Fanfic: Os Prazeres de Carol | Tema: Original
- Desculpe, mas eu não entendo.
Clark interrompe a narrativa de Carol, que parece não se importar, ao contrário como uma atenciosa professora ela fixa o olhar gentilmente em seu entrevistador.
- O que você não entendeu?
- Compreendo que ao entreter diferentes clientes você precisa de uma vasta gama de conhecimento, mas não é um pouco demais?
- Eu pareço algum tipo de palhaço ou apresentadora de televisão?
- Desculpe?
- Eu não entretenho, eu e meu cliente degustamos do prazer de uma arte. Qualquer um faz sexo, bebe vinho, vai ao cinema. São poucos que apreciam todos os detalhes, o esforço empreendido naquela obra, que a compreende na sua essência.
- Não sei se vejo tanta diferença entre fazer sexo e "degustar" do sexo, como você diz.
- Ao fazer sexo comigo você vai saber.
- Não confunda as coisas, não sou um de seus clientes, com todo o respeito estou trabalhando.
- Você foi respeitoso, não precisa afirmar, mas foi desonesto consigo mesmo. Você quer fazer sexo comigo, antes da noite acabar vai reconhecer para si mesmo.
- E o que vai acontecer?
- Depende, você está disposto a pagar?
- Você disse que estudou psicanálise, por que?
Dois anos atrás.
Diana senta-se à frente de Carol, que apruma sua postura.
- Não se preocupe, não vamos estudar a postura, hoje desvendaremos a alma.
- Alma?
- Psicanálise ou Psicho Analises, significa a decomposição da alma, como método analítico vem se mostrando eficiente no tratamento dos transtornos mentais, para nós tem uma aplicação diferente.
Diana aperta o play em um aparelho de som, a nona sinfonia de Beethoven toma conta da sala, ela fecha os olhos ouvindo a música, ela faz um sinal para Carol fazer o mesmo. Elas se entregam as notas musicais, se emocionam e vivem a melodia.
- Atenção flutuante, esse é um dos pilares da técnica psicanalítica, ao conversar com alguém deve-se se manter neutro, nada que é dito tem importância, até sua emoção guiar você. Assim como a música. Consegue sentir?
Após um momento de silêncio Carol finalmente fala:
- Eu consigo perceber, a nuance das notas musicais guiam minhas emoções, mesmo sem ter uma letra consigo saber o que a música tem a dizer.
- Nesse pequeno curso vou ensinar essa técnica, por dois motivos: o primeiro você deve saber exatamente com quem está falando, Miss Veil não gostaria que você constrangesse um cliente por não tê-lo entendido; o segundo motivo você deve antecipar o seu cliente, decifrá-lo sem que ele saiba. A isso damos o nome de sedução.
No dia seguinte Carol aprende a caminhar, apenas de lingerie, seu corpo deve estar a mostra para Diana e Miss Veil perceberem qualquer erro de postura.
- Depois de aprender a andar você vai aprender a desfilar.
Diana leva Carol a uma boutique, onde essa experimenta vestidos e roupas, todos sensuais, sem vulgaridade.
- Mais importante do que mostrar ou esconder é como mostrar. Um belo corpo só é sensual se souber ser exibido, suas curvas devem clamar pelos olhares das outras pessoas, nunca implorar. As pessoas devem querer olhar para você, nunca o contrário. A isso damos o nome de poder feminino.
Carol sai do provador com um vestido longo com o busto levemente oculto, algo que se usaria em uma recepção ou um jantar, porém sem o requinte de uma cerimônia grandiosa.
- Nada de falso glamour de grandes cerimônias, a sensualidade é antes de tudo autenticidade.
"Os meses passaram, finalmente chegou o dia da minha iniciação a arte do sexo".
Diana guia Carol até um quarto na parte de trás do café, digno de uma suíte de hotel, o cheiro de limpeza destoa das atividades realizadas lá dentro.
Diana tranca a porta atravessando o hall, Carol desfila até as janelas, abrindo a cortina, vendo a cidade de cima.
- Até agora eu a introduzi em muitas artes, a ensinei como apreciar verdadeiramente cada uma delas.
- Conhecimento é poder.
- Exato, é impossível compreender qualquer realização humana sem o conhecimento sobre ela, tampouco é impossível compreendê-la apenas com o conhecimento. Algumas coisas devem ser vividas.
Diana abre seu casaco vermelho, revelando o sutiã preto, diminui a luz artificial e convoca Carol com o olhar, essa aproxima-se de sua professora que a beija.
Totalmente passiva Carol permite que a língua de Diane massageie a sua, as mãos da professora contornam o rosto e o pescoço de Carol, dedilhando sua nuca.
Elas se afastam, Diana retira seu casaco, nada de danças ou uma sensualidade vulgar. Sua saia vermelha contrasta com o sutiã negro e a combinação.
Carol faz o mesmo, começa a se despir ficando apenas com a roupa anterior, Diana a conduz a cama, deitando sua parceira, beijando seus lábios, descendo pelo pescoço, erguendo o sutiã, chupando os fartos seios de sua aprendiz.
Carol percorre a cintura de Diana com as mãos, desabotoando sua saia que cai no chão.
A língua de Diana desce até a calcinha, já úmida, a professora envolve a peça de seda com movimentos giratórios de seus dedos a retirando com gentileza.
A língua da mestra percorre a virilha de Carol, que fecha os olhos, um movimento de Diana e ela atinge o ponto certo, Carol goza. Diana continua seu sexo oral, sentindo o corpo de carol se contorcer.
Ela se levante, beija Carol, enquanto masturba sua aprendiz introduzindo dois dedos, em seguida três, ao sentir o líquido escorrer leva seus dedos a boca da loira, a deixando sentir seu gosto.
As duas mulheres estão nuas, cruzando pernas, esfregando seus clítoris, Carol aperta seus seios, Diana morde os lábios e acaricia as pernas de sua companheira, ambas gozam mais uma vez.
Diana abre as pernas de Carol, lambe gentilmente sua vagina, chupa o clítoris, desce os lábios para o ânus, gentilmente introduz a ponta de seu dedo e retira, sabendo a importância da delicadeza nesse momento, então repete o movimento.
Dois travesseiros encontram-se no meio da cama, Carol deita-se com a barriga sobre eles, mantendo seu quadril arqueado, Diana aproxima-se com um consolo. Ela passa um lubrificante no ânus da garota.
Diana começa devagar, ajusta o quadril da Carol, gira o consolo enfiando sua parte superior, experimenta algumas vezes, vai aumentando a frequência e a força.
Carol geme com a violação de seu ânus, morde o lençol, está gostando da suavidade e do ritmo, Diana enfia com força, arrancando um grito de Carol, mais três estocadas rápidas, seguidas de gemidos extasiados.
A alternância deixa Carol louca, ela começa a se masturbar, Diana retira o consolo colocando um dedo no ânus de sua pupila, que goza mais uma vez.
Autor(a): diegot
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Clark está excitado, ele abre o colarinho de sua camisa tentando aplacar o calor, Carol levanta-se vai até o frigobar, coloca uma pedra de gelo nos lábios, volta até Clark e esfrega o gelo no pescoço do repórter, que não resiste e agarra Carol a beijando. Diana senta-se no colo dele, retribui o beijo e se afasta. Olha o compu ...
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