Fanfic: Laços de sangue. | Tema: Anahi e Alfonso

Alfonso narrando

Fiquei com minha filha na quimio terapia, depois levei ela pra casa. De lá fui encontra com Anahi no restaurante. Ela já estava na mesa com o tal do Manoel. O safado tocava nos cabelos dela cheio de intimidade.

Alfonso: Meu amor, que coincidência encontra você aqui, pensei que você iria almoçar no escritório, se soubesse teria passado pra pegar você. - Puxei ela pelos braços, fazendo a mesma levantar, taquei um beijo cinematográfico nela. Any não se fez de rogada correspondeu a altura.

Manoel: Posso saber o que significa isso?

Anahi: O perdão Manu, esse aqui é Alfonso! Poncho esse é Manoel Velasco grande amigo da família.

Manoel: Sei muito bem quem é Alfonso Herrera Anahi, estou perguntando que palhaçada é essa aqui?

Alfonso: Acho bom você baixar o tom quando dirigir a palavra a minha mulher!

Manoel: Sua o que?

Alfonso: Esse cara é bem lento em querida. Ela é minha esposa mãe dos meus filhos, deu pra entender agora? – nos estávamos em pé, eu abracei Any por trás, e pra da ênfase fiquei alisando sua barriga. O babaca olhou espantado.

Manoel: Por que nunca me disse que é casada?

Anahi: Eu não fico falando da minha vida pessoal pra ninguém. Além do mais eu Poncho tivemos um pequeno rompimento mas agora nós acertamos. Não é querido?

Alfonso: Nunca mais eu vou deixar você minha vida! – beijei o pescoço dela, Anahi ficou arrepiada.

Anahi: Almoça com a gente querido?

Alfonso: Só se você me prometer passar o resto do dia comigo.

Manuel: Ela tem reunião agendada!

Alfonso: Eu não sei porque você perde seu tempo com essa empresa, se eu posso te dar o mundo!

Anahi: Nem eu. Manu você se importa se eu for embora agora?

Manuel: Você mal tocou na comida.

Anahi: Estou enjoada, sabe como é né gravidez...

Alfonso: Acho melhor a gente ir pra casa, vou cuidar dos meus bebês!

Manuel: Então realmente você está grávida.

Alfonso: Havia alguma dúvida sobre isso?

Manoel: Só pra confirmar.

(...)

Caímos na gargalhada dentro do carro.

Anahi: Você é ridículo, tadinho do Manuel.

Alfonso: Esse cara não vai desistir tão fácil assim.

Anahi: Eu sei disso, nem meu pai.

Alfonso: Anahi eu estive pensando...

Anahi: Uau você pensa! - Revirei meus olhos.

Alfonso: Sem piadas é sério.

Anahi: Fala.

Alfonso: O prazo que Robert deu irá demorar muito, eu não sei se vai da certo, Fernanda fica muito debilitada sempre que sai da seção.

Anahi: E o que você sugere?

Alfonso: Que façamos o jeito tradicional, você engravidou de primeira da última vez. – Ela fez uma careta.

Anahi: Você está querendo se aproveitar da situação!

Alfonso: Anahi eu sou um homem muito bem sucedido, tenho qualquer mulher aos meus pés, eu não preciso usar a doença da minha filha pra levar uma mulher pra cama. O quanto antes terminamos com isso cada um poderá seguir com sua vida.

Anahi: Convencido! Tudo bem iremos fazer do seu jeito, mas com uma condição, eu não vou dividir sua cama com outra mulher! – Dei uma risada debochada.

Alfonso: Querida está querendo exclusividade?

Anahi: Oras se eu terei que me submeter a isso, não quero sair com fama de corna.

Alfonso: Acho justo, mas não vamos misturar as coisas, será somente pra fecundação.

Anahi: Óbvio, não tenho nenhuma atração por você, existe coisas melhores... Está rindo de quê?

Alfonso: Você me deseja como antes, ou até mais, seus olhos não negam isso. Mas sim existem mulheres mil vez melhores, que sabem satisfazer um homem na cama de verdade.

Anahi: O que tá querendo dizer com isso seu infeliz? - Adoro o jeito estressado dela, Anahi puxou o colarinho da minha blusa.

Alfonso: O que você ouviu, você era uma menininha inexperiente, a vida da voltas Giovanna, pela minha cama passaram muitas mulheres, modelos, atrizes, prostitutas... Ir pra cama com você será tediante, nada mas que um papai e mamãe! – Eu estava cutucando a onça com a vara curta, nenhuma mulher foi melhor que Anahi em quatro paredes.

Anahi: Eu vou te mostra quem aqui é inexperiente seu filho da puta! Não ria de mim seu desgraçado.

Alfonso: Ui está bravinha, vamos pra um lugar discreto, tem paparazzis por todos os lados? Aí Giovanna isso dói! –Ela tinha me dado um tapa.

Anahi: Merda devem ter fotografado a gente no restaurante. Puta que pariu meu pai vai me matar!

Alfonso: Você não era assim antes. Nunca se importou com nada, agora morre de medo do que os outros irão falar, principalmente seu pai. Eu prefira a Anahi com espírito livre e destemida!

Anahi: Antes eu não tinha uma imagem que vale bilhões, antes eu era só uma adolescente mimada sem ter nenhum pingo de responsabilidade. Hoje tenho pessoas que dependem do meu trabalho, se eu dou um passo em falso minha imagem vai parar nos principais jornais. É melhor irmos pra casa.

Alfonso: Relaxar okay! Vamos.

Anahi narrado..

Eu iria fazer Alfonso engoli as palavras dele.

Alfonso me acompanhou até em casa.

Anahi: Obrigada!

Alfonso: Ué não disse que ia me prova que é a deusa na cama?

Anahi: Sabe o que é, eu não preciso provar nada a ninguém!

Alfonso: Vai amarelar Giovanna?

Anahi: Vai se ferra Alfonso.

Alfonso: Vou ferra sim mas vai ser essa buceta!

Me pegou por trás, cobrindo a minha boca com uma mão, e com a outra prendendo meus braços. Levei um susto, mas antes que eu pudesse ter qualquer reação, fui empurrada em direção a parede.

Alfonso: Cala a boca e não reclama. – . Prensada contra a parede, tentei me virar, reagir, mas ele era muito mais forte que eu.

Senti a língua áspera roçando a minha orelha, e depois lambendo minha bochecha.

Anahi: Vai se fuder seu idiota me solta!

Alfonso: Fica nervosinha quando te lambem o rosto, né? – Puta que pariu! Qual era a dele? Queria me matar do coração?

Ele não deixava eu me mexer, passei a ficar irritada. Com um lado do rosto todo babado. Ele parecia se divertir. Mas como sempre, sabia a coisa certa a ser falada:

Alfonso: Relaxa… Relaxa e aproveita… Eu sei que tu gosta da minha língua… Sei que tu tava com saudade…

Anahi: Convencido!

Comecei a baixar a guarda. Eu estava sim com saudade. Odeio admitir que morria de saudades desse filho da puta, sentia falta de conversar com ele, de ser tocada por ele, mas nunca que iria dar o braço a torcer...

Alfonso: Eu vou fuder essa buceta até você não aguentar andar.

Anahi: Uiii!

Agora eu já não tentava reagir, e ao invés de me segurar, sua mão passou a percorrer meu corpo. Que delícia, que saudade. Levei uma mão à parede e arrebitei a minha bunda de encontro ao seu corpo. Enquanto uma mão ainda me cobria a boca, a outra entrava pelo meu decote. Tocou meus seios, me deixando toda arrepiada. Ele sorriu. Sabia que o jogo estava ganho.

Mordeu a minha nuca e, quando a pressão da mão na minha boca relaxou, mexi os lábios até colocar um dedo dentro da boca. Lambi e chupei como se fosse um pau, rebolando de leve a bunda de encontro ao pau de verdade, que duro parecia querer me penetrar mesmo por cima do vestido. Ele me virou de frente, de maneira brusca, me empurrando novamente de encontro à parede. Nossos lábios se tocaram em um beijo feroz, lambido, babado, mordido… Arrancou meus seios do decote, abocanhando-os com sofreguidão, arrancando de mim gemidos de prazer, enquanto enfiava uma das pernas pelo meio das minhas. Rocei minha buceta na sua coxa, enquanto ele mamava meus seios.

Ele tateou as minhas pernas, subindo pelas minhas coxas, até chegar ao meu sexo. Subiu meu vestido, tocou minha calcinha e falou:

Alfonso : Essa calcinha é pra me matar?

Anahi: Ah claro eu me visto assim a cinco anos esclusivamente pra você tirar ela! – fale com deboche, ele me deu um tapa na bunda super forte. – Aí seu filho da puta!

Alfonso: Está pedindo pra apanhar!

De surpresa de uma só vez, puxou a minha calcinha, rasgando-a, me assustando, me fazendo dar um grito e amolecer as pernas de prazer. Colocou dois dedos dentro de mim, de forma brusca e violenta, me dando ainda mais tesão. Eu gemia e delirava, encostada na parede com as pernas abertas. Com a outra mão ora enfiava os dedos na minha boca, ora apertava e beliscava meus seios com força. Tentei tocar nele, mas ele não deixou.

Alfonso: Não me toca!

Agora eu já mexia os quadris, enquanto ele enfiava os dedos com força. Me pegou pelos cabelos, puxando meu rosto para trás, enquanto me xingava iria apenas me fuder. Eu não conseguia falar nada, pois quando não estava com os dedos dele na minha boca, estava gemendo de tesão.

Ele abaixou as calças e me empurrou pro chão, me colocando de joelhos na sua frente. Com a mão atrás da minha cabeça empurrou a minha boca em direção ao seu pau, naquele gesto que as mulheres odeiam, mas que naquele momento eu adorei. Abri a boca e envolvi aquele pau gostoso e cabeçudo, lambendo, chupando, babando, sugando. Me segurando pelos cabelos, ele comandava o ritmo. Eu sabia que ele estava maluco de tesão, pela maneira que o seu pau pulsava na minha boca, e para não gozar, ele de vez em quando tirava e batia com ele no meu rosto. Eu, de olhos fechados e a boca aberta, me deliciava. O maldito celular dele começou a tocar, porém Poncho ignorou.

Quando eu menos esperava, ele me puxou pelos cabelos, me colocando em pé na sua frente. Beijou minha boca com ardor e violência, e foi me empurrando até o sofá. Parei em frente ao sofá e ele, transtornado, mandou:

_De quatro, sua puta.

Sustentei o olhar, só de birra . Ele me empurrou no sofá, e com as mãos fortes me fez ficar de quatro, com a bunda arrebitada em sua direção. Abriu as nádegas com a mão e fez algo que eu detesto, mas que mesmo assim me fez derreter de tesão: cuspiu na minha bunda. Ele viu que eu ia reclamar e empurrou meu rosto de encontro ao encosto do sofá, me silenciando, enquanto colocou a cabeça do pau na entrada da minha buceta. Foi enfiando sem dó, me abrindo, me rasgando, me alargando, fazia meses que não trepava, e definitivamente nenhum cara era dotado como Alfonso, eu estava desacostumada. Tomada de tesão que estava, gemia abafada de dor e prazer. Quando entrou tudo, começou a estocar, sem carinho, parecia um animal, sem pudor, sem piedade. Eu simplesmente não agüentei. Joguei a bunda para trás, de encontro ainda mais ao corpo dele, e gozei. Gozei com ele enterrado dentro de mim, me comendo com força, com tesão, com saudade…

Logo em seguida ele gozou em mim, senti o jato me inunda, a porra era tanta que escorreu pela minha coxas. Deixei meu corpo cair no sofá, dolorida e extasiada, enquanto ele sentava no chão ao meu lado.

Ficamos um pouco em silêncio, eu tentando voltar ao normal, e ele acariciando as minhas costas.

Alfonso:Senti a tua falta. Te comer nunca foi tediante.

Anahi: Como se eu não soubesse disso! Você ainda me ama, pode admitir querido! - Alfonso deu uma gargalhada.

Alfonso: Só porque te acho gostosa e adoro comer essa buceta, não significa que eu sinta nada por você além de tesão, ou melhor eu sinto nojo, se pudesse nunca olharia em sua cara.

Anahi: Estou vendo o quanto você me enoja!

Alfonso: Eu sei que você acha que depois de tudo isso iremos nos tornar um casal e por isso acha que estou aqui. Mas não se engane, sua única utilidade é gera meu filho!

Esse cretino vai me pagar

Anahi: E de onde você tirou que eu quero fazer as pazes?

Ele me olhou, sem entender. Levantei com dificuldade, a bunda dolorida, e baixei o vestido, sujando-o todo de porra, azar.

Anahi: Só pra refrescar sua memória quem foi embora foi eu. Eu passei cinco anos sem lembrar da sua existência, não quero mais nada com você. Erra uma vez é tolerável, duas vezes já é burrice. Dá pra você atender essa porra? – Ele não fez nada, atender taquei o celular longe.

Dei alguns passos com dificuldade, diante de um incrédulo Alfonso que, sem ação e com a boca aberta, não se movia.

Anahi: Ah, e tem mais uma coisa! – bradei, voltando-me na direção dele, caminhando ao seu encontro. Parei bem na sua frente, em posição de superioridade e ameaça.

Anahi: Isso aqui foi um estupro! – E antes que ele pudesse sequer pensar alguma coisa, empurrei-o para trás, de costas no chão, porém Alfonso me puxou fazendo cair sobre ele.

Anahi: Me solta seu grosso!

Alfonso: O que fizemos foi consensual, e o que vamos fazer novamente também será!

 Ele já arrancou meu vestido, tirou meu peitos pra fora e chupava e sugava os bicos do meu peito com tanta vontade. Ele rolou seu corpo por cima do meu.

Anahi: Eu não quero, para! – Lógico que eu quero, mas não ia ceder tão fácil assim.

Alfonso: Tem certeza? – Ele falava ao meu ouvido, lambia meu pescoço, e por debaixo passava a mão na minha buceta, estava melada de porra dele, ele começou a passar o dedo no meu grelo e enfiar na minha buceta fui ficando enlouquecida.

Anahi: Filho da puta te odeio! – Eu gemi alto.

O pau grande e grosso já estava duro novamente eu bati uma punheta bem gostosa enquanto ele se deliciava nos meus peitinhos, dali me pegou no colo me levou pra cama, eu abri bem as pernas pra ele. E a porra do telefone não parava de tocar.

Anahi: Estou começando a ficar irritada com essa merda de celular, da pra você atender?

Alfonso: Foda se, eu não vou para aqui não. - Deu outro tapa na minha bunda.

Anahi: Aí!! Chupa minha buceta gostoso chupa! – Ele com aquela boca carnuda veio e não deixou à desejar, ele chupava minha bucetinha rosada com tanta vontade e na terceira linguada que ele deu eu gozei,

Ah e que gozada gostosa, confesso que ninguém nunca tinha me chupado tão gostoso quanto ele, e eu não cansava de mama o pau dele, peguei naquela rola gostosa, enorme e de cabeça rosadinha engolia passava a língua na cabecinha e ele virava os olhos e me chamava de cachorra e pedia mais e eu passava a língua nas bolas e batia uma punheta gostosa, engoli o pau com tanta vontade que senti ele na minha garganta e de repente um grito dele de prazer minha boca esta inundada cheia daquela porra consistente e branquinha, mas o pau dele continuava duro e louco pra me comer, ele deitou e eu sentei gostoso naquela piroca gemia como uma cadela sentava e roçava gostoso naquele pau enquanto ele passava o dedo no meu grelo causando mais prazer foi ai que eu gozei mais uma vez gozando gostoso…

Alfonso: Gozou sua gostosa do caralho?! – Me colocou de quatro e enfiou aquela rola grossa grande e quente na buceta. – Eu queria comer esse cuzinho, morro de saudades! –

Anahi: No cu não!

Alfonso: Eu sei que não posso. Mas a vontade é da porra.

Anahi: Você é tão romântico querido...

Alfonso: E você é debochada!

Anahi: Sempre.

Alfonso: Que delícia, bucetinha continua apertadinha! – me deu um tapa, puxou meu cabelo com força.

Anahi: Aí Poncho isso dói! – Alfonso estava me castigado de propósito.

Ele socava com tanta força na minha xota que sentia as bolas bater na minha bunda, e eu pedia pra ele meter com força e quanto mais pedia mais gostoso era e com mais tesão ele ficava e então ele gritou

Alfonso: Ahhh sua gostosa é rola que você quer sua safada então toma...

Me encheu de porra, minha buceta ficou arrombada e inundado de porra…

Ele se jogou ao meu lado na cama, estava toda ardida deitada de barriga pra cima.
Eu tentei levantar mas ele me empediu.

Anahi: Aí eu preciso de um banho, estou melada!

Alfonso: Fica quietinha aí, meus meninos estão nadando.

Anahi: Tá de sacanagem?

Alfonso: Óbvio que não. Dá uns dez minutos, depois você vai. – Ele está levando muito a sério esse lance de me engravidar.

Poncho colou dois travesseiro em baixo da minha bunda, depois entrou no meu banheiro pra tomar banho.
O celular dele tocou novamente eu corri pra sala pra atender. Não era minha filha pois obviamente Alfonso não teria ignorado. Na tela estava a foto da noivinha dele aquela idiota não desistiu, depois de anos e de levar um belo chifre, voltou com ele, na minhas pesquisas no Google eu vi os dois juntos.

–Anahi Herrera. Como vai querida Cláudia?

– Anahi?! Quero falar com Alfonso agora! ( Bem da grossa essazinha.)

_ Querida meu marido no momento não pode atender.

_ Como é que é? Seu marido? Eu quero falar com ele agora!

_ Você é surda ou o que? Alfonso está no banho agora não pode atender, se você quiser deixou seu recado pra ele... ( Ela desligou na minha cara.)

Eu com a cara mas lavada entrei no box, Alfonso lavava os cabelos bem distraído, tadinho não sabe o que espera.

Anahi: Você é muito do abusado, quem te deu permissão de usar meus produtos?– Empurrei ele, pra entra de baixo da ducha.

Alfonso: Você roubou três óculos meu, fora os relógios! – Eu dei uma gargalhada. Ele me empressou na parede fria do box.

Anahi: Olha que palavra feia querido, eu só peguei emprestado. – Ele mordeu meu pescoço.

Alfonso: Empréstimo sem intenção de devolução. – Ele ficou me dando vários chupão no pescoço.

Anahi: Longe de mim. Aí você sabe que eu odeio quando você me deixa marcada. Eu não acredito que você está de pau duro de novo.

Alfonso: Eu te disse que você depois de hoje ia ficar sem andar.

Anahi: É pra você me engravidar, não me deixe alejada!

Alfonso nem ligou puxou uma das minhas pernas e se enterrou dentro de mim. No inicio só colocou a cabecinha, ele sabe como me deixar louca.

Anahi: Puta que pariu que delicia!

Alfonso: Você gosta né sua safada!

Eu enlacei minhas pernas em sua cintura, Poncho não perdeu tempo se enterrou todo dentro de mim, eu gritava de prazer, e ele metia com força. Eu mordi arranhei, a costa dele provavelmente estão em carne viva, aquilo não poderia ser chamado de somente de uma foda, a gente parecia dos gladiadores se degladiando, os beijos era uma briga entre línguas, uma fúria descontrolada, tinha gosto de sangue, não fazia ideia se era meu ou dele. Em meio aos gritos nos dois gozamos juntos.