Fanfic: Christopher & Dulce(Adaptada)(finalizada) | Tema: Vondy

Christopher

Descobri esta manhã que porra eu odiava acordar sem Dulce em meus braços. Caralho. Odeio. Isso.

Eu não me incomodei em pôr uma camisa, apenas entrei em um par de calças jeans e saí para encontrá-la. Então eu a arrastaria de volta para a minha cama. Eu não estava pronto para compartilhá-la com o mundo ainda. Eu só queria que nós vivêssemos no meu quarto. Sozinhos. Para sempre.

Deus, eu estava perdendo a cabeça.

O som de sua risada musical chegou até mim enquanto eu atingi os degraus das escadas. Franzindo a testa, eu percebi que estava vindo do lado de Alfonso da casa. É melhor para sua bunda que ele não esteja fazendo Dulce rir.

Esses risos eram meus, caramba. Ele precisava ir buscar a sua própria mulher.

"Você tem isso no meu nariz, silly goose," Dulce gritou. Ela estava se divertindo. Com quem diabos ela estava falando?

A voz dela estava vindo da cozinha. Andei na direção do som e entrei na cozinha, pronto para bater a merda fora de quem quer que estivesse fazendo-a rir. Eu era o único que deveria fazer essa merda. Ela era minha.

No entanto, o que eu vi me parou em meus passos. Dulce estava em pé na pia, e ao lado dela estava Rush, que estava de pé em uma cadeira. Ambos estavam cobertos de bolhas de sabão até os cotovelos e rindo.

Quando ela voltou os olhos para mim, eles se iluminaram, e o sorriso em seu rosto cresceu. Como se eu fosse a única coisa no mundo que ela queria ver. Ela me fez sentir como uma porra de um rei.

"Bom dia", diz ela alegremente. "Rush e eu decidimos ajudar Margie a lavar a bagunça que fizemos com o nosso acidente com o xarope, e, bem, parece que estamos tendo um pouco de muita diversão."

"Bolhas," Rush entrou na conversa, levantando as mãos, em seguida, atirando bolhas em Dulce, que riu de suas travessuras.

"Eu gosto dela. Não estrague isso”, disse Margie, aproximando-se de mim e me dando um tapinha no braço. "Você está com fome?"

Sim, eu estava com fome. Eu estava com fome por algo que Margie não poderia me dar.

"Coma alguma coisa", disse Dulce, ainda rindo e brincando com Rush. "Eu vou ter que ir me limpar depois disso, e então eu preciso de algumas instruções com a casa. "

Instrução com a casa? Se ela estava indo se limpar, eu iria com ela.

"Eu não estou com fome. Eu só vou com você se limpar", eu disse, caminhando até ela.

Excitação dançou em seus olhos quando ela me viu chegar mais perto. Eu podia ver sua respiração acelerar, e tanto quanto eu gostava de Rush, ele estava prestes a ter de abrir mão da sua companheira de brincadeira.

"Vamos limpar você agora", eu disse, deslizando minha mão em torno de sua cintura e comecei a limpar o sabão de seus braços. "Eu acho que uma mudança de roupa é necessária. E talvez um banho."

Dulce afundou em mim e deixou-me limpá-la. "OK", ela concordou prontamente. "Mas eu preciso trabalhar hoje", acrescentou em um sussurro.

Ela não estava trabalho porra. Isso foi antes. Antes de ela se tornar minha. Eu não estava compartilhando-a com o resto da casa. "Nós vamos falar sobre isso depois", eu respondi.

"Alfonso disse que precisava contratar uma babá para as visitas de Rush. Mas eu acho que Dulce vai funcionar muito bem", Margie se intrometeu. "Ele realmente gosta dela."

Inferno, não. Dulce não era a porra da babá de Alfonso. Ela era minha. Eu precisava dela mais.

"Dulce não é uma babá," Eu estalei, e comecei a movê-la em direção a saída. Eu tinha que levá-la para longe deles. De volta para o meu quarto. Voltar para onde eu não tenho que compartilhar.

"Christopher, o que há de errado com você?", Ela perguntou parecendo preocupada.

"Eu disse que eu estaria agindo como louco e merda. Este sou eu agindo como um louco. Eu preciso de você no meu quarto. Você é minha. Só minha."

Ela não disse mais nada, e eu fiquei aliviado. Eu não estava com vontade de defender esse ciúme insano que eu tinha enquanto ela estava preocupada. Fechei a porta atrás de nós e tranquei, em seguida, a persegui até que eu a tive contra a cama. "Não gosto de acordar e você não estar lá. Eu queria transar com você, e você se foi. Eu queria sentir o seu cheiro, e você se foi. Eu queria ver você sorrir, e você se foi. Eu odiei."

Ela suspirou e estendeu a mão para correr os dedos pelo meu cabelo. "Eu acordei muito cedo, e eu não queria perturbá-lo. Eu percebi que eu poderia começar a trabalhar em descobrir as coisas por aqui."

"Apenas fique comigo. Eu não quero você ajudando ninguém mais. Eu só quero você comigo."

Dulce franziu a testa. "Você vai se cansar de mim muito rápido se eu ficar com você o tempo todo."

Ela não tinha ideia. Eu não me cansaria dela nunca. Eu não consigo obter o suficiente dela. "Deixe-me te ter. Agora mesmo. Tire esses shorts, e deixe-me tê-la."

Por um momento, eu não achei que ela fosse se mover. Eu mostraria a ela como porra de uma bagunça eu estava, e ela estaria fugindo. Eu estava pronto para pegá-la se ela tentasse. Mas depois de alguns segundos, ela desabotoou o short e saiu deles. Em seguida, ela descartou a calcinha e atirou para o lado.

Minha boca cobriu a dela enquanto eu toquei o calor entre suas pernas com as mãos. Ela já estava molhada para mim. Isso me fez querer rugir com satisfação. Ela me queria. Eu estava louco de desejo por ela, e ela me queria.

Sua língua dançava contra a minha, a doçura do mel de sua boca enchendo-me. Eu a tinha disposta em meus braços. Nada podia ser mais perfeito.

Com uma mão, eu empurrei para baixo o meu jeans, e eu a coloquei em cima da borda da cama antes de afundar dentro dela com um impulso. As paredes apertadas me agarraram enquanto ela gemia, deixando cair a cabeça para trás. Eu estava tão profundo como eu poderia estar. O vício que veio com esta mulher era irreal.

Eu queria viver dentro dela. Assim como estava. "Eu quero ficar aqui. Dentro de você. Assim. Deixe-me mantê-la assim. Você é minha, Dulce."

Minhas palavras soaram como as de um louco, e eu tinha decidido que talvez eu estivesse louco. Eu queria essa mulher por distração. Eu não consigo o suficiente dela.

"Eu quero começar no controle de natalidade. Eu quero saber o que se sente com você vindo dentro de mim." Ela arfava enquanto eu comecei a me mover dentro e fora de sua boceta quente.

"Foda-se, sim," gemi em acordo. "Se eu puder vir dentro de você, eu nunca vou deixar você sair da porra da minha cama. A ideia me deixa louco. Eu preciso disso."

"Será que vou sentir isso? Eu gosto de sentir na minha pele. Eu quero sentir isso dentro de mim."

Comecei a tremer e tremer. Eu ia explodir. Ouvindo-a falar sobre a minha porra vir dentro dela era demais. "Eu vou vir agora porra se você não parar", eu avisei a ela.

"Oh, Deus, eu quero sentir isso." Ela gemeu e me segurou com força a ela. "Eu quero tanto."

Era isso. Com as pernas de Dulce em volta da minha cintura, eu gritei o nome dela e, em seguida, seguiu-o com um "Fooooooooda!", liberando-me dentro dela. Ela gritou o meu nome mais e mais, me dizendo que ela podia sentir enquanto ela se desfez em meus braços.

A ideia de que ela poderia estar grávida nem sequer me assustou. Eu queria. Porra eu queria me ligar a ela, para que ela não pudesse se libertar. Eu nunca iria deixar essa mulher ir. Ela era minha. Eu faria qualquer coisa para mantê-la.