Fanfic: Os Prazeres de Carol | Tema: Original
De volta aos dias de hoje.
- Sai daquele quarto de motel realizada, claro que na época não usaria essas palavras.
- Por que?
- Porque não saberia qual palavra usar. Estava feliz, cheia de tesão por ter me prostituído, a “sujeira” de meu ato, o poder da sedução, satisfeita por ter encontrado um amante vigoroso e bem dotado.
- Você encontrou novamente o Robert?
- Por que faria isso? Eu sabia o que tinha acontecido, também não sou boba, já sabia a diferença entre sexo e amor. Que benefício nós dois poderíamos ter?
Clark acende um cigarro, Carol sorri, levanta-se e caminha até o frigobar retirando uma garrafa de água: "nunca bebo em serviço", delicadamente ela senta-se na frente do repórter cruzando as pernas.
- Foi a experiência com Robert que lhe fez repensar sua vida?
- Sim e não. Experiências podem ser muito importantes, gerar pensamentos que mudam uma vida, mas demora um pouco para as ideias se organizarem.
Quatro anos atrás, Segunda-feira após o encontro com Robert.
Carol encontra-se na sala de aula de sua faculdade sem conseguir se concentrar na aula, as imagens de sábado invadem sua mente, uma excitação desproporcional e um calor acompanham a memória.
Ela abre a jaqueta, mas não é suficiente, suas pernas estão inquietas. Olha para os lados, está sozinha no fim da sala, os alunos mais próximos sentavam-se uma fileira à frente. A sua direita alguns alunos perto da parede que leva à porta, a sua esquerda a janela do quinto andar.
Intimidada e assustada Carol abre suas pernas, apoia o pé direito no ferro da carteira, observa cuidadosamente para se assegurar de que não estava sendo observada e desliza sua mão esquerda por entre as pernas, acariciando sua vagina por sobre o jeans.
A loira morde o lábio, olha de lado, ninguém a vê. Com mais coragem abre o zíper e passa o dedo na calcinha, estava úmida.
Ela aumenta o ritmo, olha para os lados, tenta disfarçar a expressão de prazer. Um espasmo a faz forçar a perna, empurrando a carteira.
Carol se recompõe, contém o prazer. A reação de seus colegas sugere que eles pensam que ela cochilou.
"Essa experiência tirou uma dúvida: não foi o perigo ou o errado que me excitou com Robert, foi o sexo, puro e simples. Mas restava uma dúvida até onde minha sexualidade poderia me levar? Eu quis fazer um teste".
Período da tarde, Carol vai para o trabalho.
O chefe é um homem comum de meia idade, que costuma passar o dia atrás de sua mesa de tamanho exagerado. Sobre a mesa um porta retratos com a fotografia de sua esposa e suas duas filhas pequenas.
Carol abre a porta da sala de seu chefe entrando decidida e sensual, a blusa levemente aberta deixa o colo dos seios a mostra, o batom vermelho chama a atenção para seus lábios e o olhar felino para seus olhos verdes.
- O que é isso? Esqueceu de bater.
- Eu quero um aumento.
- Essa não é a melhor forma de pedir e mesmo se fosse...
Antes que termine Carol vai até ele, gira sua cadeira, fica de joelhos, lambe o centro da calça, sentindo pênis endurecer, em fim abre a braguilha com os dentes.
Acomodada dobre seus joelhos abre delicadamente sua boca envolvendo o pênis dele, o sujando de batom.
O Homem delira, quantos anos uma mulher não faz aquilo. Daria o aumento, tudo que ela quisesse, desde que ela não parasse e Carol não parou, continuou sugando o órgão masculino com delicadeza, lambendo sugando.
Ele desvia o olhar para a fotografia de sua esposa.
Carol ouve os gemidos de prazer, sente e o gosto de sêmem em sua boca. Ambos a agradam.
Na noite da entrevista.
- Fazendo essa retrospectiva parece que que eu já fazia ideia do que queria e estava fazendo testes, delimitando o campo de atuação. Mas não posso garantir, pode ser que estivesse agindo por instinto.
- E o seu chefe, vocês se encontram outras vezes?
- Se nos encontramos intimamente? Não, eu tinha conseguido meu objetivo, testar minha sensualidade.
- Ele não deve ter aceito muito bem.
- Não, mas ele é um cara legal, nunca me intimidaria. Ele fez propostas, queria que eu fosse seu amante, prometeu um apartamento e uma mesada: "você nunca mais vai precisar trabalhar".
- Você o deixou louco.
- Exato - ela sorri - não era essa a vida que eu queria.
Autor(a): diegot
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