Fanfics Brasil - Capítulo 27 O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy

Fanfic: O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 27

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Oh, céus. Era verdade que estava novamente acordando com aquela visão maravilhosa
em minha frente?
Sim, eu estava.
Levantei-me um pouco, acomodando-me na “nossa cama”, observando-o correr naquela
esteira, assistindo ao noticiário.


-Bom dia, Dulce, por favor, não morda os lábios – balancei a cabeça e
continuei olhando-o correr, rindo maravilhosamente por ter me pego no flagra.


-Bom dia. Preciso ir para o jornal, mas estou com uma preguiça – ronronei me
espreguiçando como uma gata, fazendo com que Christopher desligasse aquele negócio, e
rapidamente estivesse em cima de mim.


-Não faça isso, princesa, senão não poderemos sair hoje – tentei me esquivar do seu
beijo suado.


-Você está todo suado – ele me olhou fazendo uma cara de falsa indignação.


-Você já gostou mais do meu corpo suado, Dulce – riu balançando aqueles
cabelos rebeldes e respingou gotas de suor em mim.


-Para. Vamos para o banho que não posso me atrasar hoje – tentei me desvencilhar de
seus braços.


-Nunca será apenas um banho com você, minha devassa – gargalhei jogando o lençol do
lado. E rebolando meu corpo nu propositadamente, fui para o banheiro sob o olhar atento de
Christopher, que correu até mim, pegando-me no colo, enquanto me debatia e gritava, até ele me
calar com um beijo de tirar o fôlego


E como sempre nosso banho matinal não foi apenas um banho…
Estava terminando de me maquiar no banheiro, quando meu celular começou a tocar em
cima do criado mudo.


-Dulce, seu celular – Christopher disse saindo do closet e arrumando a gravata. Isso estava
parecendo-me tão casal que chegava até doer.


-Já vou – corri até o quarto e o atendi. – Alô.


-Bom dia, Dulce! Tenho novidades para você, minha querida – gelei. Victor me ligandoantes que eu chegasse ao jornal só poderia ser o que eu mais temia.


-Bom dia, Victor! Do que você está falando, poderia ser mais claro – mandei um beijo
para Christopher que estava borrifando sua colônia no pulso, tentando não transparecer minha
tensão.


-Sua entrevista com Dylan é daqui a quarenta e cinco minutos no seu comitê. E ele não
admite atrasos, ok.


-Minha o quê? – eu não estava acreditando nisso. Ele havia mesmo marcado essa
entrevista?


-Esteja no comitê do Dylan em meia hora, Dulce. E faça uma bela entrevista, nos
falamos mais tarde.


-Mas, Victor… – ele desligou, e eu fiquei ainda com o telefone no ouvido por mais
alguns segundos, até Christopher perceber meu choque e sacudir-me devagar.


-Dulce, fala comigo, princesa. Aconteceu alguma coisa?


-Eu tenho uma entrevista agora com Dylan Parker – seu semblante mudou radicalmente
se afastando do meu corpo.


-Você o que, Dulce? – Christopher estava furioso.


-Daqui a meia hora tenho que estar no comitê daquele porco do Parker – comecei a
andar de um lado para o outro do quarto sem saber o que fazer. O que perguntar. Nunca seria a
mesma coisa que entrevistar Christopher.


-Então você se tornou a queridinha dos candidatos agora, cara jornalista – olhei para
ele sem entender. Onde ele queria chegar com isso?


-Não estou te entendendo – comecei a sentir as lágrimas brotando em meus olhos.


-Quem sabe ele não te convide para jantar também – definitivamente eu não merecia
estar ouvindo isso.


-Você está me acusando de… Eu nunca deveria ter aceitado seu convite, Deputado –
comecei a chorar e gritar com ele – nunca deveria ter misturado as coisas. Não sou uma
prostituta de luxo que passa de mão em mão, Christopher. E você mais do que ninguém
deveria saber disso – respirei fundo tentando encontrar minha bolsa. Assim que a avistei na
poltrona, calcei meus sapatos e saí correndo daquele quarto que estava me sufocando.


-Espera, Dulce – ele veio atrás de mim e segurou meu braço.


-Me solta – olhei raivosa para ele. – Eu nunca deveria ter caído em sua lábia, Christopher. Você está acostumado com mulheres fúteis e fácies, e o meu único mal foi… – te amar.
Mas graças a Deus, meus pensamentos ficaram guardados apenas para mim dessa vez. Ele não
merecia essa declaração.


Saí correndo daquele lugar, apenas vendo o rastro de Miranda que vinha assustada da
cozinha junto com Jonathan. Nem me dando o trabalho de olhar para Christopher, que tentou me
seguir até o elevador.


Estava completamente destruída. Será que poderíamos nos enganar tanto assim com uma
pessoa?
Onde estava aquele cara que me levou no colo para o banho?
Onde estava aquele cara para quem eu havia praticamente me declarado, enquanto era
comida do capo do Volvo?


Eu não queria estar enganada.
Meu Deus! Eu o amava mais que a mim mesma. E não saberia mais se um dia iriaconseguir viver sem Christopher ao meu lado. Na verdade ele sempre esteve comigo, em meu
coração e pensamento. Lugar de onde nunca deveria ter saído, evitando assim tanto
sofrimento.


Mas não poderia me dar o luxo de pensar nisso agora. Tinha uma entrevista para fazer.
Tentei secar minhas lágrimas que teimavam ainda em cair e acenei para o primeiro táxi
que vi em minha frente. Precisava estar no comitê dos Parker em menos de meia hora.


Já dentro carro, tentei arrumar minha maquiagem, arruinada pelas lágrimas ao mesmo
tempo em que meu celular começou a tocar. Era ele. Desliguei sem ao menos pensar duas
vezes, e segui para fazer o meu trabalho.


Naquele momento tentei me desligar também da minha vida pessoal, e me concentrar em
quem eu era realmente, uma profissional.
Cheguei ao comitê com alguns minutos de antecedência, porém logo fui chamada.


Dylan era um dos políticos mais charlatões que eu já havia ouvido falar, mas como
Victor era meu chefe e seu primo, não poderia negar isso a ele. Pois o New York Times
sempre foi muito profissional, nunca se deixando levar por partidos ou preferências a respeito
de candidatos em uma campanha política.


Fui recepcionada por seus assessores que logo o trouxeram, e nossa entrevista
transcorreu o mais amistosa possível, com mais de dez pessoas ao nosso redor, fora Jeff, o
fotógrafo do jornal, que também nos aguardava no local.


Apenas no final, em um comentário desnecessário, Dylan foi deselegante.


-Espero que essa entrevista faça mais sucesso que a do meu rival, não é, Senhorita
Savinon? – ele sorriu deixando-me enojada.


-O interesse do público é apenas conhecer seus candidatos, Deputado. E o meu, mostrar
– mantive minha postura dura e imparcial.


-Você tem toda razão, Senhorita. Então que vença o melhor. Eu, é claro – levantou-se
saindo da sala. Bufei jogando-me no sofá assim que me vi livre daquela corja.


-Tudo bem, Dulce? – Jeff parecia preocupado. Minha fisionomia deveria estar péssima.


-Tudo sim. Só preciso sair daqui – sorri para ele que me deu uma carona até o jornal.


No caminho pensei em ligar o celular, mas não queria cair na tentação de atender uma
ligação de Christopher, então achei melhor o mantê-lo desligado.
Cheguei ao jornal e fui atropelada por Mary que me puxou diretamente para sua sala. E
se antes ainda havia alguma dúvida da minha fisionomia, naquele momento tive a certeza, meu
rosto estava péssimo.


-Posso saber para que serve seu celular, Dulce? Tive que descobrir pelo Victor
onde você passou a parte da manhã – Mary esbravejou. – O que aconteceu? Você está péssima,
amiga.


-Nós brigamos – não aguentei e comecei a chorar sendo abraçada por ela.


-De novo, por quê? Vocês estavam tão bem. Foi o jantar ontem? Não me diga que...


-Não, Mary. O jantar foi maravilhoso – funguei ganhando um lenço de papel. – Os pais
de Christopher são muito gentis. A mãe é uma graça e nos demos muito bem, e o pai… Nossa!
Aquele me surpreendeu. Eu juro que nunca havia pensado em George  simpático, mas
ontem ele foi e muito. Elogiou-me a noite inteira – ela me olhou sem entender.


-Mas, então…
Saímos de lá – lembrei da rua deserta, porém decidi pular essa parte que seria muito
dolorida de ser contada naquele momento – dormimos no triplex, e acordamos animados como
ontem, só que…


Como mágica ou premunição, Mary entendeu tudo, sem eu precisar pronunciar mais
nenhuma palavra.


-Christopher descobriu da entrevista e…


-Cogitou até a ideia do Dylan me convidar para jantar – desmoronei em seus braços
chorando ainda mais. – Eu não sou assim, Mary. Ele sabe que eu não sou assim. Porra, eu era
virgem.


-Ciúmes, amiga. Sentimento de posse. Christopher se sente o dono do mundo, capaz de
manipular tudo e você veio para provar ao contrário.


-Isso foi uma defesa ou uma explicação? – ela riu.


-Amiga, ele está louco atrás de você. Preocupado mesmo. Jared disse que não está
conseguindo controlá-lo na Uckerman – abri a boca em espanto, mas isso não diminuiu minha
mágoa.


-Eu quero que sua preocupação se exploda, Mary – foi minha vez de esbravejar. – Ele
desconfiou de mim. Eu nunca deveria ter caído na lábia dele. E disse isso em nossa briga –
fungava ainda mais.


-Dulce, esse sentimento é novo para Christopher – a olhei irritava.


-Você está o defendendo, não é possível – levantei-me querendo respirar.


-Claro que não, amiga. Estou apenas tentando enxergar do lado de fora.


-Eu vou embora. Avise ao Victor que a entrevista estará em sua mesa na segunda-feira.


-Amiga… – bati a porta com força e saí em direção à rua.
Estava completamente desnorteada.


E agora, como chegaria ao meu apartamento depois desses dois dias com Christopher no
triplex?
Como conseguiria voltar a viver sem ele? Sabia que isso iria me render anos de
terapia.


Cheguei em casa e agradeci mentalmente por Angelita não estar. Fui para meu quarto,
onde cada objeto já me lembrava Christopher, e jogando-me na cama chorei ainda mais.


Não sei por quanto tempo fiquei ali, mas devo ter pegado no sono, pois quando abri os
olhos já estava escuro, então resolvi tomar um banho para me jogar pelo menos limpa,
novamente na cama.
Na verdade achava que iria passar meu fim de semana ali. Graças a Deus era sexta
feira.


Saí do banho e coloquei uma camisola leve sem coragem de chegar até a cozinha, e foi
nessa hora que me lembrei.
Eu havia comido hoje?
Não. Então foi esse o motivo da tontura que me jogou praticamente deitada na cama.
Mas já que estava ali, resolvi ficar.


Chorei ainda mais, sentindo falta daqueles braços que eu amava ao meu redor. Do
sorriso que me encantava. Da prepotência que me fazia suspirar.
Meu Deus! Eu sentia falta de tudo.
Como poderia Christopher ter tomado conta de todos os meus pensamentos em apenas uma semana?
Naquele momento a campainha começou a tocar desesperadamente, e imaginando quem
era me encolhi mais na cama, não querendo escutar, ou conversar sobre nada. Aquela noite eu
só queria dormir.


Mas acordei na manhã seguinte com a sensação de que não havia conseguido pregar os
olhos.
Minha campainha tocava desesperadamente de novo, e logo imaginei quem era dessa
vez. Por isso além de preparar os ouvidos, resolvi atender, antes que Mary colocasse a Swat
atrás de mim.


-Você pode me informar novamente para que servem seus meios de comunicação, Dulce? – ela entrou feito um tiro no meu apartamento.


-Me desculpe, amiga. Esqueci de ligá-lo de volta – apontei para o celular no aparador
do hall da entrada.


-Eu só não arrombei essa porta ontem, Dulce, porque tive que amansar a fera, –
ela revirou os olhos – pois esse era também o desejo de Christopher ontem – senti um nó se
formando em minha garganta.


-Eu não quero falar sobre isso – suspirei me jogando no sofá.


-Mas eu quero – ela sentou-se ao meu lado. – Dulce, ele está desesperado, vocês
precisam conversar.


-Para quê? Para ele me pedir desculpas e fazer tudo de novo? Não, Mary.
Definitivamente eu não tenho nada para falar com Christopher.


-Amiga, eu sei como deve estar sendo complicado para você, mas, Dul, ele gosta de
você. Ontem se eu e Jared não tivéssemos o tirado dessa porta, não sei o que poderia ter
acontecido.


-Mary, eu tentei, juro que tentei, mas a cada dia saio mais machucada dessa história.
Christopher já me conhece o suficiente para saber que não sou esse tipo de mulher.


-Dulce, ele gosta de você, isso é um fato.


-Que jeito estranho de gostar, ferindo quem se ama – estava muito magoada.


-Pense bem. Será que não vale a pena lutar e tentar fazer dele um homem melhor? –
Mary indagou. – Você já estava conseguindo isso, Dulce.


-Eu não quero isso para minha vida. Essa expectativa todas as vezes que ele atrasa, ou
não liga. Não quero ficar com medo de ele pensar que sou qualquer uma. Não, Mary, não vale
a pena. Eu quero paz.


-Então vai ter que se preparar, meu amor. Amanhã nós temos um evento para cobrir –
meu coração acelerou esperando Mary continuar a frase. – Dele. Quer dizer, amanhã será
realizado um evento no Marco Zero com a presença do Presidente Obama e seus aliados de
partido, então...


-Eu não vou. Mary, por favor, peça para alguém ir no meu lugar, invente uma gripe, eu
não quero vê-lo.


-Na verdade você tem medo de ver Christopher, não é, amiga? – ela me abraçou quando
percebeu que ia começar a chorar.


-Está doendo tanto.


-Eu sei, por isso acho que vocês devessem conversar. Dulce. Ele está diferente. Eu vi o
desespero em seus olhos ontem.


-Eu preciso respirar – disse sem ar.


-Vamos almoçar fora – ela bateu palminhas tentando me animar. E depois pensaremos
no que fazer amanhã, certo?


-Não quero – fiz manha.


-É claro que quer. Você precisa arejar. Que tal aquele restaurante perto do Central Park
que você adora? – Mary piscou para mim.


-Ok! Você venceu. Só preciso de um banho – tentei me levantar, mas caí novamente no
sofá.


-O que foi, amiga?


-Não comi nada ontem – ela revirou os olhos.


-Então fique aí que vou trazer pelo menos um suco para você antes de sairmos.


-Tudo bem – respondi com os olhos fechados.


Nosso almoço foi tranquilo, e aproveitamos também para caminhar um pouco pelo
Central Park. E depois de passarmos o dia juntas, obriguei Mary a sair com Jared à noite, pois
não queria mais uma vez estragar um encontro deles. E quando me vi sozinha novamente, meus
pensamentos voaram como águia para Christopher. Porém resolvi enfiar-me no trabalho, para pelo
menos ocupar minha mente. Mantive meu celular no mesmo lugar, desde sexta, desligado e no
aparador da sala, enquanto redigia toda a entrevista de Dylan, já a enviando para Victor. Não
com a mesma empolgação que a de Christopher, é claro. Pois mesmo magoada, tinha a real noção do
seu potencial político. Uma força particular vinda do sangue da liderança Uckerman.


Fiz também as listas de compras e tarefas da semana para Angelita, e tomei minha
decisão.
Não deixaria meu lado sentimental falar mais alto. Eu havia sido escalada para cobrir o
evento do Deputado Uckerman amanhã, e como uma ótima profissional que era, não fugiria
do trabalho por conta de um problema pessoal.


Eu estaria no dia seguinte no Marco zero, para o evento do Presidente Barack Obama e
seus aliados.


 



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Autor(a): deia2017

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Thaysilva Postado em 14/06/2018 - 01:35:58

    Já quero a continuação.

    • deia2017 Postado em 15/06/2018 - 08:48:42

      Ja está disponível no meu perfil

  • raylane06 Postado em 12/06/2018 - 12:34:30

    continua postando e linda essa historia principalmente adaptada em vondy..

    • deia2017 Postado em 13/06/2018 - 12:57:01

      Mas tarde ja vem. Com o senador

  • camilly Postado em 10/06/2018 - 21:01:24

    Continuaaaaaaa, estes dois são puro Fuego... Quero ver se a Dul consegue convencer o senador a ir na balada... E estou curiosa pra saber oq o chefe da Dul vai aprontar... Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 11/06/2018 - 12:41:58

      Eles tem muito fogo mesmo. Ela consegue levá ele é o chefe vai apronta feio

  • candyle Postado em 07/06/2018 - 13:24:51

    Posta mais!!!

  • candyle Postado em 05/06/2018 - 13:35:38

    So vem maratona *-*

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:36:01

      Daqui a pouco maratona

  • aninha_vondy Postado em 05/06/2018 - 12:33:30

    Eu quero maratona plisssssssss

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:35:29

      Ja já tem maratona

  • Thaysilva Postado em 05/06/2018 - 02:30:34

    Já quero outros capítulos.

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:34:06

      Vai ter maratona

  • maria.flor Postado em 04/06/2018 - 15:07:56

    Leitora novaaaaaaa.... Aposto q eles vão fazer as pazes nesse Evento.... Continuaaaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:57

      Seja bem vinda linda... eles fazem antes um pouco

  • camilly Postado em 04/06/2018 - 15:00:46

    Leitora nova estou louca pra saber oq o Debitado vai fazer pra voltar a ter o perdão da Dul... Ou ela q vai aproveitar o Evento e vai se desculpar com ele... Continuaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:13

      Seja bem vinda amor... ele leva flores e tudo fica bem. Mas... kkk próximos capítulos briguinha denovo

  • carolcasti Postado em 02/06/2018 - 17:01:47

    Leitoras novaaaaaa.... Amando a sua fic... Que fogo esses dois, quero até ver quando a Dul for morar com o Deputado... A Dul vai contar ao Chris que o patrão dela quer q ela entreviste o oponente dele? Se sim qual será a reação dele? Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 02/06/2018 - 17:25:09

      Seja bem vinda. Esses dois sao piores que coelho kkk ta ai o capítulo que ele descobre a entrevista e briga na certa ele é muito possessivo e ciumento ela tbem


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