Fanfics Brasil - Capítulo 42 O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy

Fanfic: O Deputado Entre o Amor e o Poder- Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 42

902 visualizações Denunciar


Emitiremos a pesquisa para o comitê ainda hoje. Nessa última, realizada ontem, a
eleição mais uma vez está ganha, Christopher … Christopher?


-O que você disse, Ethan? – ele estava rindo da minha cara, ou era impressão minha?


-Posso te dar um conselho, amigo?


-Se conselho fosse bom a gente vendia e não daria, Ethan. Mas… – ele gargalhou e
pedi, fazendo um gesto com as mãos, que continuasse.


-Vai para Washington – o olhei interrogativo. – É isso mesmo. Aqui está tudo tranquilo,
você não tem mais nada para fazer, a não ser esperar. Então, vá atrás da sua mulher.


-Ethan tem razão, Christopher. Vá encontrar Dulce e relaxe um pouco antes da apuração, mas
volte a tempo de votar.


-Vocês estão me mandando embora, Jared? – sorri deixando os dois com cara de tacho. – Estou parecendo um homem desesperado?


-Christopher … Quer dizer – revirei os olhos, me entregando.


-Eu sou um homem desesperado. Mas se isso sair daqui, os dois estarão no olho da rua
– eles gargalharam vindo me abraçar. – Não é para tanto, – sorri – mas vocês tem razão. Não
tenho mais nada pra fazer aqui, então vou resolver outra pendência, antes que nosso namoro se
torne oficial.


-Outra pendência?


-Sim, Ethan. Pedirei a mão de Dulce oficialmente ao Chefe Savinon – ele sorriu
e voltou a me abraçar.


-Amigo, essa mulher foi feita pra você, tenho que dar minha mão a palmatória. Dulce é
bonita, inteligente…


-Pode parar – o cortei irritado. – Ela é tudo isso, porém apenas eu posso dizer em voz
alta.


-Ok, Futuro Senador. Então vá atrás da sua primeira dama, porque um dia longe dela já
o tornou mais insuportável ainda, se isso for capaz – o fuzilei com o olhar, enquanto Jared se
contorcia de tanto rir.


-Preparem tudo, embarcarei ainda hoje.Eu estava absurdamente estressado nesses últimos dias por conta das eleições, e ficar
sem Dulce só veio agravar ainda mais o meu estado.


Ela embarcou no dia anterior para
Washington, e desde então minha vida se remeteu a um jantar forçado por Miranda. Aguentar
as brincadeiras de Ethan e Jared, que por conta da intimidade que Dulce lhes deu, se
sentiam no direito de dar palpite na minha vida. Falar com ela ao telefone ou por mensagens,
através do nosso telefone particular, e tocar piano.
Tranquei-me na biblioteca na noite anterior, e acabei adormecendo por lá mesmo, sendo
acordado por Miranda preocupada.


Aquela suíte não tinha o mesmo brilho sem ela, e mesmo
sabendo que estávamos indo rápido demais, não podia deixar de pensar que conosco não
poderia ser diferente.
Nossa relação sempre foi muito intensa para termos que cumprir protocolos, ou
passarmos por todas as etapas normais.


Dulce era minha e a queria aqui, ao meu lado.
E por isso acatei a proposta de Ethan, pois além de buscar minha mulher, eu já acertaria
nossa situação para com seus pais.
Pedi que Miranda arrumasse minhas malas, fazendo com que seu sorriso crescesse
ainda mais.


Dulce tinha algum tipo de feitiço só podia ser, pois todos que a conheciam se
rendiam aos seus encantos. Foi assim comigo, Emma, Miranda, Jared, e até os durões, o
Governador George uckerman e Ethan McCartney.
No final da tarde estava decolando de Nova York com destino a Washington, ao lado de
Jonathan e Tim.


Chegamos à capital americana no começo da noite, e segui diretamente para a casa dos
Savinons.
Pedi - revirei os olhos lembrando os seus sermões sobre o assunto - para Jonathan e
Tim irem direto para o palácio, enquanto eu me dirigiria até a casa de seus pais com o Aston,
um dos carros que tínhamos em Washington.


Não precisaria de seguranças para pedir a mão da minha namorada para o Chefe de
Segurança do Pentágono, precisaria?
Chegando a frente da casa, percebi que Dulce havia tido berço. Não era uma casa
ostensiva, porém não deixava de ser uma bela casa de classe média alta.


Apertei a campainha sendo recepcionado por Ruth. Já havia visto algumas fotos dela
com Dulce , e nunca esqueceria o rosto da minha futura sogra.


-Deputado… – ela estava de boca aberta, o que me fez sorrir.


-Senhora Savinon – tentei tirá-la do transe. – Boa noite.


-Oh, meu Deus! Desculpe-me, querido, mas eu… – sorri por ver de quem Dulce havia
puxado seus trejeitos atrapalhados quando estava nervosa – Vamos entrar – Ruth deu-me
passagem e eu adentrei ao hall da casa. – Sal, por favor, querido, venha até a sala.


-Deputado Uckerman – Chefe Savinon ficou tão assustado quanto sua esposa, assim que me
viu na sua sala.


-Boa noite, Chefe – sorri lhe estendendo a mão.


-Boa noite, Deputado – cumprimentamo-nos. – Vamos nos sentar. Ruth, sirva alguma
coisa para o Deputado.


-Chefe. Apenas, Christopher. Não estamos no Pentágono, certo? – ele esboçou um sorriso de
leve.


-Ok! É o costume de dever respeito aos meus superiores – sorri mais uma vez para meu
futuro sogro.


-Na verdade aqui em sua casa, e principalmente estando com sua filha, quem lhe deve
respeito sou eu, Chefe – ele confirmou.


-Vou chamar Dulce, só um minuto.


-Senhora Savinon, por favor, só não diga que estou aqui, quero… – ela sorriu
abertamente.


-Já entendi… E, apenas Ruth, Christopher. Posso te chamar assim, não é?


-Deve – serviu-me um copo de uísque e saiu em direção à escada – Chefe…


-Bom, se aqui já somos praticamente da família, apenas Sal – assenti.


-Estou aqui hoje para… – mas naquele momento não vi mais nada. Minha garota. Sim,
era assim que eu denominava Dulce descendo aquelas escadas, trajando aquela roupa que me
enlouqueceria mais tarde. Um short curtíssimo, com uma camiseta, apenas.


-Quase me fez usar o rastreador hoje – sorri tortamente levantando-me, e
involuntariamente indo a sua direção, como imãs.


-Você sabe que não seria preciso, não sabe? – beijei de leve seus lábios, enlaçando sua
cintura.


-Fiquei preocupada – ela disse manhosa fazendo-me sorrir.


-E eu senti sua falta.


-RumRum – Sal coçou a garganta tirando-nos da nossa bolha.


-Desculpem-me – virei nossos corpos em direção a sala.


-Então como você ia dizendo, Christopher – Dulce sorriu da intimidade do seu pai. – Você está
em Washington, por que mesmo?


-Eu precisava resolver algumas pendências antes da eleição, Chefe. Quer dizer, Sal –
Ela olhou-me preocupada.


-Aconteceu alguma coisa, amor? – sorri novamente, sentando-me ao seu lado no sofá.
Enquanto Ruth fazia o mesmo, em nossa frente, ao lado de Sal.


-Não, princesa. Nada aconteceu. Apenas alguns procedimentos a serem cumpridos – ela
ergueu as sobrancelhas.


-Christopher …


-Como eu ia dizendo, Sal. Vim para Washington para pedir oficialmente a mão de Dulce
em namoro, pois a partir da semana que vem, nosso namoro não será mais segredo para
ninguém, então antes disso precisaria da permissão de vocês dois – os olhos de Ruth
continham o mesmo brilho do que os de dulce naquele momento. Porém foi Sal que deu
continuidade a nossa conversa.


-Não esperaria outra atitude do senhor, Deputado. Conheço sua família já há muito
tempo, e fico feliz por dulce ter encontrado uma pessoa tão integra como você. Porém…


-Pai – Dulce disse, fazendo-me conter o riso.


-Amor, é seu primeiro namorado. Deixe-os fazer as coisas certas. Por favor – Ruth
dizia amorosa, deixando Dulce envergonhada. Então eu também fui o primeiro a pisar na sua
casa? Ela, me fascinava a cada minuto.


-Prosseguindo, Christopher. Dulce é minha única filha. Espero que não precise intervir no
caso dela sair machucada dessa história.


-Sal. Dulce também é o meu bem mais precioso – olhei diretamente nos olhos dela, que nesse momento estavam lacrimejando. – Nada acontecerá com ela se eu estiver ao seu lado.


-Eu acho muito bom – Sal levantou-se, estendendo sua mão para que eu a pegasse. –
Estamos de acordo então, Uckerman – sorri também me levantando, e apertei a mão do meu futuro
sogro.


-Com certeza, Chefe.


-Será que vocês podem parar de falar da minha vida como se eu fosse um objeto? –
Dulce fez um lindo bico.


-Filha, isso é apenas um acordo de cavalheiros – Sal concluiu voltando a seu lugar, o
que me fez fazer o mesmo, a apertando em meus braços.


-Não faça esse bico e muito menos morda esses lábios na frente de seus pais. Não sei
se consigo me controlar – sussurrei no seu ouvido. E devassamente ela mordeu aqueles lábios
tentadores para me provocar. E ali descobri que a teria muito antes do que imaginei. Dulce seria meu fim.


-Vamos para a outra sala, o jantar será servido – Ruth levantou-se, indo para a cozinha.


– Christopher, como eu não sabia que viria…


-Ruth, por favor. Quem deve desculpas sou eu. Deveria ter avisado.


-Claro que não, meu querido. Foi uma ótima surpresa. Porém vai descobrir mais um dos
segredos da sua namorada – ela sorriu, fazendo com que Dulce a fuzilasse com o olhar.


-Eu adoro os segredos de Dulce – instiguei minha futura sogra.


-Então vai provar o prato preferido dos meus dois amores – ela olhou para a filha e o
marido. – O famoso estrogonofe da Vovó Savinon – sorri do jeito animado de Ruth.


-Eu adoro estrogonofe – levantei-me ainda com Dulce nos braços. – Está uma tentação
com essa roupa, – sussurrei novamente, apenas para ela ouvir – espero que você não fosse
sair assim. Certo?


-Certo, Senhor Uckerman – ela fingia estar brava, apenas para ficar mais sexy. – Vamos
jantar antes que minha mãe me entregue completamente.


-Eu adoraria – dei-lhe um selinho e nos dirigimos até a sala de jantar.


Nosso jantar foi muito agradável, e ver a felicidade de Dulce junto com seus pais, só me
fez ter mais certeza que a ideia de Ethan havia sido a mais acertada.
Depois da sobremesa voltamos para a sala, onde conversamos sobre política e as
eleições, com Ruth reclamando, e fazendo-nos rir ao se lembrar de dona Emma.


-Elas se darão muito bem – Dulce sussurrou no meu ouvido, como se adivinhasse meus
pensamentos.


-Com certeza, princesa – sorrimos um para o outro dentro de nossa bolha particular.


-Sal, vamos deixar os dois mais a vontade. Já está na hora de subirmos, meu bem – Ruth
levantou, puxando-o pelas mãos. – E era engraçado ver o homem mais poderoso do
Pentágono, sendo conduzido por uma mulher. Na verdade, esse deveria ser o dom das
mulheres dessa família, pois Dulce também me tinha em suas mãos.


-Christopher, foi um prazer tê-lo aqui esta noite, e não esperaria outra atitude vinda de você –
sorri levantando e apertei sua mão.


-Obrigado pela confiança, Sal. E não pensaria em algo diferente, em relação a isso. Boa
noite.


-Querido, durma aqui com Dulce – Ruth sempre animada deixou a mim, e
principalmente Sal constrangido.


-Não será necessário, Ruth. Mesmo assim obrigado.


-Meu querido, você dorme com Dulce há muitos anos naquele quarto, não seria a
primeira vez – ela sorriu, e eu tive que olhar para o rosto da minha princesa, que naquele
momento estava branco.


-MÃE – ela gritou.


-Oh, meu Deus – ela colocou as mãos em seu rosto. – Ele não sabia, meu amor. Falei
demais?


-Vamos subir, Ruth, antes que entregue nossa filha de bandeja ao Deputado. Filha,
desculpe sua mãe – ela sacudiu a cabeça, envergonhada.


-Me desculpem. E boa noite, meus amores – ela saiu de cabeça baixa acompanhada por
Sal.


-Você não vai esquecer, não é?


-Com certeza não – sorri a abraçando.


-Então vem comigo.
Subimos para o segundo andar e entramos em uma das portas do corredor.
Seu quarto era bem espaçoso e arejado, e ainda tinha trejeitos de menina. Pelo jeito não
mexeram na decoração desde quando ela saiu de casa, com dezoito anos.


-Belo quarto – a abracei por trás inalando o perfume dos seus cabelos.


-Senti sua falta – Dulce virou enlaçando os braços no meu pescoço, fazendo charme.
Sabia que ela estava querendo me distrair.


-Princesa, eu quero muito beijar você, – lhe dei um selinho – te jogar nessa cama –
apalpei sua bunda gostosa fazendo-a gemer. – Porém, estou curioso. O que sua mãe quis dizer
com... “Eu durmo com você há muito tempo?” – ela bufou saindo dos meus braços e foi em
direção a sua mesa de estudos.


-Você sempre foi a parte mais instigante da minha pesquisa Uckerman, Christopher – ela suspirou
trazendo uma pasta, e entregando-me. – A parte mais envolvente, pela qual eu passava noites
suspirando – abri a pasta e vi ali uma bibliografia completa, minha?


-Você quer dizer que sua pesquisa por minha família começou por minha causa?


-Mais ou menos – ela sentou ao meu lado olhando para as mãos, que não paravam de
mexer. – Na verdade sempre gostei de política, e principalmente do jeito de governar da sua
família, mas quando eu te conheci… – sorri do seu jeito envergonhado.


-Você já era apaixonada por mim – eu estava afirmando aquilo.


-Agora você vai se sentir pro resto da vida – sorri do seu rosto envergonhado, pegando-
a no colo.


-Eu já me sinto, princesa – ela bateu em meu braço. – Ai, isso dói.


-É pra doer mesmo, estou morrendo de vergonha – ela escondeu a cabeça no meu peito.


-De mim, princesa, sou eu, lembra? – tentei erguer seu rosto.


-Mas isso era… Quer dizer…


-Dulce, você sempre me amou. Você se guardou para mim.


-Mesmo parecendo loucura, você sempre fez parte de todos os meus pensamentos,
Christopher. Não conseguiria me entregar a outra pessoa, que não fosse aquela que eu estivesse
perdidamente apaixonada, desde os doze anos. Você sempre fez parte da minha vida, dos meus
sonhos, – ela olhou para o quarto – você sempre dormiu ao meu lado aqui.


- Isso é – sorri deixando-a de frente para mim, pois precisava ver seu rosto. – Eu te amo, princesa – essa era a maior verdade de toda a minha vida.


-Oi?


-O quê? – perguntei confuso.


-Repete o que você disse – sorri e beijei a ponta do seu nariz.


-Eu te amo, Dulce – ela entrelaçou as pernas na minha cintura, ficando ainda
mais grudada a mim.


-Você nunca me disse… Quer dizer…


-Eu precisava dizer em palavras? Os gestos não foram suficientes? Eu sempre te
mostrei o meu amor, desde o primeiro dia – ela se escondeu novamente.


-Uma mulher sempre precisa de palavras, e gestos – ela sorriu, beijando meu peito.


-Tudo bem, Senhorita Savinon. Se são de palavras que precisa, vamos a elas – peguei
seu rosto entre minhas mãos. – Eu estou muito feliz de poder ter realizado seu sonho de
adolescência, e ter deixado seu amor platônico se tornar real, mesmo sem saber – ela gemeu,
frustrada. – Princesa, não precisa ter vergonha. Isso, – apontei para a pasta – é a coisa mais
linda que eu poderia ficar sabendo de você – Dulce respirou fundo e mais uma vez peguei seu
rosto. – Eu te amo mais que a mim mesmo. A quero ao meu lado. Sinto sua falta, a ponto de vir
te buscar através de uma ordem do Ethan – ela gargalhou. – Você faz coisas comigo, que nunca
imaginei que alguém pudesse fazer.


-Obrigada por me deixar entrar na sua vida – eu via o brilho daquelas palavras nos seus
olhos. – Não foi proposital, em nenhum momento... Na verdade nunca imaginei nada parecido


-Eu nunca pensaria isso de você. Eu te conheço, acima de tudo. Você é muito
verdadeira, Dulce.


-Obrigada.


-Obrigado a você, por ter entrado na minha vida – aproximei nossos rostos tomando sua
boca com paixão.
A paixão de um amor avassalador, que tinha entrado na minha vida para me consumir.
Dulce teve o poder com apenas vinte e dois anos de tomar meu coração por inteiro.
De colocar-me aos seus pés.
De querê-la por perto vinte quatro horas por dia.


E naquele momento estava completamente entregue ao amor da minha vida, que
rebolava e gemia como uma devassa no meu colo.


-Eu preciso que me mostre que não estou sonhando.


-Podemos resolver isso, princesa, mas não acha que existem muitas roupas entre nós?


-Acho, Senador – gemi, apertando suas coxas.


-Quando eu ganhar essa eleição, a primeira coisa que quero fazer é te comer naquela
biblioteca, com você gritando Senador aos quatro cantos do mundo – ela gemeu, se
levantando.


-Eu faço. Porém hoje vamos precisar ser silenciosos, amor. Não queremos que o Chefe
Savinon descubra que você está comendo a garotinha dele, no quarto ao lado, não é? – a
devassa piscou em cima da cama, mordendo os lábios.


-Não. Nós não queremos. Mas desde já deixo claro, a escandalosa aqui é você – ela
gargalhou, rebolando aquela bunda, enquanto tirava seu short minúsculo.


-Eu quero você, amor – Dulce, manhosa desceu seu corpo devagar, enquanto eu, com
muita pressa, livrava meu corpo da calça e da boxer. – Quero me encaixar em você – ela mordeu os lábios novamente.


-Pare de morder esses lábios, você me deixa alucinado – a sentei no meu colo, fazendo-
a gemer.


-Então me coma logo, Christopher, e em silêncio – essa foi a deixa que precisava
para nos levar conectados para o meio da cama, a invadindo com toda a força – Ahhh.


-Eu disse que a escandalosa era você – mordi seu lábio inferior começando a estocar
com força, enquanto ela rebolava em cima de mim. – Vem, gostosa. Quero sentir você me
apertar.


-Eu vou – ela gemeu. E tirando o resto das nossas roupas, nos entregamos a uma dança
inteiramente sensual.
Como eu sentia falta daquele corpo pequeno envolvendo o meu.
Como eu sentia falta desse gemido, que eram músicas para meu ouvido.


Dulce se ajeitou, colocando em prática mais uma vez, nossa posição preferida, com os
pés plantados no colchão, porém com os corpos sentados.
Essa menina tinha o dom. Ela segurou no meu pescoço, apertando-me mais a ela. E
subindo e descendo no meu pau, fez com que me perdesse naqueles seios empinados, na minha
frente.


-Eu vou…


-Então vem, estou quase lá – não duramos mais um minuto, e tivemos um dos orgasmos
mais fortes das nossas vidas.


-Dizem que o proibido é mais gostoso, não é? – nos acomodei deitados na sua cama,
rindo da sua frase.


-Com certeza, princesa – ergui seu rosto até encontrar o meu, e lhe dei um selinho. – Te
amo – ela me lançou seu sorriso mais lindo, e beijou meu peito.


-Eu também te amo, mais que tudo.
Entrelaçamo-nos e dormimos ali, sem banho. Apenas sentindo as reações do corpo um
do outro.


Eu estava praticamente completo.
Tinha a mulher da minha vida ao meu lado, agora oficialmente.
E estava prestes a ocupar um dos maiores cargos na política.
Sim, eu poderia me considerar o homem mais feliz do mundo.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): deia2017

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Faltavam apenas mais alguns minutos para eu ser eleito o Senador mais votado dos últimos tempos. Voltamos de Washington no domingo pela manhã, logo depois de Dulce votar, dando tempo assim de chegar e irmos direto ao local onde eu votaria. Ela preferiu ficar no carro esperando, enquanto eu cumpria meu dever. Depois, fomos direto para o comitê do partido ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Thaysilva Postado em 14/06/2018 - 01:35:58

    Já quero a continuação.

    • deia2017 Postado em 15/06/2018 - 08:48:42

      Ja está disponível no meu perfil

  • raylane06 Postado em 12/06/2018 - 12:34:30

    continua postando e linda essa historia principalmente adaptada em vondy..

    • deia2017 Postado em 13/06/2018 - 12:57:01

      Mas tarde ja vem. Com o senador

  • camilly Postado em 10/06/2018 - 21:01:24

    Continuaaaaaaa, estes dois são puro Fuego... Quero ver se a Dul consegue convencer o senador a ir na balada... E estou curiosa pra saber oq o chefe da Dul vai aprontar... Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 11/06/2018 - 12:41:58

      Eles tem muito fogo mesmo. Ela consegue levá ele é o chefe vai apronta feio

  • candyle Postado em 07/06/2018 - 13:24:51

    Posta mais!!!

  • candyle Postado em 05/06/2018 - 13:35:38

    So vem maratona *-*

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:36:01

      Daqui a pouco maratona

  • aninha_vondy Postado em 05/06/2018 - 12:33:30

    Eu quero maratona plisssssssss

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:35:29

      Ja já tem maratona

  • Thaysilva Postado em 05/06/2018 - 02:30:34

    Já quero outros capítulos.

    • deia2017 Postado em 05/06/2018 - 21:34:06

      Vai ter maratona

  • maria.flor Postado em 04/06/2018 - 15:07:56

    Leitora novaaaaaaa.... Aposto q eles vão fazer as pazes nesse Evento.... Continuaaaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:57

      Seja bem vinda linda... eles fazem antes um pouco

  • camilly Postado em 04/06/2018 - 15:00:46

    Leitora nova estou louca pra saber oq o Debitado vai fazer pra voltar a ter o perdão da Dul... Ou ela q vai aproveitar o Evento e vai se desculpar com ele... Continuaaaaaaaa

    • deia2017 Postado em 04/06/2018 - 20:20:13

      Seja bem vinda amor... ele leva flores e tudo fica bem. Mas... kkk próximos capítulos briguinha denovo

  • carolcasti Postado em 02/06/2018 - 17:01:47

    Leitoras novaaaaaa.... Amando a sua fic... Que fogo esses dois, quero até ver quando a Dul for morar com o Deputado... A Dul vai contar ao Chris que o patrão dela quer q ela entreviste o oponente dele? Se sim qual será a reação dele? Continuaaaaaa

    • deia2017 Postado em 02/06/2018 - 17:25:09

      Seja bem vinda. Esses dois sao piores que coelho kkk ta ai o capítulo que ele descobre a entrevista e briga na certa ele é muito possessivo e ciumento ela tbem


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais