Fanfics Brasil - Capítulo 31 O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy

Fanfic: O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 31

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Nosso almoço foi tranquilo com conversas mais amenas, porém sempre envolvendo
política. O que me fazia sorrir às vezes, ao imaginar outra mulher no meu lugar,
principalmente loira e fútil.


Vibrei interiormente.
Mas feliz mesmo, fiquei quando Emma me chamou para conhecer seu jardim, enquanto
Christopher e o pai iam para o escritório.


-Minha querida, desculpe-me por George – ela pegou minha mão. – Ele, como mesmo
se intitulou, é movido à política – sorri delicadamente e aliviada.


Estar com Emma era muito bom. Ela me trazia uma sensação de paz, de mãe. Estava
gostando muito de sua companhia e de nossas conversas.


-Emma, eu os entendo. E esse é o meu trabalho, não me importo – sorriu ainda mais.


-Você foi feita para ele, minha filha. E agradeço a Deus por Christopher ter a encontrado –
desviei os olhos sem saber o que dizer. Mas Emma continuou. – Ele precisa de alguém com
personalidade forte ao seu lado. Alguém que entenda e fale de política. E que lhe dê a opinião
que precisa ouvir. E hoje você se mostrou essa companheira, mas principalmente sua cúmplice
– me emocionei com suas palavras.


-Eu agradeço, Emma, e… Eu gosto muito do seu filho.


-Eu sei que sim. Ninguém suportaria um Uckerman sem amá-lo – gargalhamos juntas, mas
fomos interrompidos por Christopher nos chamando.


-Vamos, já está ficando tarde.


-Vamos sim – virei novamente para sua mãe. – Obrigada por tudo mais uma vez, Emma.
Amei nosso almoço.


-Também gostei muito da sua presença aqui conosco hoje, querida. Vamos fazer isso
mais vezes, por favor – ela olhou diretamente para o filho.


-Eu prometo, mãe. Vamos? – sorri para ele e entramos para nos despedir de seu pai, que
estava na sala.


-Voltem sempre, queridos.


-Voltaremos, mãe.


Assim que entramos no carro, Artur puxou-me para seu colo e ordenou para o
motorista.


-Para o triplex, Jonathan.


-Não – ele me olhou confuso. – Acho melhor eu ir para meu apartamento.


-Por quê? Dulce, nós estamos bem. Já conversamos.


-Eu sei, amor. Mas eu ainda prefiro assim. Tenho algumas coisas para fazer, e... – faria
doer menos dessa vez.


-Eu não vou forçá-la a nada – senti o desespero em sua voz, o que para mim era um
sinal de progresso. Pois ali eu o via como um ser humano, cheio de medos e receios também.
Tinha certeza que isso ajudaria muito na nossa relação dali para frente.


- Foi uma bela tarde - sorri desviando do assunto e encostando a cabeça no seu ombro.


-Com você tudo se torna mais leve, princesa. Até meu pai já se rendeu aos seus
encantos – percebi por sua voz que Christopher ainda estava tenso.


-Ele é muito gentil.


-Não com todos, pode ter certeza – Christopher tinha razão. O Governador Uckerman não era muito
bom em termos de receptividade, bem diferente de sua querida esposa.


Chegamos ao meu prédio e não deixei Christopher subir, dizendo que teria que terminar uma
matéria para o jornal.
Menti, eu sei.


Porém, não deixaria as coisas chegarem novamente aquele ponto em que estávamos.
Muitas dúvidas ainda pairavam em minha mente, e teríamos que ir com calma dessa vez. E
mesmo que isso me rendesse uma dor imensa, não tendo seus braços ao meu redor, nós
começaríamos do começo. Cada um em sua casa.


Vi-me sozinha novamente naquele imenso apartamento, então resolvi ocupar minha
mente, antes que minha vontade de ligar para ele tomasse conta de todo meu ser.
Tomei um banho, colocando uma das minhas camisolas, rindo da cara de Christopher todas as
vezes que me via com elas. Peguei um livro, tentando relaxar, e lembrei-me de um que havia
comprado a mais de um mês, antes mesmo da minha vida se transformar nessa loucura,
chamada Christopher Uckerman.


Certo que nesse livro, que já havia começado a ler, Robert
Carter não me ajudaria muito. Tão mandão e prepotente, que suspirei jogando-me na cama.


-Ah, esse CEO.


Mas salva pelo gongo, minha mãe ligou um pouco depois das sete da noite, e com ela eu
pude realmente me distrair. Dona Ruth me contou da sua semana, de como estava divertido o
novo curso de paisagismo, e que meu pai estava cada dia mais rabugento. Sentia muita falta
deles, principalmente quando nos falávamos por telefone ou internet. Mas esse era o preço que
eu tinha que pagar.


No meio do nosso telefonema a campainha tocou, e fui atender novamente apenas de
camisola, pensando ser Mary.


-Você deveria parar de atender a porta assim – Christopher entrou no apartamento, deixando-
me sorrindo feito uma boba com minha mãe ainda do outro lado da linha.


-Dulce, que voz é essa, é de homem? Você está namorando? Estão se
prevenindo? Filha…


-Mãe, eu te ligo amanhã, prometo. Beijos no papai – desliguei e o observei ir para a
cozinha, descarregando as sacolas que estavam em suas mãos.


-Mães são sempre todas iguais – Christopher sorriu lindamente quando me aproximei. – Mas
como eu estava dizendo, você não pode atender a porta desse jeito, Dulce – ele deu a
volta no balcão da cozinha prensando-me contra ele.


-É, e por que não? – mordi os lábios.


-Porque não vou conseguir me controlar, e vou ter que te comer aqui, princesa, prensada
no balcão da sua cozinha – gemi derretendo-me em seus braços, enquanto ele devorava minha
boca e serpenteavam suas mãos por meu corpo chegando á minha bunda, ajudando-me a
impulsionar as pernas na sua cintura.


-Você está bem? – ele gargalhou com minha pergunta. Sim, eu queria o provocar.


-Você não vai perguntar sobre o resto do meu dia agora, vai? – chupou meu pescoço.


-Não, agora eu quero que você me coma nessa bancada, amor – não precisei pedir duas
vezes, Christopher jogou-me com cuidado em cima de um dos bancos, distribuindo beijos por onde
suas mãos passavam.


-Eu criei um monstro, não foi?


-Foi – sorriu vitorioso. – Um monstro com saudades.
Me puxou para junto dele, colocando-me sentada. Abracei ainda mais sua cintura com
minhas pernas e o puxei. Christopher sorriu, livrando meu corpo do tecido incomodo da calcinha e a
jogou em qualquer canto da cozinha. Inclinei-me e colei meus lábios em seu ombro, tentando
tirar sua camisa. Lambi seu pescoço, seu queixo e por fim seu lábio inferior. Enquanto suas
mãos largaram meu quadril e encontraram meus seios enrijecidos de tesão.


-Eu vou te foder tão forte, Dulce, que não vai conseguir lembrar nem seu nome
– gemi e me empurrei mais em sua direção.


Com muito esforço abri sua calça descendo sua boxer junto com ela. Christopher balançou-se
pisando fora dela e agarrou meu quadril possessivamente se posicionando em minha entrada.


-Vem – peguei seu pau levando-o até minha intimidade excitada. – Eu quero sentir você.


-Puta que o pariu! Como pode ser tão molhada – ele urrou.


-Para você. Vem, amor – e ele veio estocando forte e fazendo-me ver estrelas.
Nunca uma transa com Christopher seria apenas uma transa.


Nos comemos naquela bancada, e depois de saciados e ainda ofegantes, com as testas
coladas, ele me respondeu.


-O resto da minha tarde foi uma chatice, pois não via à hora de chegar aqui, te encontrar
com essa camisola e te comer gostoso – gemi invadindo sua boca furiosamente.


Devidamente de banho tomado, voltamos para a cozinha encontrando as sacolas no
mesmo lugar.


-O que temos aqui? – perguntei curiosa já as abrindo.


-Nosso jantar – trouxe um italiano e um vinho, fiz bem?


-Você sabe que sim – lambi os lábios, o fazendo balançar a cabeça.


-Não vamos começar de novo, não é?


-Por que não? – ele gargalhou pegando-me pela cintura.


-Porque precisamos comer também, princesa.


-Então vamos comer logo, meu amor – lhe dei um selinho indo pegar os pratos.


-Esqueci de falar mais cedo, minha coletiva foi marcada para quarta-feira, vou
providenciar suas credencias – me virei o olhando profundamente.


-Não precisa.


-Como não, você não vai? – perguntou confuso.


-Claro que vou, mas não quero privilégios, Christopher – ele se aproximou segurando meu
queixo.


-Você ainda está magoada?


-Não, mas não quero privilégios só por estar com você, ok! – lhe dei outro selinho
colocando a mesa. – E não precisa se preocupar, eu trabalho no New York Times, caro
Deputado. Tenho certeza que eles irão conseguir as melhores credenciais – sorri para ele.


Esse era outro assunto em pauta. Não queria mais ter que misturar nossa relação. Já
havíamos tido muita confusão por conta disso. E naquele momento eu queria apenas o Christopher Uckerman homem, ao meu lado. Aquele ser humano incrível e cheio de medos e defeitos, que
me encantava também.
Jantamos juntos, conversando sobre como estava sendo proveitosa sua campanha. Falei
também sobre a entrevista de Dylan, fazendo questão que ele a lesse. E depois de fazermos amor mais uma vez, dormimos felizes e realizados, um no braço
do outro.


Essa rotina estava se tornando muito interessante e poderia ser agregada com muito
prazer naquele plano de “cada um em sua casa”. Pois o que seria uma exceção um dia ou
outro?
O que importava é que estávamos felizes e juntos.
O resto tentaria ir arrumando depois.


 


 


Lindas estou muito feliz em está no décimo lugar no top mensal. Obrigado por me acompanhar sem vcs não seria capaz... já estou com 31 capítulos e não pedi nenhum comentário... mas se tiver pelo menos 3 comentarios faço uma maratona de 7 capítulos 



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Autor(a): deia2017

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-Christopher , – Dulce atendeu um pouco confusa – que horas são, estou atrasada? – sorri tocando a campainha.-Espera, você está aqui? – não disse nada e em menos de dois minutos ela veio atender a porta, com mais uma da suas camisolas que me matariam um dia. Depois de nossa reconciliação, Dulce havia deferido que cada um ficasse em sua casa. E mesmo contra essa decisão, não ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Thaysilva Postado em 14/06/2018 - 01:35:58

    Já quero a continuação.

    • deia2017 Postado em 15/06/2018 - 08:48:42

      Ja está disponível no meu perfil

  • raylane06 Postado em 12/06/2018 - 12:34:30

    continua postando e linda essa historia principalmente adaptada em vondy..

    • deia2017 Postado em 13/06/2018 - 12:57:01

      Mas tarde ja vem. Com o senador

  • camilly Postado em 10/06/2018 - 21:01:24

    Continuaaaaaaa, estes dois são puro Fuego... Quero ver se a Dul consegue convencer o senador a ir na balada... E estou curiosa pra saber oq o chefe da Dul vai aprontar... Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 11/06/2018 - 12:41:58

      Eles tem muito fogo mesmo. Ela consegue levá ele é o chefe vai apronta feio

  • candyle Postado em 07/06/2018 - 13:24:51

    Posta mais!!!

  • candyle Postado em 05/06/2018 - 13:35:38

    So vem maratona *-*

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:36:01

      Daqui a pouco maratona

  • aninha_vondy Postado em 05/06/2018 - 12:33:30

    Eu quero maratona plisssssssss

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:35:29

      Ja já tem maratona

  • Thaysilva Postado em 05/06/2018 - 02:30:34

    Já quero outros capítulos.

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:34:06

      Vai ter maratona

  • maria.flor Postado em 04/06/2018 - 15:07:56

    Leitora novaaaaaaa.... Aposto q eles vão fazer as pazes nesse Evento.... Continuaaaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:57

      Seja bem vinda linda... eles fazem antes um pouco

  • camilly Postado em 04/06/2018 - 15:00:46

    Leitora nova estou louca pra saber oq o Debitado vai fazer pra voltar a ter o perdão da Dul... Ou ela q vai aproveitar o Evento e vai se desculpar com ele... Continuaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:13

      Seja bem vinda amor... ele leva flores e tudo fica bem. Mas... kkk próximos capítulos briguinha denovo

  • carolcasti Postado em 02/06/2018 - 17:01:47

    Leitoras novaaaaaa.... Amando a sua fic... Que fogo esses dois, quero até ver quando a Dul for morar com o Deputado... A Dul vai contar ao Chris que o patrão dela quer q ela entreviste o oponente dele? Se sim qual será a reação dele? Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 02/06/2018 - 17:25:09

      Seja bem vinda. Esses dois sao piores que coelho kkk ta ai o capítulo que ele descobre a entrevista e briga na certa ele é muito possessivo e ciumento ela tbem


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