Fanfic: Christopher & Dulce(Adaptada)(finalizada) | Tema: Vondy

Christopher

Medo. Era tão simples. Eu estava fodidamente devorado de medo. Eu não podia nem levá-la para o quarto dela. Eu tinha medo dela cair na real e me deixar. Em vez disso, eu peguei a mão dela e levei-a para o meu quarto. Então eu tranquei a maldita porta atrás de nós. Eu queria mantê-la aqui. Para sempre. Trancada comigo. Assim, ninguém poderia dizer nada para mudar sua mente ou até mesmo olhar para ela. Ela era toda minha.

Só minha. Pela primeira vez na minha vida, eu queria algo para ser meu. Mais do que eu queria que a minha próxima respiração.

"Christopher." Sua voz era suave. Era como se ela soubesse a batalha acontecendo na minha cabeça.

"Sim", eu respondi, enquanto movia-a de costas para a minha cama. Eu a queria na minha cama.

"Alguma coisa está errada. Fale comigo".

Eu não queria falar com ela. Eu queria comê-la. Eu queria provar cada parte de seu corpo. Então eu queria transar com ela até que nenhum de nós pudesse andar.

Estendi a mão para sua camisa e levantei-a para cima e sobre a cabeça. Eu comecei a desabotoar sua bermuda. Eu queria elas fora. Eu a queria nua. Meu anjo despido na minha cama. Sob o meu corpo. Porra. Eu estava indo para perdê-la.

"Christopher, espere, algo está incomodando você. O que é?", perguntou ela, como eu derrubava os calções para baixo. Ela saiu deles obedientemente.

Tão perfeito. Tão, fodidamente bonita. Sua pele era impecável e senti como se fossem cetim. Corri um dedo sobre os ombros e para baixo para seu sutiã.

"O que Alfonso disse, e você se aborreceu? Ele está errado. Eu quero estar aqui. Eu estou fazendo o que eu quero. Você é o que eu quero."

Ela estava se preocupando comigo. Ninguém nunca se preocupava. Mas ela estava. Quando liguei quando estava em turnê, ela sempre ouviria. Ela estaria preocupada se eu não estava dormido o suficiente e me perguntar se eu estava comendo corretamente. Ela se importava. Quando as coisas estava uma merda, eu iria chamá-la, e ela estaria lá para me lembrar de alguém que pensou que eu valia a pena para se preocupar.

"Dulce", eu disse, quando cheguei para desenganchar o sutiã. "Eu não dou a mínima para o que Alfonso diz. Ele não entende. Você é diferente para mim. Ele vai ver isso em breve. Pare de se preocupar comigo, meu anjo."

Ela relaxou um pouco, pelo menos até o sutiã cair para a frente e deixando-a nua para mim. Eu fiquei de joelhos na frente dela e, lentamente, puxei para baixo a calcinha que ela usava. Elas eram as mesmas de cetim rosa de ontem à noite.

"Christopher", disse ela, sem fôlego.

Peguei uma de suas pernas e coloquei-a sobre o meu ombro. "Encoste-se na cama," eu disse a ela, enquanto eu beijava o interior de sua coxa.

"Oh, Deus!", Ela gritou.

Sorrindo, eu inalei o cheiro doce entre as pernas, e eu pulsava em meus jeans. Era como se meu maldito pau sabia que tinha chegado à terra prometida. Colocando para fora a minha língua, eu deslizei entre suas pernas e provei o meu anjo.

"Christopher", ela suspirou, e suas mãos encontraram o meu cabelo. "É... Christopher, oh, isso é tão bom."

Ouvindo seu prazer me dirigiu mais selvagem. Eu lambia-a, levando-se no mais delicioso porra deleite no mundo. Ela era pura. Esta era limpa, boceta intocada, e era minha. Gostaria de ser o único a possuir esta. "Minha boceta," eu disse, indicando as suas coxas e mantendo-as abertas o mais amplo para que eu pudesse enterrar meu rosto contra seu calor. "Minha".

"Oh, Deus, Christopher. Eu não posso continuar em pé." Ela arfava enquanto sua perna que ainda tocava o chão começou a se enfraquecer. Estendi a mão, agarrei sua cintura, e empurrei-a para cima e para a cama. "Abra essas pernas amplas para mim", eu quis saber.

Ela deixou cair aberta, e eu queria gritar para o mundo do caralho que esta era a minha. Meu anjo. Ela me queria. Ela estava me dando algo que ela nunca tinha dado qualquer um. Tudo isso era meu.

Eu abaixei minha boca e continuei a deslizar minha língua ao longo de suas dobras. Ela puxou meu cabelo e gritou meu nome, e eu continuei. Eu queria mais do que isso. Colocando minha língua dentro dela a fez levantar os quadris para fora da cama e implorar.

Meu anjo não tinha que me pedir. Eu lambia o clitóris inchado e puxei-o em minha boca e chupava. Ela explodiu em um milhão de pedaços debaixo de mim enquanto seu corpo estremecia de seu clímax.

O gosto que veio com sua libertação me teve querendo a comer o que era meu. Mas o meu pau estava no ponto de dor. Eu queria estar conectado a ela. Tão, profundamente porra dentro dela como se fossemos um.

Ela nunca me deixaria.

Aproximei-me dela e tomei sua boca. Ela não se importava que seu gosto na minha língua. Suas mãos agarraram meus braços e me segurou para ela.

"Faça amor comigo, Christopher", disse ela contra a minha boca.

Eu nunca tinha feito amor. Eu não sabia como era a porra de fazer amor. Mas porra, eu faria o que ela queria se isso significava que eu poderia ficar dentro dela. Então, cobri-me com ela que era uma parte de mim. Dando-me que a luz era só ela.

Eu puxei minha camisa sobre a cabeça, em seguida, empurrei meu jeans fora. Voltando sobre ela com nada entre nós foi incrível. Sua pele macia acariciou a minha enquanto eu me mudei para pressionar contra ela e deixar que o sentimento de mergulhar. Consumindo-me.

"Estou limpo. Eu fui verificado há duas semanas, e eu não dormi com ninguém desde então. Eu não quero nada entre nós. Eu quero sentir você." Eu estava implorando, mas eu tinha começado a verificar quando eu soube que estaria indo para casa e vindo para ela. Ninguém mais poderia fazer nesse momento. Ela era tudo que eu conseguia pensar.

Tudo o que eu queria. Quando a última menina tinha me chupado e eu gritava o nome de Dulce, eu sabia que estava acabado.

"Eu não tomo nada", disse ela, olhando para mim com os olhos arregalados. Ela me queria, também, mas ela estava com medo. Não tendo certeza.

"Eu vou tirar. Apenas deixe-me para dentro para um pouco. Deixe-me saber o que se sente não ter nada entre nós."

Ela assentiu com a cabeça e enfiou as mãos nos meus cabelos. "Eu quero isso também."

Deus, eu estava na porra do céu. Anjos eram reais, e eu tinha um. Ela era toda minha.

"Vai doer no começo, mas eu te juro, Dulce, eu vou ser gentil. Eu vou fazer isso ser bom."

Ela sorriu para mim e levantou a cabeça para dar um beijo em meus lábios. "Eu confio em você." Aquelas palavras me desfizeram.

Com cada grama de controle do meu corpo, eu me abaixei sobre ela e pressionou a ponta do meu pau contra sua entrada. Com um empurrão pequeno, eu me senti quão apertado e intocada que ela era. É se rebelou contra a minha sondagem. Eu pressionei com mais força, suor escorrendo pelas minhas costas. Eu não queria machucá-la. Eu nunca quis magoá-la. Mas poooorra. Não havia nada como isto. Nunca, em todo o mundo. Nada comparado a isso.

A barreira que confirmou sua inocência me parou, e eu me abaixei e deu um beijo em seus lábios. "Eu te amo", eu sussurrei, três palavras que eu nunca tinha falado antes em minha vida, antes de pressionar dentro do aperto que iria se juntar a mim para o meu anjo.

Dulce gritou e gemeu quando ela se agarrou a meus braços. Eu ainda segurava, chovendo beijos por todo o seu rosto, fazendo promessas que iriam aliviar em breve e eu cuidaria dela.

Meus músculos doíam de minha luta para ser ainda quando eu não queria nada mais do que a mergulhar mais fundo dentro dela e me mover. Eu a amava. Isso era fazer amor. Mas eu precisava transar com ela agora. Meu corpo queria transar com ela.

Ela levantou os quadris para encontrar meu, e eu vi como ela respirou e arqueou contra mim. Comecei a avançar lentamente. Com cada curso, fui mais fundo na vagina mais apertada que eu já tive. Era como se ela estava presa em torno de mim com num torno macio, molhado, e eu tinha certeza de que se eu morresse agora, seria bom. Eu tive o melhor que havia na vida. Era isso. Nada ficou ainda melhor.

"Ainda dói?", Perguntei, querendo mover mais duro, mais rápido.

"Não", ela disse, ofegante. "É uma sensação boa."

Eu balancei meus quadris e enterrei-me tão profundo como eu poderia ir em seu interior. Ela conheceu meu impulso e gritou. Era o som mais sexy do mundo.

"Você é tão apertada. Deus, anjo, você inclusive sabe o quanto você me destruiu?", Perguntei, como eu comecei a transar com ela.

Ela levantou os joelhos para pressionar contra meus quadris, e eu tive que lutar contra a necessidade de vir. Eu não poderia vir dentro dela, e ela não estava lá ainda. Eu queria dar a ela o prazer antes de eu levar meu.

Baixei a cabeça, eu beijei sua orelha. "Eu quero ouvir você vir. Eu quero saber o que essa doce buceta sente quando você tem um orgasmo. Porque esta é minha buceta agora, Dulce. Minha fodidamente buceta. Eu vou ser o único a fazê-la sentir-se bem. Eu vou beijá-la quando quiser. Eu vou ser tão bom para minha buceta", sussurrei, enquanto eu beijava sua orelha e puxava sua orelha em minha boca.

"Oh, Deus, Christopher", ela ofegava. "Oh, Deus."

Ela estava tão perto. Eu lambia o pescoço, lambi então sob o queixo. "Não apenas a sua boceta, tem esse gosto doce, é em todo o corpo. Eu quero comer você. Não é possível manter a minha boca fora de você, Dulce."

"Christopher, aaaaaah!" Ela gritou meu nome, e seu orgasmo sacudiu seu corpo. Eu tremia enquanto eu lutava para segui-la lá. Empurrando de volta meus quadris, puxei para fora dela e gritei seu nome como minha libertação cobria seu estômago.

Eu não tinha chegado em seu interior, mas eu tinha marcado seu corpo. O desejo de esfrega-lo e manter a minha semente nela era forte. Mas ela era inocente, e ela não estava preparada para esse tipo de coisa suja.