu lado, não suporto sua família, eu me arrependo amargamente de te me envolvido com você!


Alfonso: Claro, você não suporta o fato de ter se casado com um pobretão, mas tenho certeza que tudo isso é influência de sua amiga Dulce.


Anahi: Não meta Dulce no meio disso, quem ferro com essa merda de casamento foi sua mãe, e você que foi um incompetente por não por limites nela.


Alfonso: Só o que me faltava, você não tem nenhum argumento pra falar da minha mãe que sempre te ajudou, mesmo quando os seus queridos pais deram as costas pra você.


Anahi: Não fala dos meus pais, meu pai estava certo foi a pior merda do mundo foi eu ter me envolvido com você! Acabou Alfonso, estou indo embora!


Alfonso: Dessa casa você não sai!


Anahi: Você não pode me obrigar a ficar morando nessa espelunca. O que você acha que eu iria ficar conformada com essa vida miserável que você me dar! – Ri debochadamente da cara dele. – Não querido eu tenho nojo desse lugar, nojo dessa sua família medíocre, escuta uma coisa, eu vou pegar minhas coisas e vou da o fora desse inferno. Esqueça que eu existo!


Alfonso: Minha filha você não leva!


Anahi: Não se preocupe, eu não tinha nenhuma intenção de arrastar ela comigo, não quero nenhum vínculo meu com você, quero esquecer que você existe!


Estava com raiva e disse um monte de merdas, mas não irei voltar atrás, o que está feito, está feito. Peguei minhas roupas e documentos taquei tudo na mala, o pior de tudo foi que eu não pude me despedir da minha filha. Mas seria melhor assim, ela ficaria muito melhor com o pai.


(...)


Senti um frio na barriga quando parei diante a porta de casa, o segurança já havia liberado meu acesso ao portão obviamente não barrar ia minha entrada. Minha mãe foi quem abriu a porta de casa, eu já estava chorando copiosamente,ela não disse nada só me abraçou, foi como se tudo voltasse ao lugar, atrás dela estava meu pai e meus irmãos.


Anahi: Me perdoa?


Marichello: Não diga bobagem, não a nada que perdoar, sentimos sua falta meu bebê!


Henrique: Também quero meu abraço


Era tudo que eu precisava nesse momento.



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Autor(a): Guiovanna

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyyvida Postado em 23/01/2020 - 02:40:46

    Aaaaa não vai postar mais ?! :(

    • Guiovanna Postado em 02/09/2021 - 23:09:15

      Eu tô relendo, vou voltar a escrever

  • Guiovanna Postado em 27/11/2018 - 10:58:26

    Comentem e eu posto!

  • sasa Postado em 27/07/2018 - 23:23:56

    Continua postado

    • Guiovanna Postado em 16/11/2018 - 19:48:01

      Postei!

  • Guiovanna Postado em 26/07/2018 - 06:01:37

    Gente desculpa com algumas falhas de português! Corretor está ferrando com tudo, o último capítulo eu dei uma atualizada e consegui arrumar algumas coisas. Estarei postando em breve!

  • dayse108 Postado em 02/07/2018 - 00:38:33

    Continua😊

    • Guiovanna Postado em 26/07/2018 - 00:14:16

      Pode deixar!

  • lara_rbd Postado em 21/06/2018 - 02:06:44

    Que fanfic maravilhosa, continuaaa...

    • Guiovanna Postado em 30/06/2018 - 19:59:24

      Que bom que você está gostando!! Vou postar sim. 😘

  • Guiovanna Postado em 21/05/2018 - 22:04:52

    Gente comente se estiverem gostando ou se não também, pra que possa melhorar!


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