Fanfic: Entre Verdades e Mentiras | Tema: Barken

- Bom podemos começar? Temos seis acionista. Senhor Luís.

- Eu voto em você.

- Obrigado! Alberto seu voto.

- Bom eu acho que Carlos está mais qualificado para proteger nosso patrimônio afinal ele sim é um acionista.

- Obrigado tio. Carlos sorriu irônico.

- Bom prossigamos. Carlos seu voto.

- Eu voto em mim mesmo.

- tudo bem, um voto pra mim. Dois pro Carlos.

- Bom Annie, Pode nos dar seu voto.

- Eu voto no Christopher.

- Jair seu voto.

- Voto no Carlos.

- Bom. Annie qual é o voto do seu pai?

- Vou entregar o telefone a ele. Boa tarde a todos. Meu voto vai para meu Genro, Christopher. Espero que vocês tenham votado com sabedoria. Senhor Rogério parecia bem debilitado. E tossia bastante.

- Obrigado senhor Rogério. Bom chegamos a um impasse. Porém como minha esposa e meu sogro detém a maioria das ações e ambos votaram em mim, Como já havia sido acordado antes, este seria o critério de desempate. O que me torna o novo Presidente da empresa. Carlos será o vice presidente. Dou por encerrada esta reunião. Bom senhores eu preciso me retirar pois preciso visitar meu sogro como já sabem, porem amanhã cedo estarei na empresa a disposição. Fui para a sala da presidência e arrumei minhas coisas, logo Carlos entrou e não parecia nem um pouco feliz, já eu sorri satisfeito.

- Algum problema?

- Você acha mesmo que venceu não?

- Estou feliz por que esta é a vontade do fundador desta empresa e de minha esposa, só quero que ambos estejam tranquilos, sabendo que defenderei seus interesses.

- Você pode enganar a eles, mas a mim não. Eu não queria ter que contar a verdade a Annie mais é o que vou fazer.

- Sintase a vontade. Só não se esqueça que ela está apaixonada por mim, ela jamais vai ouvir você.

- Então vamos ver.

- Não se esqueça que com ou sem dinheiro é a mim que ela ama, se casou comigo. Agora você nem com todo seu dinheiro, nunca sequer passou pela cabeça dela. Tenha uma boa tarde! Sai dali tentando me manter firme, porém  eu estava muito nervoso. Si Annie descobrisse que eu estava falido ainda me amaria. E pior se ela ligasse tudo e se desse conta que me aproximei dela pelo dinheiro? Fui o mais rápido que pude, tinha que falar com ela antes de Carlos. Cheguei ao hospital. E a avó de Annie estava lá. Assim como seus tios.

- Boa tarde a todos!

- Meu amor. Ainda bem que você chegou. Annie me abraçou, pelo visto ela havia  chorado.

- O que houve loirinha?

- Meu pai teve um AVC está muito mal.

- Eu lamento tanto. A abracei ainda mais forte.  - Annie sei que não é o momento mais precisamos conversar.

- Tudo bem. Vamos lá em baixo tomar um café.

- Sim claro. Fomos até a cafeteria.

- Amor eu tenho que te contar uma coisa sobre meu pai e sobre mim também.

- o que foi amor, tá me deixando preocupada? Carlos. Me virei e dei de cara com ele.

- Annie podemos falar em particular? Meu coração disparou, ele contaria tudo a Annie.

- Não qualquer coisa que você tenha pra me dizer, pode falar na frente do meu marido, não temos segredos. Annie entrelaçou sua mão na minha e senti uma vontade de vomitar, seguida de uma vontade enorme de socar a cara de Carlos.

- Annie eu descobri após investigar o seu marido, que ele…

- Annie.

- O que foi tia?

- Sobe logo que sua mãe precisa falar com você.

- Tudo bem. Vamos Ucker.

- vai lá amor eu já vou.

- Tudo bem. Depois conversamos Carlos. Ela saiu arrastada pela tia e ao vê-la se afastar me aproximei de Carlos.

- Olha eu deixei isso ir longe demais... Não quero, melhor, eu não PERMITO que você se aproxime mais da minha esposa pra fazer fofoquinhas, nem pra nada. Eu represento ela na empresa então acho que  você não tem nenhum outro tipo de assunto pra falar com ela.Nossa vida pessoal só corresponde a nós dois.

- Eu não vou me calar.

- Ou você se cala, ou eu te calo. Você… peguei ele pela camisa. Você não me conhece, não se meta com a minha esposa. Empurrei Carlos no chão  ele apenas riu e saiu.

Voltamos pra casa pela manhã após sabermos que o pai de Annie estava estável. Tomei um banho e fui para o escritório. Trabalhei toda manhã e meio dia fui pra casa, quando entrei ouvi um barulho na cozinha.

- Oi amor. Levei um susto ao ver que não era Annie.

- Senhor Uckermann?

- Sim sou eu. E a senhora?

- Fui contratada pela senhora Uckermann pra cozinhar e agora a tarde virá a faxineira.

- Sim ainda bem, não aguentava mais comer comida de restaurante. O cheiro está muito bom.

- Obrigado senhor, em meia hora estará pronto.

- Tudo bem vou subir e descansar um pouco, pode me chamar?

- Claro que sim senhor.

- Obrigada! Subi e abri a porta devagarinho, Annie dormia tranquila. Troquei de roupa e deitei ao seu lado. Dei um selinho nela que acordou.

- Amor você chegou. Ela envolveu seus braços em meu pescoço.

- Sentiu minha falta?

- Mais do que tudo bebê!

- Eu também sentia a sua amor! Cheirei seu pescoço e Annie riu.

- Você é um bobo.

- Bobo que te ama!

- assim eu não aguento. Ela me beijou e correspondi ao beijo, eu sentia tanto sua falta, parecia que nenhum tempo que passávamos juntos era o suficiente.

- bebê eu preciso te contar uma coisa, mais sei lá to meio nervosa com sua reação.

- Ei loirinha você sabe que pode me contar qualquer coisa.

- Hoje logo depois que você foi trabalhar eu fui na minha médica

- O que aconteceu, você ta bem?