Fanfic: Christopher & Dulce(Adaptada)(finalizada) | Tema: Vondy

Christopher

A garrafa de vodca na minha mão estava quase vazia. Fiquei olhando para as chamas na lareira enquanto eu segurava o vidro frio em minhas mãos. Quando Georgianna tinha finalmente saído, eu não tinha sido capaz de enfrentar Dulce. Não depois do jeito que ela me olhou.

Ela não sabia que eu tinha um filho. Um que eu nunca vi. Eu já havia tentado uma vez, mas foi demais. Sua mãe não queria que ele tocando por meu mundo. Então Georgianna alegando que ela estava grávida de meu filho. Merda. Filho da puta! Eu tinha usado o preservativo sempre maldição. Eu sei que eu fiz. Ela estava mentindo para mim.

A mulher era uma cadela vingativa, e eu juro por Deus, eu tinha quase batido nela. Se não tivesse sido por Dulce ali de pé, me olhando como se estivesse à procura de qualquer sinal para provar que eu era bom, eu teria. Mas eu não queria deixá-la para baixo. Eu tinha, no entanto. Pra caramba.

Alfonso ia ficar puto, também. Rush tinha ouvido toda essa merda, e Alfonso não ia gostar. Eu não podia culpá-lo. Ele amava o menino, e, embora mãe do menino era uma cadela, ele era um garoto bonito. Eu não deveria tê-la deixado ficar assim comigo na frente dele.

"Eu acho que eu deveria ir embora", disse a voz gentil de Dulce. É estranho como as palavras faladas de uma boca tão doce poderia torcer o seu interior tão maldito dolorosamente. Minha Dulce queria me deixar.

Virei a cabeça para vê-la de pé na porta. Ela era linda. Sempre tão bonita. Seus longos cabelos ruivos emolduravam seu rosto, e o inchaço de seus olhos castanhos, disse que ela estava chorando. Por causa de mim. Eu me odiava. Eu era um fodido.

"Não me deixe", eu disse, em pé e lutando contra o balançar do meu corpo quis tomar como a sala moveu. Eu tinha bebido muito. Maldito muito pra caramba.

"Eu não posso ficar aqui. Eu não concordo com a maneira como você vive. Posso parecer puritana ou preconceituosa, mas este não é um mundo que eu possa viver."

A dor evidente em sua voz não foi perdida em mim. Ela não queria me deixar. Ela estava muito assustada para ficar. Ela descobriu muito sobre mim. Muito maldito rápido.

"Eu sou um fodido, Dulce. Eu sempre fui um fodido. Meus pais não me queriam. Eles porra me odiavam. Cheguei em casa um dia da escola, e minha mãe tinha embalado minha merda e deixou-o na varanda da frente. Eu tinha treze anos. Disse que estava cansada de ser minha mãe. Disse que a cadela que me deu a vida fugiu do meu pai quando eu era um bebê, e eu era como ela. Descobriu que no dia que meu pai não me queria. Eu não tinha ninguém. A mãe de Alfonso levou-me para casa deles. Deixou-me dormir em sua sala de estar. Eles finalmente conseguiram a minha guarda. Me matou quando ela morreu de câncer de mama. A única pessoa a querer me ajudar." Eu estava bêbado, e eu estava dizendo merda que eu nunca disse. Eu precisava parar, mas Dulce estava saindo de mim, e eu não podia. Eu precisava dela para ficar. Eu não podia perdê-la também.

"Todo mundo me deixa. Eu não sou bom. Eu não valho a pena." Eu joguei a garrafa na lareira. "Porque eu estou fodendo sem valor." Voltei-me para ela.

Lágrimas encheram os olhos e agora estavam escorrendo pelo rosto. Eu estava fazendo o meu anjo chorar. Eu destruí coisas. Eu não podia me deixar destruí-la. Ela significava muito. Ela era especial.

"Eu não era para um anjo. Eu nunca deveria ter tentado chegar perto de um. Você sempre foi muito boa para mim. Eu só queria estar perto de você. Para ver o seu sorriso. Ele fez tudo dentro de mim se sentir inteiro novamente. A merda desagradável e manchada na minha vida era melhor quando você estava por perto. Você tem essa luz, Dulce. É tão foda brilhante. Ele aquece tudo ao seu redor. Ele me aquecia. Eu sempre fui muito vazio e frio antes de você."

Ela mudou-se então. Eu pensei que ela tinha ouvido o suficiente e estava saindo. Eu não sabia se eu iria sobreviver neste momento. Perdê-la ia me quebrar de vez. Somente tantas vezes que um cara pode recuperar.

Caí de joelhos e caiu a minha cabeça em minhas mãos. Eu tinha arruinado tudo.

"Christopher." A voz Dulce estava ao meu lado, e os seus braços em volta de mim. "Você não é inútil. Você é especial, também." As palavras dela quebrou o que restou do meu coração.

"Não diga essas merdas e depois me deixe." Minha voz estava cru. Eu tinha exposto tudo para ela.

Minha fraqueza, meus medos, minha dor. Eu nunca tinha mostrado qualquer um tudo isso. Nunca.

"Eu não vou deixar você. Eu não vou deixá-lo até que você me mande embora. Eu não quero deixá-lo. Você me faz feliz. Você me faz sentir coisas que me assustam, mas me excitam. Eu não quero ir."

A vodca estava fodendo com a minha cabeça. "Você quer sair. Vá, Dulce. Corra de mim, baby. Eu não valho merda."

Um soluço perto suave ao meu ouvido enviou um raio de consciência através do meu corpo. "Olhe para mim", Dulce implorou.

Eu levantei minha cabeça e vi meu anjo lindo de joelhos, com os olhos vermelhos e lágrimas embebendo seu rosto.

Ela estava segurando meu braço com força, como se ela se recusava a deixar ir.

"Eu não vou deixar você. Nunca. A única maneira de se livrar de mim é me expulsar e jurar que você nunca mais querer me ver novamente. Você, Christopher Uckermann, vale a pena. Você vale muito."

Abri os braços, e ela deixou escapar um soluço alto como ela se jogou em cima deles e agarrou-se a mim. Enrolei-la com força e enterrei minha cabeça em seu pescoço e inalei. Ela cheirava a mel. Então, porra doce.

"Eu nunca vou pedir para sair. Eu preciso de você", eu disse contra seu pescoço.

"Bom. Porque eu preciso de você, também."

Apertei o meu domínio sobre ela e caindo para trás contra o sofá, embalando-a em meus braços. Ela não estava me deixando. Ela queria ficar. Ela me queria. Como é que eu consegui ter um anjo para ficar comigo? Eu tinha feito nada certo neste mundo. Eu tinha fodido mais vidas do que eu poderia contar.

"Você fez a coisa certa hoje. Afastando-me," eu disse a ela, enquanto eu corria minhas mãos sobre seu cabelo, deixando os fios sedosos deslizar por entre meus dedos. Eu tinha deixado seu quarto sabendo que eu não tinha o direito de tocá-la como eu tive. Ela era muito boa para mim.

"Será que eu?", Ela respondeu.

"Sim, você fez. Eu não mereço você."

Ela inclinou a cabeça para trás e olhou para mim. As lágrimas tinham parado, mas seu rosto ainda estava molhado. Eu odiava saber que ela havia chorado por mim. Eu nunca quis que ela a chorar. "Eu estava com medo que eu te perder se fizéssemos alguma coisa," ela sussurrou.

Perder-me? Ela pensou que ela iria me perder? Deus, será que ela ainda não entendeu? Eu estou acabado. Era dela. Mesmo que isso era tudo o que ela me deu, o resto do caralho da minha vida, eu seria feliz. Eu tinha ela. "Eu teria se tornado mais insano sobre você do que já sou, mas me perder? Foda-se, Dulce(Emily), nada que pudesse fazer me faria não querer você."

Ela mordeu o lábio inferior e franziu a testa. Eu assisti-a pensar através. Quando o lábio inferior foi finalmente libertado de seus dentes, eu queria lambê-lo, mas eu não tinha certeza se era permitido. "Não faria as coisas estranhas entre nós. Como poderíamos ser amigos, então?"

"Por estranho, você quer dizer que eu não seria capaz de deixá-lo para fora da cama ou chuveiro por si mesmo?"

Ela riu e balançou a cabeça negativamente.

"Então explique isso, anjo, porque eu estou confuso pra caralho."

"Quero dizer... se nós dormimos juntos, então o que aconteceria quando você tiver outras meninas aqui... e eu tinha de vê-lo? Você iria se sentir estranho, eu acho, e eu poderia não ser capaz de lidar com isso."

Puta merda.

Eu agarrei seus quadris e puxei-a em cima de mim, de modo que ela estava de frente para mim. Suas pernas estavam montando meu colo, e ela se afundou, meu pau se aconchegou-se apertado contra sua vagina. Empurra esse pensamento de lado, eu coloquei sua face. Eu precisava dela para me compreender e porra acreditar em mim.

"Dulce, se eu fosse transar com você, então isso seria para mim. Ninguém mais. Um homem não pode ir para o céu com um anjo, e ficará satisfeito com qualquer outra coisa novamente. Eu preciso da sua buceta e apenas a sua buceta. Se você me deixar entrar, então sim, teria sido estranho, porque você teria se tornado a minha. Completamente. Isso poderia ter sido difícil para você."

Seus olhos estavam arregalados quando ela me ouviu.

Eu não estava segurando de volta com ela. Eu era feito com essa merda. Ela precisava saber tudo. Eu tinha que deixá-la, e eu não estava mantendo-a mais. Não sobre qualquer coisa.

"Você não quer apenas dormir comigo uma vez, então?", Perguntou ela, como sua pequena língua saiu e molhou os lábios.

Eu descansei minha testa na dela. "Nesta vida, eu nunca vou me cansar de você."

"Você ainda vai se sentir assim na parte da manhã quando estiver sóbrio?", Perguntou ela.

Eu sorri e puxei-a de volta para o meu peito. Ela estava certa. Eu estava bêbado, mas que não tinha nada a ver com isso. "Por que você não ficar aqui em meus braços hoje à noite, e quando acordamos de manhã, você pode me perguntar isso de novo", eu respondi.

Ela olhou para o chão debaixo de nós e, em seguida, volta para mim. "Você quer dormir no chão?"

Eu a levantei e coloquei sobre o sofá atrás de mim. "Não, eu quero dormir no sofá", eu disse, como eu me arrastei para cima do couro macio e puxei-a para baixo para se enrolar contra o meu lado. Ela estendeu a mão e tomou o manto branco de pele que foi lançado sobre a parte traseira e nos cobriu ambos com ele.

"Boa noite, Christopher".

"Melhor porra noite da minha vida, meu anjo", eu assegurei-lhe. Porque era.